A Rede da Desinformação: Sistemas, estruturas e dinâmicas nas plataformas de mídias sociais / Raquel Recuero

A Rede da Desinformação: Sistemas, estruturas e dinâmicas nas plataformas de mídias sociais / Raquel Recuero

A obra, resultado das pesquisas da autora no tema, trabalha com a ideia de que a desinformação é um sistema complexo (e por isso, difícil de ser definida apenas como um objeto), que é acoplado ao sistema das plataformas digitais. Deste modo, as plataformas reforçam a desinformação porque esta lhes é benéfica em termos de interação e gera lucro, enquanto a desinformação se beneficia da estrutura algoritmica dessas plataformas.

#Desinformação #LivrosCI #MídiasSociais

Disponível em: https://wp.ufpel.edu.br/midiars/2025/02/16/novo-livro-a-rede-da-desinformacao/

Manipulação algorítmica: o novo normal / Enrique Dans

Manipulação algorítmica: o novo normal

O uso de algoritmos de mídia social para manipular a população e criar opiniões está se tornando parte do novo normal. Em julho de 2024 , ficou claro que jovens alemães que buscavam informações sobre partidos e candidatos no TikTok foram intencionalmente expostos a uma quantidade desproporcional de conteúdo relacionado ao partido de extrema direita Alternativa para a Alemanha (AfD) , buscando aumentar sua popularidade e obter ganhos políticos claros que violam as regras que controlam a administração da propaganda eleitoral.

via Enrique Dans

#MediaçãoAlgorítmica #Twitter #MídiasSociais #Política

Disponível em: https://www.enriquedans.com/2025/02/manipulacion-algoritmica-la-nueva-normalidad.html

O poder civilizatório da informação / Revista Educação

O poder civilizatório da informação

Um sinal amarelo foi aceso em relação ao uso das redes sociais pelos estudantes do mundo. A Meta (empresa controladora do Facebook, Instagram e WhatsApp) surpreendeu o mundo ao anunciar medidas que fragilizam a integridade e qualidade da informação compartilhada pelos usuários em suas plataformas. A tendência é que esses ambientes digitais se tornem com o tempo ainda menos seguros e transparentes.

#MídiasSocias #Desinformação

via Revista Educação

Disponível em: https://revistaeducacao.com.br/2025/01/20/poder-civilizatorio-da-informacao/

O que acontece quando uma rede social desaparece? / Enrique Dans

O que acontece quando uma rede social desaparece?

O que realmente acontece quando uma rede social como o TikTok desaparece? Nada. Por mais que possa ser usado para criar instabilidade, espalhar boatos e disseminar notícias falsas, não passa de aquilo que é: uma profunda trivialidade.

via Enrique Dans

#MídiasSociais #TikTok #RefugiadosDigitais

Disponível em: https://www.enriquedans.com/2025/01/que-pasa-cuando-desaparece-una-red-social.html

Existe uma rede que espalha desinformação de diferentes países, mas com uma identidade ideológica comum / CTXT

Existe uma rede que espalha desinformação de diferentes países, mas com uma identidade ideológica comum

Elías Said-Hung (Valência, Venezuela, 1979) é professor e pesquisador na Universidade Internacional de La Rioja. Durante anos, ele estudou profundamente os processos sociais aplicados nas redes sociais, especialmente em temas relacionados à desinformação, participação cidadã e discurso de ódio. Atualmente, ele codirige o Hatemedia, um projeto ambicioso para monitorar mensagens de ódio nas plataformas digitais de cinco dos principais veículos de mídia digital da Espanha. Após o abandono de todas as promessas de igualdade e diversidade e do combate ao discurso de ódio e à desinformação pelas grandes empresas de tecnologia nos últimos dias, é o momento perfeito para tentar entender esses movimentos.

via CTXT

#Desinformação #Política #MídiasSociais #Entrevista

Disponível em: https://ctxt.es/es/20250101/Politica/48338/elias-said-hung-hatemedia-granjas-de-trolls-desinformacion-redes-sociales.htm

Indignação moral é combustível para desinformação nas redes / Questão de Ciência

Indignação moral é combustível para desinformação nas redes

“Com o tempo, curtidas e compartilhamentos ensinam as pessoas a expressar mais indignação”, resumiu William Brady, professor da Universidade Northwestern, também nos EUA, e outro coautor do estudo, em comunicado divulgado pela instituição. “Dada nossa tendência de compartilhar indignação ser tão reforçada, podemos até compartilhar apenas por hábito, sem parar para ler o artigo antes. E este processo facilita a disseminação da desinformação ao sugerir que as pessoas estão prestando menos atenção à veracidade da informação”.

via Questão de Ciência

#MídiasSociais #Desinformação

Disponível em: https://www.revistaquestaodeciencia.com.br/artigo/2025/01/09/indignacao-moral-e-combustivel-para-disseminacao-de-desinformacao-nas-redes-sociais

Politização das plataformas digitais aumenta a responsabilidade do jornalismo com a informação / Observatório de Imprensa

Politização das plataformas digitais aumenta a responsabilidade do jornalismo com a informação

O ano de 2025 começou com uma notícia nada alvissareira para o futuro do jornalismo no mundo inteiro. A maior plataforma digital da internet, a Meta, dona de empresas como Facebook, Instagram e WhatsApp, eliminou os controles sobre fake news no fluxo de mensagens entre seus usuários, o que aumenta a responsabilidade da imprensa e do jornalismo no combate à desinformação.

via Observatório de Imprensa

#MídiasSociais #Jornalismo

Disponível em: https://www.observatoriodaimprensa.com.br/redes-sociais/politizacao-das-plataformas-digitais-aumenta-a-responsabilidade-do-jornalismo-com-a-informacao/

Como funciona o programa de checagem que a Meta vai encerrar / Núcleo

Como funciona o programa de checagem que a Meta vai encerrar

A Meta anunciou que irá encerrar um programa de checagem terceirizada de fatos, em boa parte para “restaurar” a liberdade de expressão em suas redes sociais, após o programa ter gerado muita “censura” por parte de checadores e jornalistas.

“Os checadores de fatos simplesmente foram muito enviesados politicamente e destruíram mais confiança do que criaram”, disse o CEO Mark Zuckerberg em um vídeo publicado nesta terça-feira (7.jan.2024).

via Núcleo

#Facebook #MídiasSociais #Meta #Instagram

Disponível em: https://nucleo.jor.br/curtas/2025-01-07-programa-checagem-meta/

Instagram e Facebook serão inundados por perfis oficiais de IA da Meta / Núcleo

Instagram e Facebook serão inundados por perfis oficiais de IA da Meta

Segundo o site 404Media, a Meta está “mais uma vez apostando seu futuro em bots distintamente não humanos desenhados com o propósito expresso de poluir suas plataformas com conteúdo de baixa qualidade gerado por IA”.

O The Verge fez um compilado de algumas dessas contas e concluiu: “ninguém pediu ou quer isso”.

#MídiasSociais #IA

via Núcleo

Disponível em: https://nucleo.jor.br/curtas/2025-01-03-instagram-e-facebook-serao-inundados-por-perfis-oficiais-de-ia-da-meta/

Doomscrolling porque as pessoas passam muito tempo em mídias sociais “consumindo” conteúdo? / Informação & Informação

Doomscrolling porque as pessoas passam muito tempo em mídias sociais “consumindo” conteúdo?

O termo doomscrolling designa o hábito contemporâneo de passar longos períodos rolando conteúdos na Internet, especialmente em mídias sociais, caracterizando-se como uma navegação compulsiva. O doomscrolling é um comportamento influenciado por fatores tecnológicos, contextuais e humanos-individuais. Esse fenômeno abre novas perspectivas para pesquisas na Ciência da Informação, particularmente nas áreas de comportamento informacional, ansiedade de informação e apropriação de informação.

#DoomScrolling #BrainRot #MídiasSociais

Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/47901

O vício em tecnologia é real / Jornal da USP

O vício em tecnologia é real

” Como a tecnologia foi projetada para prender a atenção, é preciso, diz o colunista, começar a criar hábitos de consumo conscientes. De outro lado, é necessário “martelar” na regulação de redes sociais, “mas mesmo que a rede social não traga nenhuma fake news, não traga nenhum problema de polarização, ela ainda vai mostrar alguém fazendo motocross, alguém pulando de bungee jump e vai te mostrar alguma coisa emocionante, porque é a mesma estratégia da televisão, que é super-regulada. Então, o que a gente precisa fazer? A gente precisa entender que aquilo ali é muito legal, mas tem hora para aquilo. A gente precisa aplicar para cima da gente aquilo que a gente aplica para criança e adolescente.

#MídiasSociais

via Jornal da USP

Disponível em: https://jornal.usp.br/radio-usp/o-vicio-em-tecnologia-e-real/

Adolescentes, mídias sociais e tecnologia 2024 / Pew

Adolescentes, mídias sociais e tecnologia 2024

Os adolescentes mais velhos são mais propensos do que os mais jovens a usar cada uma das plataformas que perguntamos. Notavelmente, os adolescentes de 15 a 17 anos têm maior probabilidade do que aqueles de 13 a 14 anos de dizer que usam o Instagram (72% vs. 43%) ou o Snapchat (63% vs. 44%).

As diferenças são mais modestas para plataformas como o YouTube, que a maioria dos adolescentes mais velhos (92%) e mais jovens (87%) usam.

via Pew

#MídiasSociais

Disponível em: https://www.pewresearch.org/internet/2024/12/12/teens-social-media-and-technology-2024/

O fim das redes sociais começou / Núcleo

O fim das redes sociais começou

As redes sociais nunca foram um lugar sensacional de estar, sempre tiveram seus péssimos exemplos de humanidade. Mas ultimamente as grandes plataformas cada vez mais passaram a ser um playground de criadores de conteúdo obcecados em ganhar a vida com seus cortes, diminuindo valor que elas já tiveram para a sociedade. Estamos todos empapuçados, e nem redes novas e promissoras como o Bluesky vão nos fazer escapar disso.

#MídiasSociais

via Núcleo

Disponível em: https://nucleo.jor.br/linhafina/2024-12-16-o-fim-das-redes-sociais-comecou/

Acervos museológicos nas mídias sociais: análise da mediação da informação dos acervos dos museus públicos federais brasileiros / PPGCI – UFSC

Acervos museológicos nas mídias sociais: análise da mediação da informação dos acervos dos museus públicos federais brasileiros

Como resultados, a pesquisa apresenta um panorama estatístico do uso das mídias sociais na divulgação dos acervos dos museus públicos federais, uma ferramenta com parâmetros para aferir boas práticas para a mediação da informação dos acervos nas mídias sociais e a análise de 10 publicações de acervos de 10 museus no Instagram. A pesquisa constata que poucos museus realizam de forma frequente a mediação da informação de seus acervos nas mídias sociais e propõe a criação de programas voltados para a capacitação dos profissionais de museus, a fim de possibilitar a disseminação dos acervos nas mídias sociais.

#Museus #MídiasSociais

Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/261488

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