“Batuque, tuque, tuque, todo o muque no tambor”: o ofício dos tamboreiros de batuque como patrimônio cultural negro
As discussões possibilitaram identificar que, embora os tamboreiros identifiquem seu ofício como patrimônio cultural e ameaças a este saber-fazer, existem lacunas quanto ao seu entendimento em relação ao embranquecimento desta tradição de matriz afro-gaúcha, assunto tratado ainda com certo tabu, demandando iniciativas de letramento racial para a comunidade detentora do bem.
A musealização do patrimônio cultural: estudo de caso sobre a Igreja São Francisco de Assis, em Belo Horizonte (MG)
A proposta deste estudo é desenvolver considerações acerca do potencial que alguns sítios históricos apresentam para assumir características de espaços musealizados, além de buscar corroborar com as análises dos impactos causados ao patrimônio cultural enquanto espaço de visitação e o valor museológico que, nesse sentido, lhe é atribuído. Enfocando a trama museologia-museu-patrimônio, busca-se refletir conceitos dos fundamentos do campo museológico, baseados, principalmente, na concepção de museus e espaços musealizados através de um estudo de caso sobre a Igreja de São Francisco de Assis, na Pampulha, em Belo Horizonte-MG.
Unesco envia missão internacional ao Rio Grande do Sul para salvar patrimônio cultural atingido por enchentes
Em resposta à emergência, o Ministério da Cultura criou uma Rede de Mapeamento e Recuperação do Patrimônio Material, Museus, Acervos Arqueológicos e Arquivos do Rio Grande do Sul. Esta rede multissetorial inclui esforços combinados de autoridades governamentais em níveis nacional, estadual e municipal, além da sociedade civil e organizações internacionais como o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), o Arquivo Nacional, universidades públicas do estado, o Governo do Rio Grande do Sul, o Icomos Brasil e a Unesco.
De crime a patrimônio cultural, capoeira conquista espaço nas escolas e universidades
No dia 5 de Julho, comemora-se o Dia Mundial da Capoeira. A data foi instituída em 2009, durante a Primeira Convenção Internacional de Capoeira, no Azerbaijão. Desde 2014, a capoeira é reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). A manifestação cultural engloba arte marcial, esporte, dança e música. No Brasil, ela é uma importante ferramenta de ensino das culturas africanas e afro-brasileiras, instituído há 21 anos pela Lei 11.639/03.
Organização das memórias e patrimônios culturais LGBTQIAPN+ de Florianópolis-SC sob a perspectiva da desclassificação
Durante nossa imersão nesta pesquisa, tecemos algumas premissas decoloniais, transculturais e desclassificatórias, para orientar os mediadores culturais na organização de memórias e patrimônios culturais da comunidade LGBTQIAPN+. Por fim, esta pesquisa é um convite para deslocarmos nossos olhares para as margens dos conhecimentos científicos e sociais, de modo a superarmos as lógicas opressoras, dominantes e universalistas que inferem violências simbólicas e epistemológicas na organização do conhecimento, para um conglomerado de indivíduos e grupos sociais. Assim, ao garantirmos o protagonismo das vozes que emergem dos guetos e favelas do conhecimento, estamos compartilhando sentimentos de renovação e revolução nos fazeres científicos e sociais. A diversidade deve ser garantida e ampliada a partir de posicionamentos críticos, especialmente na cientificidade, sendo onde nos encontramos para este profícuo diálogo.
O instrumento do inventário na gestão do patrimônio cultural material do estado do Rio Grande do Sul : conhecimento ou proteção?
Esta pesquisa busca conhecer, por meio de análise bibliográfica e de pesquisa nos arquivos das instituições de proteção do patrimônio cultural em nível federal e estadual, o percurso de desenvolvimento e evolução, no âmbito internacional, nacional e regional, no que diz respeito ao território do Estado do Rio Grande do Sul, do instrumento do inventário dentro da gestão de conhecimento, proteção e valorização do patrimônio cultural material imóvel, desde sua criação até a sua atual aplicação.
UNESCO vai criar museu virtual imersivo de objetos culturais roubados
O The Guardian avança que o museu virtual está orçado em 2,5 milhões de dólares (2,37 milhões de euros) e deverá abrir em 2025. “Os visitantes poderão navegar numa sucessão de espaços virtuais que contêm imagens 3D detalhadas dos artefactos, cada uma acompanhada de materiais que explicam o seu significado cultural único, incluindo histórias e testemunhos de comunidades locais, especifica, adiantando que a UNESCO manterá em sigilo quais os objetos que farão parte da coleção inicial, até pouco tempo antes da abertura do museu. via Comunidade, Cultura e Arte”Os visitantes poderão navegar numa sucessão de espaços virtuais que contêm imagens 3D detalhadas dos artefactos, cada uma acompanhada de materiais que explicam o seu significado cultural único, incluindo histórias e testemunhos de comunidades locais, especifica, adiantando que a UNESCO manterá em sigilo quais os objetos que farão parte da coleção inicial, até pouco tempo antes da abertura do museu.” via Comunidade, Cultura e Arte
Memória e patrimônio afro-brasileiro em território quilombola
A análise dos dados mostrou, a importância da certificação quilombola para a memória da comunidade, mas apontou para a complexidade e diversidade desse território, necessitando, portanto, de um processo de acompanhamento, no que diz respeito a proteção e valorização do seu patrimônio cultural, a partir de políticas públicas de reconhecimento e (re)afirmação identitária. Recomenda-se assim, um acompanhamento museológico durante e após os processos de certificação.
Informação, mediação e cultura… (2022), organizado por Fabrício J. N. da Silveira, Maria G. Frota; Rodrigo M. Marques l #Informação #Cultura #PráticasInformacionais #PatrimônioCultural #FontesDeInformação #Museus #Arquivos #CoInfo #Arquivos #LivrosCI researchgate.net/profile/Rodrig…https://t.co/mGS84X14Tm
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Lançada nova edição do IFLA Journal, da IFLA l Edição especial: Biblioteconomia Indígena. #BiblioteconomiaIndígena #Decolonização #Indigenização #CulturaIndígena #BibliotecasIndígenas #ArquivosIndígenas #Storytelling #PatrimônioCultural #RevistasCI journals.sagepub.com/toc/ifl/current
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Lançada nova edição da Analisando em Ciência da Informação, da Universidade Estadual da Paraíba l #Prontuários #ProduçãoCientífica #GestãoDaInformação #PatrimônioCultural #PatrimônioDocumental #RevistasCI arquivologiauepb.com.br/racin/publicac…https://t.co/zvEwCrOKlf
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Devolva o que não nos pertence: depois dos museus, será a vez das bibliotecas? l “Embora haja fundos com #livros de outras bibliotecas e de outros países, isso nem sempre significa que esses livros foram roubados.” #PatrimônioCultural 🇪🇸via BiblogTecarios https://t.co/oxhg7l6QvX
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