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Biblioteca laboratório da UFC é invadida e depredada durante madrugada; motivação é desconhecida / Diário do Nordeste

Biblioteca laboratório da UFC é invadida e depredada durante madrugada; motivação é desconhecida

A Biblioteca Laboratório Profª. Ivone Bastos Bomfim Andrade (LABIB), do Curso de Biblioteconomia da Universidade Federal do Ceará (UFC), teve parte de seu espaço destruído ao ser invadida e sofrer um ataque de vandalismo na madrugada da última sexta-feira (18).

A professora e coordenadora da LABIB, Áurea Montenegro, disse ainda não acreditar no acontecido. “Estamos totalmente desolados. Hoje pela manhã estive lá. É estarrecedor. Tudo foi jogado no chão. Sobraram de pé uma ou duas estantes, que talvez a pessoa não tenha tido mais força de derrubar. Foi muito grave e doloroso. Foi terrorismo, entre aspas, claro. Mas podemos dizer que foi”, disse.

#UFC

via Diário do Nordeste

Disponível em: https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/ceara/biblioteca-laboratorio-da-ufc-e-invadida-e-depredada-durante-madrugada-motivacao-e-desconhecida-1.3642320

Lançamento do livro “A Biblioteca Central da UFPB: memórias” / Informação em Cena

Lançamento do livro “A Biblioteca Central da UFPB: memórias”

No último dia 15 de abril de 2025, houve o lançamento do livro “A Biblioteca Central da UFPB: memórias”. O livro é de autoria do Professor Dr. Luiz Antonio Gonçalves da Silva, que foi diretor da Biblioteca Central da UFPB entre 1976 e 1980.

#UFPB #BibliotecasUniversitárias

via Informação em Cena

Disponível em: https://informacaoemcena.blogspot.com/2025/04/lancamento-do-livro-biblioteca-central.html

Um espaço seguro para tempos sombrios: bibliotecas e literatura distópica / InfoToday

Um espaço seguro para tempos sombrios: bibliotecas e literatura distópica

Há razões óbvias para se pensar em distopia hoje em dia, mas a literatura distópica tem uma popularidade de longa data sobre a qual eu queria perguntar aos bibliotecários. Entrei em contato com bibliotecas públicas nos EUA e Canadá e recebi respostas de funcionários que compartilharam as diversas maneiras como se envolvem com o gênero. Também perguntei a esses bibliotecários sobre seus títulos distópicos favoritos e por que eles acham que o gênero é tão importante para as bibliotecas promoverem.

#Distopias #Literatura

via InfoToday

Disponível em: https://newsbreaks.infotoday.com/NewsBreaks/A-Safe-Space-for-Dark-Times-Libraries-and-Dystopian-Literature-168900.asp

E a esta altura, ficamos surpresos que o Google seja um monopólio? / Enrique Dans

E a esta altura, ficamos surpresos que o Google seja um monopólio?

Quando o Google adquiriu o DoubleClick por US$ 3,1 bilhões em 2007 , alguns de nós vimos claramente : estávamos testemunhando o início de uma estratégia de integração vertical projetada para assumir o controle total do ecossistema de publicidade online. Eu escrevi naquela época, escrevi novamente em 2015, em 2020 e em 2024 . Que um tribunal federal dos EUA concluiu hoje que o Google violou consciente e deliberadamente a lei antitruste não é novidade; é simplesmente o reconhecimento oficial de uma realidade que vivenciamos há anos .

#Google

via Enrique Dans

Disponível em: https://www.enriquedans.com/2025/04/y-a-estas-alturas-nos-sorprende-que-google-sea-un-monopolio.html

Justiça dos EUA determina que Google monopolizou mercado da publicidade na Internet / CCA

Justiça dos EUA determina que Google monopolizou mercado da publicidade na Internet

O governo norte-americano acusou a Google de controlar o mercado de anúncios em banners em sites, incluindo os de muitos meios de comunicação, e de usar isso para cobrar preços artificialmente elevados e partilha injusta de receitas.

Segundo a acusação, o grupo apoiou-se em três softwares de gestão de publicidade considerados essenciais pela maioria dos sites.

#Google

via CCA

Disponível em: https://comunidadeculturaearte.com/justica-dos-eua-determina-que-google-monopolizou-mercado-da-publicidade-na-internet/

Como Harvard se tornou a universidade mais rica do mundo e sua fortuna lhe permite resistir à pressão de Trump / BBC

Como Harvard se tornou a universidade mais rica do mundo e sua fortuna lhe permite resistir à pressão de Trump

Doações milionárias, investimentos bem-sucedidos e uma gestão rigorosa fizeram de Harvard uma instituição com recursos suficientes, em teoria, para resistir a pressões políticas e econômicas que abalariam outras universidades.

Essa capacidade foi posta à prova nesta semana, quando o presidente Donald Trump anunciou um congelamento de US$ 2,2 bilhões em financiamento federal para Harvard porque a universidade se recusou a aceitar uma série de exigências sobre como opera, recruta e ensina.

#GovernoTrump

via BBC

Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/articles/crkxl1vpkm2o

Estereótipos e subalternizações na representação de sujeitos indígenas nas produções audiovisuais humorísticas brasileiras / PPGCOM-UEL

Estereótipos e subalternizações na representação de sujeitos indígenas nas produções audiovisuais humorísticas brasileiras

Observou-se que, ainda que tenha sido percebida uma atualização no discurso proferido pelas personagens nos esquetes mais recentes, a representação visual segue sendo repleta de estereótipos que remetem aos indígenas de 1500. Constatou-se também que, nos últimos anos, os próprios indígenas passaram a produzir humor audiovisual: por meio da subversão, têm se tornado agentes de piadas que, até então, os utilizavam como alvos.

#PovosIndígenas #Esteriótipos

Disponível em: https://repositorio.uel.br/items/ef3025e6-e271-44b6-89af-9a7187e232b7

Indígenas como sujeitos comunicacionais : revisitando trajetórias em destaque no jornalismo hegemônico / PPGCOM-UEL

Indígenas como sujeitos comunicacionais : revisitando trajetórias em destaque no jornalismo hegemônico

Destaca-se que o giro decolonial da autorrepresentação dos povos indígenas auxiliou na transformação da representação desses povos e possibilitou o maior protagonismo indígena nas produções telejornalísticas. Conclui-se que os povos originários passaram a utilizar a comunicação como arma de luta por direitos, principalmente durante a Constituinte, a partir do momento em que entendem que é fundamental a presença na mídia para alcançar conquistas coletivas. Assim, a visibilidade no telejornalismo é empregada também para reafirmar suas posições como cidadãos brasileiros.

#PovosIndígenas #Jornalismo

Disponível em: https://repositorio.uel.br/items/dd0973c3-2044-4a3a-94ab-08b12ea7cb02

Povos indígenas refugiados da Amazônia / PublishNews

Povos indígenas refugiados da Amazônia

No livro Vestígios da floresta (Edições Sesc), o autor, biólogo e indigenista Daniel Cangussu conduz o leitor ao âmago da Floresta Amazônica para revelar a complexidade que circunda os povos indígenas que optam pelo isolamento. O afastamento desses grupos não se mantém por desconhecimento, mas se configura uma reação à hostilidade crescente que avança sobre suas terras. Cangussu também explora em detalhe a “ciência mateira”, um saber que decifra rastros, plantas e artefatos deixados por esses povos e que orienta expedições de proteção e monitoramento realizadas por indigenistas.

#PovosIndígenas #Amazônia #ListasDeLivros

via PublishNews

Disponível em: https://www.publishnews.com.br/materias/2025/04/15/povos-indigenas-refugiados-da-amazonia

Por que a ditadura matou povos indígenas — e por que precisamos da Comissão Nacional Indígena da Verdade / Café História

Por que a ditadura matou povos indígenas — e por que precisamos da Comissão Nacional Indígena da Verdade

Aos povos indígenas foi negado o reconhecimento de mortos e desaparecidos políticos durante a ditadura civil-militar. A CNV apurou, entre 1946 e 1988, as mortes de 8.341 indígenas. Do total, 1.180 pertenciam ao povo Tapayuna, 118 ao Parakanã, 72 ao Araweté, 14 ao Arara, 176 ao Panará, 2.650 ao Waimiri Atroari, 354 ao Yanomami e 85 ao Xavante de Marãiwatsédé. Além disso, antes da ditadura, ocorreram genocídios de aproximadamente 3.500 Cinta-Larga, em 1963, e de 192 Xetá, em data provável entre as décadas de 1950 e 1960.

#PovosIndígenas #Ditadura

via Café História

Disponível em: https://www.cafehistoria.com.br/povos-indigenas-ditadura-verdade/

Escolas indígenas valorizam diálogo com a comunidade e o respeito à cultura local / Porvir

Escolas indígenas valorizam diálogo com a comunidade e o respeito à cultura local

No mês que celebra os povos originários, conheça escolas no Amazonas, Paraná e Mato Grosso que ampliaram o tempo integral e fortalecem a conexão entre a sala de aula e o território.

“Uma vez por semana temos duas aulas de língua materna para valorização da cultura, da língua. Ensinamos o alfabeto, como se fala o nome dos seres vivos, como em uma disciplina normal, só que tudo baseado na língua materna, por exemplo os números, as cores, os animais.” Ela faz registros para montar um livro didático.

#EducaçãoIndígena #Escolas

via Porvir

Disponível em: https://porvir.org/escolas-indigenas-comunidade-cultura/

Ciência de dados: por um currículo na área da informação /

Com o objetivo geral de se criar um currículo em ciência de dados com o viés da informação no Brasil, levantaram-se as disciplinas oferecidas por seis ischools internacionais e quatro instituições públicas brasileiras, não credenciadas ao consórcio, que oferecem ou irão oferecer a formação em ciência de dados. Classificada quanto aos seus objetivos como descritiva, exploratória, e qualitativa e quantitativa quanto aos seus procedimentos técnicos, a pesquisa, com características documentais, buscou em documentos disponibilizados nos sites das instituições e outras tipologias os seguintes percursos metodológicos para se chegar à construção do currículo com filosofias ischools.

#ischools #CiênciaDeDados

Disponível em: https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/81645

Reduzindo o custo dos periódicos de Acesso Aberto Diamante / Arxiv

Reduzindo o custo dos periódicos de Acesso Aberto Diamante

Estimamos que nosso custo para publicar este periódico seja de aproximadamente US$ 705 por ano, mais US$ 1 por artigo e cerca de 10 minutos de trabalho voluntário por artigo. Nos beneficiamos de dois fatores: o fato de os autores em nossa disciplina usarem LaTeX para preparar seus manuscritos e a mão de obra voluntária para desenvolver o software e administrar o periódico.

#GestãoEditorial #AcessoAbertoDiamante

Disponível em: https://arxiv.org/abs/2504.10424

Declaração de Barcelona – destaques de um ano

Declaração de Barcelona – destaques de um ano

Ao longo do último ano, diversas outras iniciativas também foram lançadas nas quais a informação de pesquisa aberta desempenha um papel crucial. Exemplos incluem a Iniciativa de Monitoramento da Ciência Aberta (OSMI) e a Força-Tarefa Colaborativa para Enriquecimento de Metadados (COMET) . Além disso, em conjunto com colegas de diversas outras iniciativas de reforma, foi realizado um trabalho sobre critérios para bases de dados bibliográficas favoráveis ​​à inovação.

Um ano após seu lançamento, a Declaração de Barcelona alcançou progressos significativos. É claro que ainda há desafios importantes, especialmente para tornar os grupos de trabalho o mais produtivos possível e para impulsionar o desenvolvimento e a adoção de princípios de informação de pesquisa aberta em mais países.

#DeclaraçãoDeBarcelona

Disponível em: https://barcelona-declaration.org/news/20250416_barcelona_declaration_one_year_highlights/

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