Uma biblioterografia de um flâneur docente
Acredita-se que as escrileituras em diálogo com a biblioterapia tenha contribuído para o desenvolvimento de afetos na experiência vivida pelos interlocutores, tornando o estudo/prática num espaço-tempo habitado com desdobramentos para supor reflexões para o tema, sobretudo, para a construção de vivências com a biblioterapia. Ao final, atesta-se a biblioterapia pela ação prática como experiência de leitura e espaço de cuidado (Caldin, 2010), no qual o sujeito pode cuidar de si, do outro, escrever-se, inventar-se.
Disponível em: https://revista.acbsc.org.br/racb/article/view/2132
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