A educação científica deve ser priorizada desde a escola, para que mais meninas se interessem por acessar e ocupar os campos científicos
É o que aponta Maria Elisa Máximo, professora do Departamento de Antropologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Para a antropóloga, o fator estrutural é uma das principais causas das distorções entre os espaços e papéis ocupados por homens e mulheres na produção do conhecimento. “A igualdade só será efetivamente alcançada se o princípio do tratamento isonômico for aplicado em todas as instâncias da ciência e do campo acadêmico”, afirma.
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via Ciência e Cultura
Disponível em: https://revistacienciaecultura.org.br/?p=6700
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