O grito das invisíveis que ecoa na história, por Mellanie Fontes-Dutra e Ana de Medeiros Arnt

O grito das invisíveis que ecoa na história, por Mellanie Fontes-Dutra e Ana de Medeiros Arnt

O grito das invisíveis que ecoa na história, por Mellanie Fontes-Dutra e Ana de Medeiros Arnt

Segundo dados divulgados pelo Instituto de Estatística da UNESCO1, menos de 30% dos pesquisadores, no mundo, são mulheres. No caso do Brasil, essa porcentagem é visivelmente maior, somando 58% o número de bolsistas da CAPES, segundo um levantamento de 20222. Se estamos mais presentes, atualmente, onde estão nossas cientistas?

Parte dessa resposta se esconde em um sexismo nem-sempre-velado que existe no meio acadêmico. A participação das mulheres nas ciências exatas ainda é visivelmente menor do que a dos homens, e poucas de nós alcançam cargos mais altos, segundo reportagem da Folha3. Ainda não tivemos uma mulher na presidência do CNPq (desde 1951)4 e FINEP (desde 1967)5.

#MulheresNaCiência

Disponível em: https://www.divulgaci.labci.online/v-2-n-2-fev-2024/o-grito-das-invisiveis-que-ecoa-na-historia-por-mellanie-fontes-dutra-e-ana-de-medeiros-arnt/

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