Patrimônio cultural e os marcadores sociais da diferença: reflexões sobre o monumento de paulette nardal nos jogos olímpicos de 2024 / InfoHome

Patrimônio cultural e os marcadores sociais da diferença: reflexões sobre o monumento de paulette nardal nos jogos olímpicos de 2024

Durante as Olimpíadas de Paris 2024, realizadas de 26 de julho a 11 de agosto, o Governo Francês promoveu uma homenagem a dez mulheres que contribuíram, de formas diferentes, para a história da França (…). Para isso, apresentou um monumento para cada uma das personagens, inaugurados solenemente na abertura dos Jogos Olímpicos 2024, às margens do Rio Sena.
As mulheres homenageadas foram selecionadas por suas contribuições significativas para a história da França, atuando em diversas áreas, como ciência, política, literatura e ativismo social. As escolhidas têm em comum o fato de terem desafiado normas sociais e culturais de seu tempo, muitas vezes posicionando-se contra as opressões de gênero e outras formas de marginalização. Essa homenagem reflete uma tentativa de corrigir a invisibilidade histórica das mulheres e de outros grupos marginalizados nos espaços urbanos, nos quais os monumentos frequentemente perpetuam narrativas centradas em homens, em especial aqueles em posições de poder.

via InfoHome

#PatrimônioCultural #Olimpíadas #MarcadoresSociaisDaDiferença

Disponível em: https://www.ofaj.com.br/pesquisa_conteudo.php?cod=1584

Não seja um dinossauro: ou os benefícios da cultura aberta

No espaço digital, muito conteúdo do patrimônio cultural não é acessível, compartilhável ou (re)utilizável abertamente, ou seja, disponível gratuitamente e com poucas ou nenhuma restrição de direitos autorais sobre acesso e (re)uso por qualquer pessoa para qualquer propósito. Essa incapacidade de interagir com manifestações e representações do patrimônio cultural no espaço digital resulta em uma desconexão entre as pessoas e o patrimônio.

Por exemplo, frequentemente:
• acadêmicos não podem reutilizar livremente o patrimônio para fins de pesquisa
• artistas não podem remixar o patrimônio em novas criações
• o público em geral não pode aprender sobre o passado para dar sentido ao presente e moldar o futuro — uma realidade que é difícil de aceitar, pois, de acordo com a UNESCO, “um mundo sem cultura é um mundo sem futuro

#PatrimônioCultural #CulturaAberta

Disponível em: https://creativecommons.org/wp-content/uploads/2024/04/Dont-Be-a-Dinosaur-or-The-Benefits-of-Open-Culture.pdf

Presidente Lula sanciona lei que reconhece Sairé como manifestação cultural nacional / MINC

Presidente Lula sanciona lei que reconhece Sairé como manifestação cultural nacional

Repleta de simbolismo, a Festa é marcada por procissões, missas e outras atividades católicas que atraem centenas de fieis para louvar o Divino Espírito Santo.

Segundo historiadores, a festividade foi introduzida na Amazônia durante as missões evangelizadoras dos padres jesuítas no fim do século 17. Um dos elementos mais simbólicos da celebração é o Arco do Sairé, que remete a um escudo português, representando a influência da colonização e a devoção ao Divino Espírito Santo.

via MINC

#PatrimônioCultural

Disponível em: https://www.gov.br/cultura/pt-br/assuntos/noticias/presidente-lula-sanciona-lei-que-reconhece-saire-como-manifestacao-cultural-nacional

O papel da ciência da informação na documentação dos blocos de rua / CI Express

O papel da ciência da informação na documentação dos blocos de rua

O estudo “Blocos de rua no Carnaval Brasileiro: entrelaçando alegria, transformação e inclusão social” oferece uma visão detalhada de como os blocos carnavalescos têm evoluído para além de meras festividades, transformando-se em verdadeiras plataformas de inclusão e promoção da diversidade social.

via CI Express

#PatrimônioCultural

Disponível em: https://www.cienciadainformacaoexpress.com/post/o-papel-da-ci%C3%AAncia-da-informa%C3%A7%C3%A3o-na-documenta%C3%A7%C3%A3o-dos-blocos-de-rua

Descolonizando museus: Patrimônio Cultural Africano em Museus Europeus, uma perspectiva diaspórica do contato

Descolonizando museus: Patrimônio Cultural Africano em Museus Europeus, uma perspectiva diaspórica do contato

Os artefatos culturais africanos alojados em museus europeus têm suscitado diálogos internacionais, incluindo o debate sobre a restituição, e têm sido um elemento crucial das lutas decoloniais. Historicamente, desde as suas origens modernas nos séculos 18th e 19th, a lógica colonial que rege os museus ocidentais tem vindo a estabelecer progressivamente narrativas únicas sobre os objetos africanos, limitando a amplitude das suas nuances históricas. Esta dissertação gira em torno de uma questão crucial: Que ferramentas podem contribuir para a descolonização dos museus?

#Museus #PatrimônioCultural #Decolonização

Disponível em: https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/161551

Entrevista com Thalyta Barboza sobre sua pesquisa que explora o reconhecimento do Jornal A União como Patrimônio Cultural / Divulga-CI

Entrevista com Thalyta Barboza sobre sua pesquisa que explora o reconhecimento do Jornal A União como Patrimônio Cultural

Em sua dissertação, intitulada “A memória nas Páginas do Jornal A União: características para reconhecimento como patrimônio cultural”, Thalyta buscou discutir as características do Jornal A União, enquanto espaço de memória. O Jornal “A União”, segundo a pesquisadora, faz parte da historiografia paraibana, que desde sua fundação, ainda 1873, registra a história o cotidiano do povo paraibano e os mais diversos acontecimentos históricos. Nesse contexto, a pesquisadora levantou as características do jornal, as legislações e tentativas do governo para torná-lo patrimônio histórico cultural. Thalyta nos conta, nesta entrevista, como se deu o desenvolvimento de sua pesquisa, suas perspectivas e experiências no mestrado.

via Divulga-CI

#PatrimônioCultural #Entrevista

Disponível em: https://www.divulgaci.labci.online/v-2-n-8-ago-2024/entrevista-com-thalyta-barboza-sobre-sua-pesquisa-que-explora-o-reconhecimento-do-jornal-a-uniao-como-patrimonio-cultural/

Entrevista com Luís Vanin sobre sua pesquisa que analisou a organização das memórias e patrimônios culturais LGBTQIAPN+ de Florianópolis / Divulga-CI

Entrevista com Luís Vanin sobre sua pesquisa que analisou a organização das memórias e patrimônios culturais LGBTQIAPN+ de Florianópolis

Confira nossa entrevista com o pesquisador e bibliotecário Luís Vanin, que é mestre em Ciência da Informação pela Universidade Federal de Santa Catarina e doutorando pelo mesmo programa. Em sua pesquisa, Luís analisa a organização das memórias e patrimônios culturais LGBTQIAPN+ de Florianópolis, visando entender como seria possível organizá-los de maneira mais justa e inclusiva. Na entrevista, conheça um pouco sobre as influências científicas, suas expectativas e as dicas do pesquisador.

#PatrimônioCultural #LGBTQIAP+

via Divulga-CI

Disponível em: https://www.divulgaci.labci.online/v-2-n-8-ago-2024/entrevista-com-luis-vanin-sobre-sua-pesquisa-que-analisou-a-organizacao-das-memorias-e-patrimonios-culturais-lgbtqiapn-de-florianopolis/

Inventário Nacional de Referências Culturais / IPHAN

Inventário Nacional de Referências Culturais

Tá no ar a plataforma digital do Inventário Nacional de Referências Culturais (INRC). O INRC é um instrumento de identificação do Patrimônio Cultural Brasileiro, e poderá ser utilizado por prefeituras, governos estaduais, organizações não governamentais e, principalmente, pelas próprias comunidades detentoras das referências culturais em todo o País. A plataforma está apta a receber documentos, fotos, áudios e vídeos sobre as manifestações culturais – inicialmente a partir de projetos-piloto, que contribuirão para o aperfeiçoamento do Inventário.

#IPHAN #PatrimônioCultural #FontesDeInformação

via IPHAN

Disponível em: https://inrc.iphan.gov.br/

“Batuque, tuque, tuque, todo o muque no tambor”: o ofício dos tamboreiros de batuque como patrimônio cultural negro / PPG – Museologia – UFRGS

“Batuque, tuque, tuque, todo o muque no tambor”: o ofício dos tamboreiros de batuque como patrimônio cultural negro

As discussões possibilitaram identificar que, embora os tamboreiros identifiquem seu ofício como patrimônio cultural e ameaças a este saber-fazer, existem lacunas quanto ao seu entendimento em relação ao embranquecimento desta tradição de matriz afro-gaúcha, assunto tratado ainda com certo tabu, demandando iniciativas de letramento racial para a comunidade detentora do bem.

#PatrimônioCultural #PatrimônioCulturalNegro

Disponível em: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/276813

A musealização do patrimônio cultural: estudo de caso sobre a Igreja São Francisco de Assis, em Belo Horizonte (MG)/ PPGCI – UFMG

A musealização do patrimônio cultural: estudo de caso sobre a Igreja São Francisco de Assis, em Belo Horizonte (MG)

A proposta deste estudo é desenvolver considerações acerca do potencial que alguns sítios históricos apresentam para assumir características de espaços musealizados, além de buscar corroborar com as análises dos impactos causados ao patrimônio cultural enquanto espaço de visitação e o valor museológico que, nesse sentido, lhe é atribuído. Enfocando a trama museologia-museu-patrimônio, busca-se refletir conceitos dos fundamentos do campo museológico, baseados, principalmente, na concepção de museus e espaços musealizados através de um estudo de caso sobre a Igreja de São Francisco de Assis, na Pampulha, em Belo Horizonte-MG.

#Musealização #PatrimônioCultural

Disponível em: https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/71015

Unesco envia missão internacional ao Rio Grande do Sul para salvar patrimônio cultural atingido por enchentes / Ciência e Cultura

Unesco envia missão internacional ao Rio Grande do Sul para salvar patrimônio cultural atingido por enchentes

Em resposta à emergência, o Ministério da Cultura criou uma Rede de Mapeamento e Recuperação do Patrimônio Material, Museus, Acervos Arqueológicos e Arquivos do Rio Grande do Sul. Esta rede multissetorial inclui esforços combinados de autoridades governamentais em níveis nacional, estadual e municipal, além da sociedade civil e organizações internacionais como o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), o Arquivo Nacional, universidades públicas do estado, o Governo do Rio Grande do Sul, o Icomos Brasil e a Unesco.

#EnchentesNoRioGrandeDoSul #PatrimônioCultural

via Ciência e Cultura

Disponível em: https://revistacienciaecultura.org.br/?p=6683

De crime a patrimônio cultural, capoeira conquista espaço nas escolas e universidades / Jornal da USP

De crime a patrimônio cultural, capoeira conquista espaço nas escolas e universidades

No dia 5 de Julho, comemora-se o Dia Mundial da Capoeira. A data foi instituída em 2009, durante a Primeira Convenção Internacional de Capoeira, no Azerbaijão. Desde 2014, a capoeira é reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). A manifestação cultural engloba arte marcial, esporte, dança e música. No Brasil, ela é uma importante ferramenta de ensino das culturas africanas e afro-brasileiras, instituído há 21 anos pela Lei 11.639/03.

#PatrimônioCultural #Capoeira

via Jornal da USP

Disponível em: https://jornal.usp.br/diversidade/de-crime-a-patrimonio-cultural-capoeira-conquista-espaco-nas-escolas-e-universidades/

Organização das memórias e patrimônios culturais LGBTQIAPN+ de Florianópolis-SC sob a perspectiva da desclassificação

Organização das memórias e patrimônios culturais LGBTQIAPN+ de Florianópolis-SC sob a perspectiva da desclassificação

Durante nossa imersão nesta pesquisa, tecemos algumas premissas decoloniais, transculturais e desclassificatórias, para orientar os mediadores culturais na organização de memórias e patrimônios culturais da comunidade LGBTQIAPN+. Por fim, esta pesquisa é um convite para deslocarmos nossos olhares para as margens dos conhecimentos científicos e sociais, de modo a superarmos as lógicas opressoras, dominantes e universalistas que inferem violências simbólicas e epistemológicas na organização do conhecimento, para um conglomerado de indivíduos e grupos sociais. Assim, ao garantirmos o protagonismo das vozes que emergem dos guetos e favelas do conhecimento, estamos compartilhando sentimentos de renovação e revolução nos fazeres científicos e sociais. A diversidade deve ser garantida e ampliada a partir de posicionamentos críticos, especialmente na cientificidade, sendo onde nos encontramos para este profícuo diálogo.

#OrganizaçãoDoConhecimento #LGBTQIAP+ #PatrimônioCultural

Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/254829

O instrumento do inventário na gestão do patrimônio cultural material do estado do Rio Grande do Sul

O instrumento do inventário na gestão do patrimônio cultural material do estado do Rio Grande do Sul : conhecimento ou proteção?

Esta pesquisa busca conhecer, por meio de análise bibliográfica e de pesquisa nos arquivos das instituições de proteção do patrimônio cultural em nível federal e estadual, o percurso de desenvolvimento e evolução, no âmbito internacional, nacional e regional, no que diz respeito ao território do Estado do Rio Grande do Sul, do instrumento do inventário dentro da gestão de conhecimento, proteção e valorização do patrimônio cultural material imóvel, desde sua criação até a sua atual aplicação.

#PatrimônioCultural

Disponível em: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/274034

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