Bibliotecários contra a tirania [video] / Enrique Muriel

Bibliotecários contra a tirania

Snyder nos oferece um mapa para reconhecer e resistir à tirania. No mundo da informação, os bibliotecários estão na linha de frente. Não apenas preservamos livros, mas defendemos a verdade, a ciência, a memória e o direito das pessoas de pensarem por si mesmas.
Formar parte da nossa classe, estar unidos e colaborar com as associações profissionais que nos permitem canalizar a atuação em conjunto e sermos mais fortes.
O mundo bibliotecário é global. O que acontece em um país pode ser um aviso do que ocorrerá em outro. Estar conectado com redes internacionais de bibliotecários, arquivistas e pesquisadores permite aprender com suas estratégias e formas de resistência.

#Resistência #Censura #Tirania

via Enrique Muriel

Disponível em: https://enriquemuriel.prof.ufsc.br/bibliotecarios-contra-a-tirania-video/

Redes de colaboração científica na produção acadêmica sobre gestão da informação : análise de dissertações e teses de Programas de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Região Nordeste / PPGCI-UFPB

Redes de colaboração científica na produção acadêmica sobre gestão da informação

Representa a rede de colaboração quanto aos atores, a centralidade, a formação acadêmica e o vínculo institucional e mapeia o corpus teórico da produção acadêmica quanto às palavraschave e etapas de GI. Os resultados indicam 56 dissertações, 4 teses e 188 atores, entre os quais, 60 autores, 34 orientadores, 2 coorientadores e 92 membros de banca que pesquisaram sobre GI nos PPGCI da Região Nordeste. Os pesquisadores da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) apresentaram posições centrais, desempenhando um papel-chave na articulação entre diferentes atores, maior número de conexões e alta centralidade de grau. A formação desses pesquisadores é, em maior parte, na área de Gestão da Informação e do Conhecimento e Ciência da Informação.

#GestãoDaInformação

Disponível em: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/34334

Ler o mundo para ler a palavra: caminhos para uma leitura crítica da realidade / Porvir

Ler o mundo para ler a palavra: caminhos para uma leitura crítica da realidade

Um estudo recente do Reuters Institute, vinculado à Universidade de Oxford, na Inglaterra, mostra que, no Brasil, as mídias sociais (51%) já superam a televisão (50%) e a mídia impressa (11%) como principal fonte de notícias. Essas plataformas digitais estão moldando os hábitos das gerações mais novas, que costumam dar mais atenção a influenciadores e celebridades do que a jornalistas – mesmo quando se trata de temas noticiosos.

#EducaçãoMidiática

via Porvir

Disponível em: https://porvir.org/educacao-midiatica-caminhos-para-uma-leitura-critica/

O custo do engano: pseudo-jornais e taxas de processamento de artigos exploratórias / Research Evaluation

O custo do engano: pseudo-jornais e taxas de processamento de artigos exploratórias

Pseudoperiódicos são publicações que não atendem aos padrões de publicação acadêmica legítima, incluindo periódicos predatórios e sequestrados. Embora indicadores e sinais de alerta amplamente reconhecidos para a identificação de periódicos predatórios, como os delineados pelo Comitê de Ética em Publicações (COPE) e pelos critérios de Beall, sejam úteis, pouca atenção tem sido dada ao papel das Taxas de Processamento de Artigos (APCs) como fator de diagnóstico. Este estudo enfatiza a necessidade de maior conscientização sobre as APCs como um recurso distintivo entre periódicos legítimos e pseudoperiódicos.

#Periódicos

Disponível em: https://doi.org/10.1093/reseval/rvaf017

12 indígenas que inspiram a Educação Integral Antirracista / EI

12 indígenas que inspiram a Educação Integral Antirracista

Conheça quem são Ailton Krenak, Alice Pataxó, Alva Rosa Tukano, Daniel Munduruku, Edson Kayapó, Eliane Potiguara, Ely Macuxi, Gersem Baniwa, Graça Graúna, Melvino Fontes Olímpio, Sonia Guajajara e Txai Suruí — do chão da floresta aos espaços acadêmicos e governamentais, suas lutas e conquistas são faróis para quem acredita que outro futuro é possível.

#PovosIndígenas #EducaçãoAntirracista

via EI

Disponível em: https://educacaointegral.org.br/reportagens/12-indigenas-que-inspiram-educacao-integral-antirracista/

Você pode separar a autoria da obra? De como a cultura do cancelamento e a censura podem afetar a política de aquisições em nossas bibliotecas… / Biblogtecarios

Você pode separar a autoria da obra? De como a cultura do cancelamento e a censura podem afetar a política de aquisições em nossas bibliotecas…

As bibliotecas, como instituições comprometidas com a liberdade intelectual e o acesso à informação, encontram-se em uma posição complexa em relação à cultura do cancelamento e se plantam um desafio direto a esses princípios. Ao buscar silenciar ou boicotear indivíduos (a menu de autores ou figuras públicas) por ações ou declarações ocasionais, a cultura de cancelamento pode presidir às bibliotecas para que aposentam obras ou dejen de promover certos autores. Isso entra em tensão com a missão das bibliotecas de preservar o acesso à informação e resistir à censura.

#Autoria #CulturaDoCancelamento #FormaçãoDeColeções

via Biblogtecarios

Disponível em: https://www.biblogtecarios.es/felicampal/borrador-se-puede-separar-la-autoria-de-la-obra-de-como-la-cultura-de-la-cancelacion-y-la-censura-puede-afectar-a-la-politica-de-adquisiciones-en-nuestras-bibliotecasautomatico/

Rede de coautoria na produção científica : um estudo sobre a temática gênero em periódicos na Ciência da Informação / PPGCI – UFPB

Rede de coautoria na produção científica : um estudo sobre a temática gênero em periódicos na Ciência da Informação

Os periódicos Informação & Informação e Em Questão apresentaram maior número de produções científicas sobre gênero. As palavras-chave mais incidentes sobre o tema foram gênero e organização do conhecimento e os clusters se relacionam, em sua maioria, a gênero, ciência da informação, estudos de gênero e gênero feminino. (…). Atores centrais foram identificados como conectores-chave entre diferentes subgrupos e evidenciou-se a formação de clusters, baixa densidade na rede e poucas ligações entre os atores. Apresenta Vital, L. P., Lima, I. F. e Viana, A. R. L. com centralidade de aproximação e de intermediação e grau de modularidade. Já com relação ao gênero da autoria, 68% são autoras e 32% são autores, formados, majoritariamente na área de CI e destacando o vínculo institucional na UNESP, USP, UNIRIO, UFSC e IBICT, entre outros, concentrando-se na região Sudeste e Sul (…).

#Gênero #AnáliseDeRedesSociais

Disponível em: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/34332

A colonização da inteligência artificial pelas marcas: o princípio do fim / Enrique Dans

A colonização da inteligência artificial pelas marcas: o princípio do fim

A colonização comercial da inteligência artificial será […] muito mais insidiosa do que a do buscador tradicional. Porque enquanto no Google podíamos, pelo menos em teoria, escolher entre diferentes links, em um ambiente de inteligência artificial, muitas vezes recebemos uma única resposta, que muitos toman como verdadera renunciando ao seu sentido crítico. Se esta resposta for contaminada por interesses comerciais, não teremos consciência de estar sendo manipulados. Não teremos vínculos que revisem ou alternativas explícitas que consideremos: simplesmente acreditaremos que «a inteligência artificial disse».

#MediaçãoAlgorítmica

via Enrique Dans

Disponível em: https://www.enriquedans.com/2025/04/la-colonizacion-de-la-inteligencia-artificial-por-las-marcas-el-principio-del-fin.html

Brain rot nas empresas: como a distração está afetando a decisão, a inovação e a saúde da liderança / Exame

Brain rot nas empresas: como a distração está afetando a decisão, a inovação e a saúde da liderança

Vivemos uma era marcada pelo excesso: de dados, de demandas, de distrações. Como antecipou Herbert A. Simon, Prêmio Nobel de Economia, “a riqueza de informação cria pobreza de atenção” — e atenção é o novo capital estratégico nas organizações. E, paradoxalmente, essa hiperconectividade está nos tornando menos atentos, menos inovadores, menos estratégicos. Tempo e atenção tornaram-se os verdadeiros artigos de luxo — o novo capital do nosso tempo.

#BrainRot

via Exame

Disponível em: https://exame.com/marketing/brain-rot-nas-empresas-como-a-distracao-esta-afetando-a-decisao-a-inovacao-e-a-saude-da-lideranca/

Conectando inteligência artificial e ciência aberta: uma entrevista com Elena Giglia / Digital Library Perspectives

Conectando inteligência artificial e ciência aberta: uma entrevista com Elena Giglia

Esta entrevista explora a perspectiva de Elena sobre como a IA está transformando a criação e a disseminação do conhecimento dentro do paradigma da ciência aberta. Aprofundamos o impacto potencial da IA ​​na integridade acadêmica e discutimos as regulamentações necessárias para orientar seu uso responsável por alunos e educadores.

#IA #CiênciaAberta

via Digital Library Perspectives

Disponível em: https://doi.org/10.1108/DLP-05-2025-206

Manifesto das Bibliotecas Escolares IFLA-UNESCO 2025

Manifesto das Bibliotecas Escolares IFLA-UNESCO 2025

O programa de biblioteca escolar aprimora e aprimora o ensino e a aprendizagem para toda a comunidade escolar por meio de seus profissionais e equipe qualificados de biblioteca escolar, acervos físicos e digitais, espaços e equipamentos, serviços e atividades. Em um cenário de informação em rápida evolução, com tecnologias emergentes gerando novas oportunidades e desafios, o papel das bibliotecas escolares em colaborações ativas para a alfabetização, o pensamento crítico, a criatividade e a cidadania global em uma educação inclusiva e equitativa é mais importante do que nunca.

#IFLA #BibliotecasEscolares

Disponível em: https://repository.ifla.org/items/e1234cf2-57e5-4cae-a0d1-da730c536bb3

O Manifesto IFLA-Unesco das Bibliotecas Escolares 2025: uma ferramenta de advocacy há muito esperada / AIB Notizie

O Manifesto Ifla-Unesco das Bibliotecas Escolares 2025: uma ferramenta de advocacy há muito esperada

Em particular, o novo Manifesto das Bibliotecas Escolares destaca como o programa da biblioteca escolar é fundamental para uma estratégia educacional de longo prazo, pois melhora e aprimora o ensino e a aprendizagem para toda a comunidade escolar por meio de equipe qualificada, acesso a coleções, recursos e tecnologias de qualidade; ambientes de aprendizagem participativos, tanto físicos como virtuais, nos quais se possa adquirir e desenvolver uma pluralidade de literacias e de pensamento crítico; colaboração ativa para promover a alfabetização, o pensamento crítico, a criatividade e a cidadania global; políticas e programas educacionais que garantam a equidade; respeito pela Declaração Universal dos Direitos Humanos das Nações Unidas .

#BibliotecasEscolares #IFLA

via AIB Notizie

Disponível em: https://aibnotizie.aib.it/il-manifesto-ifla-unesco-ifap-delle-biblioteche-scolastiche-2025-uno-strumento-di-advocacy-lungamente-atteso

Bibliotecas comunitárias ampliam acesso à leitura na Amazônia / Folha de S. Paulo

Bibliotecas comunitárias ampliam acesso à leitura na Amazônia

Entre as crianças do ensino fundamental 1 (primeiro ao quinto ano), a leitura caiu de 49% para 40%. Já na faixa entre 5 e 10 anos, o percentual recuou de 71% para 62%. Em todo o território nacional, o Norte teve a maior queda, de 63% para 48%.

Ao impactar anualmente cerca de 15 mil crianças e jovens, o projeto da Vaga Lume busca reverter essa tendência na região. Em 2025, a expectativa é que sejam construídas cinco novas bibliotecas. Chave para o êxito desses espaços, destaca Lia Jamra, é o engajamento comunitário. “Desde o local de armazenamento dos livros até os dias de funcionamento, o processo de empréstimo e as mediações de leitura, tudo depende de um acordo da comunidade. São espaços de pertencimento e trabalho coletivo.”

#BibliotecasComunitárias #Amazônia

via Folha de S. Paulo

Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/folha-social-mais/2025/04/bibliotecas-comunitarias-ampliam-acesso-a-leitura-na-amazonia.shtml

Receita para (de)formar leitores / PublishNews

Receita para (de)formar leitores

O tempo passa, o tempo voa, e a leitura no Brasil continua numa boa. Se todo mundo – ao menos os mais seminovos – se lembrou da propaganda do banco que nem existe mais, é porque aquele jingle funcionou, cavoucando seu lugar na memória de toda uma geração. Foi observando esse tipo de sucesso que pensei no motivo pelo qual nenhuma campanha de promoção de livro deu certo em longo prazo no Brasil. Isto posto, decidi arrolar um tipo de decálogo da não-leitura, enquanto beberico um café cada vez mais caro. Vamos lá:

#FormaçãoDeLeitores

via PublishNews

Disponível em: https://www.publishnews.com.br/materias/2025/04/24/receita-para-deformar-leitores

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