O direito à informação e a cultura do tempo perdido
Como pensar o direito à informação neste contexto? Em que medida temos liberdade de acesso à informação ou em que medida sofremos os contingenciamentos das notícias enviesadas que nos chegam? Qual a possibilidade de a informação permitir a autonomia e fomentar o necessário diálogo democrático esperado?
Sugiro pensarmos em um novo vocabulário para a nossa estratégia de informação para além do fomento especulativo. Proponho a busca por uma cultura de slow news, ou pela intenção de análise de nossas informações, dados e leituras, que incitem pensar nas brechas do tempo acelerado, nas pausas necessárias para sedimentar o pensamento crítico.
via Observatório de Imprensa
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Disponível em: https://www.observatoriodaimprensa.com.br/slow-news/o-direito-a-informacao-e-a-cultura-do-tempo-perdido/
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