Como podemos pensar / Vannevar Bush / RICI

Como podemos pensar / Vannevar Bush

Memex seria uma máquina capaz de armazenar e interligar vastas quantidades de informações, permitindo que o usuário navegue de maneira intuitiva e rápida entre diferentes documentos. Bush enfatiza que o progresso científico deve ser acompanhado por avanços na maneira como gerenciamos o conhecimento. Ele sugere que o futuro da ciência depende não apenas de novas descobertas, mas também da capacidade de fazer conexões e interpretações a partir do vasto acervo de informações existente. A principal conclusão é que a organização e o acesso adequado ao conhecimento são fundamentais para o progresso científico e social.

#VannevarBush #ComunicaçãoCientífica #FundamentosDaCI #Memex

Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/RICI/article/view/55197

Comunicação científica: uso de redes sociais em revistas científicas / Palabra Clave

Comunicação científica: uso de redes sociais em revistas científicas

Como principal resultado foi possível verificar através dos estudos revisados, diferentes aspectos como: benefícios da utilização desses canais, indicadores para análises, redes sociais mais utilizadas para divulgar seus artigos e se comunicar com autores e leitores, entre outros. Por fim, conclui-se que as revistas científicas que implementaram estratégias de comunicação incluindo a utilização de redes sociais gerais, acadêmicas e profissionais apresentam resultados satisfatórios.

via Palabra Clave

#ComunicaçãoCientífica #MídiasSociais

Disponível em: https://www.palabraclave.fahce.unlp.edu.ar/article/view/PCe236

Plataformas acadêmicas e redes sociais auxiliam cientistas a ampliar relações e interagir com diferentes públicos

Plataformas acadêmicas e redes sociais auxiliam cientistas a ampliar relações e interagir com diferentes públicos

“Visibilidade, impacto e presença online têm sido questões cada vez mais discutidas quando se pensa em comunicação científica no contexto da Ciência 2.0. Sugerem novas práticas de cientistas que publicam resultados experimentais ou finais, matérias, novas teorias, reivindicações de descoberta e de projetos na web para que outros possam ver, compartilhar e comentar” – Ronaldo Araújo

via Jornal da Universidade

#Cientistas #MídiasSociais #DivulgaçãoCientífica

Disponível em: https://www.ufrgs.br/jornal/plataformas-academicas-e-redes-sociais-auxiliam-cientistas-a-ampliar-relacoes-e-interagir-com-diferentes-publicos/

Como padrões de conversa podem ajudar a identificar sinais precoces de autismo / BBC

Como padrões de conversa podem ajudar a identificar sinais precoces de autismo

As principais características da fala autista podem incluir pouco contato visual, concentração nos detalhes e não na essência geral da conversa e valorização do significado literal – as pessoas autistas podem ter dificuldade de entender se algo está implícito e não diretamente expresso.

Estas diferenças podem dificultar parte da comunicação entre as crianças autistas e os adultos ao seu redor. Mas compreender as dificuldades pode ajudar.

#Autismo

via BBC

Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/articles/cgj75nl46l1o

Declaração sobre Bibliotecas e a Liberdade Intelectual de Crianças e Jovens / Federação Canadense de Associações de Bibliotecas

Declaração sobre Bibliotecas e a Liberdade Intelectual de Crianças e Jovens

As bibliotecas fornecem uma ampla gama de serviços para atender às necessidades educacionais e recreativas de seus usuários. Usuários de bibliotecas de todas as idades têm seus próprios conjuntos únicos de valores, níveis de maturidade e habilidades cognitivas. As bibliotecas não fazem suposições ou julgamentos sobre seus usuários, nem impõem limitações arbitrárias ao acesso aos serviços da biblioteca. Portanto, menores não devem ser impedidos de acessar serviços com base em sua idade, e nenhum serviço deve ser excluído pela chance de ser acessado por menores.

#LiberdadeIntelectual #Bibliotecas

Disponível em: https://cfla-fcab.ca/wp-content/uploads/2024/09/April-25-2024-CFLA-Statement-on-Children-Libraries-IF.docx.pdf

Acessibilidade, pessoas com deficiência, museus e exposições on-line / Perspectivas em Ciência da Informação

Acessibilidade, pessoas com deficiência, museus e exposições on-line

Em distintas classes, sentimos falta de mais práticas e pesquisas relacionadas ao protagonismo, à produção, participação e cooperação com pessoas com deficiência. Poucos textos deixaram explícito se havia ou não pessoas com deficiência como autores ou participantes da pesquisa, ponto que identificamos em menos da metade dos textos analisados […]. Questões como navegabilidade e usabilidade na exposição e a aplicação de recursos assistivos além da audiodescrição também não são abordadas.Esses pontos nos indicam que a investigação sobre exposições museais on-line,a acessibilidade a e experiência de pessoas com deficiência ainda são processos pouco explorados no escopo da literatura que investigamos no presente estudo

#Acessibilidade #ExposiçõesVirtuais #PcD #MuseusVirtuais

Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/pci/article/view/51471

Estudo terminológico dos autos de inquérito policial federal / PPGCI – UFSC

Estudo terminológico dos autos de inquérito policial federal

Concluiu-se que é muito necessário um mapeamento eficiente dos termos utilizados pela comunidade discursiva composta pelos policiais federais, mas para isso é preciso de conscientização dos gestores da Policia Federal para a criação de grupos formais de trabalho. Isso levaria a um mapeamento terminológico amplo e adequado que serviria de base para importantes melhorias na recuperação da informação, principalmente com uso do sistema ePol.

#RecuperaçãoDaInformação #OrganizaçãoDoConhecimento

Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/260956

Uma revisão dos componentes da internacionalização de periódicos para a comunicação científica global / Journal of the Korean Society for Information Management

Uma revisão dos componentes da internacionalização de periódicos para a comunicação científica global

Este estudo discutiu a situação atual e os desafios da comunicação acadêmica global e da internacionalização de periódicos por meio de uma revisão da literatura. Definimos a internacionalização das revistas acadêmicas na perspectiva da comunicação acadêmica global e discutimos os fatores que afetam a universalidade, a inclusão e a diversidade bibliográfica do conhecimento, bem como os atuais obstáculos à comunicação acadêmica global liderada pela comunidade de pesquisa. […] Além disso, enfatizou a importância da cooperação internacional e nacional e do desenvolvimento de políticas, o papel das bibliotecas universitárias e associações de bibliotecas, e da sensibilização entre investigadores, universidades e organizações académicas, e procurou formas de expandir a inclusão e a diversidade do mundo académico global. ambiente de comunicação.

#ComunicaçãoCientífica #AcessoAberto

Disponível em: https://accesson.kr/kosim/v.41/3/359/45135

Acesso à internet no Brasil reproduz desigualdades e exige políticas públicas / Observatório de Imprensa

Acesso à internet no Brasil reproduz desigualdades e exige políticas públicas

Se, de um lado, aumentou o número de residências conectadas à grande rede ao longo das duas últimas décadas – saindo de apenas 13% dos lares urbanos em 2005 para 85% em 2024 –, por outro, a diferença no acesso e na qualidade da conexão ainda é marcante, mesmo após 20 anos. Alguns dados merecem destaque, pois escancaram a realidade de um país que ainda está distante da universalização do acesso à internet.

A disparidade já começa quando se faz um recorte de classes sociais. A internet está presente em todos os domicílios de renda mais alta (classe A). Já entre a população de baixa renda (classes D e E), o acesso chega a apenas 68% dos lares.

via Observatório de Imprensa

#Desigualdade #Internet

Disponível em: https://www.observatoriodaimprensa.com.br/digital/acesso-a-internet-no-brasil-reproduz-desigualdades-e-exige-politicas-publicas/

ALA promete defender a liberdade intelectual e o acesso à informação contra ameaças políticas  / ALA

ALA promete defender a liberdade intelectual e o acesso à informação contra ameaças políticas 

Em resposta aos resultados das eleições de 2024 nos Estados Unidos, a Associação Americana de Bibliotecas (ALA) prometeu continuar defendendo os valores fundamentais da biblioteconomia diante de ameaças políticas. 

“Sabemos que muitos dos nossos membros estão preocupados que os resultados das eleições prenunciam ataques a bibliotecas, trabalhadores de bibliotecas e leitores”, disse a presidente da ALA, Cindy Hohl. “Aconteça o que acontecer, a ALA defenderá a liberdade de leitura de todos os americanos — e precisaremos que todos que amam bibliotecas nos apoiem.” 

via ALA

#LiberdadeIntelectual #ALA #Censura #EUA

Disponível em: https://www.ala.org/news/2024/11/ala-vows-defend-intellectual-freedom-and-access-information-against-political-threats

O processo representação da informação nas bibliotecas públicas estaduais: usos, sentidos e desafios no contexto brasileiro / Palabra Clave

O processo representação da informação nas bibliotecas públicas estaduais: usos, sentidos e desafios no contexto brasileiro

Os resultados evidenciaram uma padronização dos processos, não fazendo distinção de localidade. Explicita a predominância na utilização do Pergamum, do MARC21 e do Código de Catalogação Anglo Americano (AACR2), enquanto Classificação Decimal Universal (CDU) e Classificação Decimal de Dewey (CDD) apresentaram poucas menções. Os vocabulários controlados, também apresentaram uma baixa adesão nas respostas, sendo a Lista de Cabeçalhos de Assunto os instrumentos mais mencionados pelas instituições participantes da pesquisa. Conclusões: Constatou-se a persistência em dinâmicas de trabalhos manuais e ficando restrita ao profissional da informação, a exemplo o uso de tabelas de assunto internas, fichas catalográficas manuais, dentre outras.

via Palabra Clave

#BibliotecasPúblicas #RepresentaçãoDaInformação #GestãoDeBibliotecas

Disponível em: https://www.palabraclave.fahce.unlp.edu.ar/article/view/PCe233

Selos e sinais: rastreando as origens da escrita no antigo sudoeste da Ásia / Antiquit

Selos e sinais: rastreando as origens da escrita no antigo sudoeste da Ásia

As origens da escrita no sudoeste da Ásia são frequentemente procuradas nos sistemas de contabilidade que se desenvolveram ao longo do quarto milênio a.C., que documentavam fisicamente as transações usando fichas, etiquetas e bulas (bolas de argila), tabuletas numéricas e selos (Nissen et al .Referência Nissen, Damerow e Englund1993 ). O protocuneiforme, atestado pela primeira vez em tábuas de argila na cidade de Uruk, no sul do Iraque, c . 3350–3000 a.C. ( Tabela 1 , fases de escrita Uruk IV e III), é um sistema de contabilidade complexo com centenas de sinais iconográficos, muitos dos quais ainda desafiam a interpretação. A elaboração de fichas, usada há muito tempo em todo o sudoeste da Ásia, pode ter estimulado o desenvolvimento do protocuneiforme e servido como modelos para vários sinais […].

#HistóriaDaEscrita #LeituraEscritaECultura

Disponível em: https://www.cambridge.org/core/journals/antiquity/article/seals-and-signs-tracing-the-origins-of-writing-in-ancient-southwest-asia/B3C2D400F3F80A7A0162D9035C9C2804

Herança africana no Brasil: Enem destaca a pauta, ainda que pouco abordada por instituições de ensino / Jornal da USP

Herança africana no Brasil: Enem destaca a pauta, ainda que pouco abordada por instituições de ensino

Para Dennis de Oliveira, professor titular na Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP, a implementação das temáticas de valorização da história e cultura afro-brasileiras nas escolas ainda é pequena por conta do racismo institucional e estrutural. “Também enfrentamos movimentos direitistas na educação, como Escola sem Partido, alguns projetos que visam tecnicização do ensino, como a proposta do Novo Ensino Médio, e outros. A educação escolar é um espaço importante onde se formam gerações futuras e, se queremos combater o racismo, é fundamental pensarmos como formar gerações futuras comprometidas com esta agenda.”

via Jornal da USP

#CulturaAfroBrasileira #EducaçãoAntirracista #ENEM

Disponível em: https://jornal.usp.br/diversidade/heranca-africana-no-brasil-enem-destaca-a-pauta-ainda-que-pouco-abordada-por-instituicoes-de-ensino/

Testamos a proposta do ChatGPT para substituir o Google: resultados sem anúncios são o ponto alto / Exame

Testamos a proposta do ChatGPT para substituir o Google: resultados sem anúncios são o ponto alto

Especialistas apontam dois fatores que podem explicar as limitações do ChatGPT Search. Primeiro, o ChatGPT depende da infraestrutura do Bing, que ainda é considerado inferior ao sistema de busca do Google.

Além disso, modelos de linguagem ampla (LLMs) como o ChatGPT funcionam melhor com perguntas mais elaboradas, onde podem apresentar respostas mais contextualizadas, algo que nem sempre ocorre com termos curtos e isolados.

#Buscadores #Google #ChatGPT

via Exame

Disponível em: https://exame.com/inteligencia-artificial/testamos-a-proposta-do-chatgpt-para-substituir-o-google-resultados-sem-anuncios-sao-o-ponto-alto/

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