Não há jornalismo objetivo. Como conviver com isto? / Observatório de Imprensa

Não há jornalismo objetivo. Como conviver com isto?

O jornalista é quem escolhe o enfoque dado a uma notícia, reportagem ou comentário. Ele seleciona também o contexto, os entrevistados, as fontes consultadas e o que não será divulgado. Todas estas decisões são influenciadas por variáveis pessoais como experiência profissional, cultura, nível econômico, origem étnica, localização geográfica, idade e sexo, do repórter, editor ou comentarista. Impor uma determinada visão de mundo como sendo a única confiável equivale a falsificar a verdade e induzir outras pessoas ao erro na avaliação da realidade.

#Jornalismo

via Observatório de Imprensa

Disponível em: https://www.observatoriodaimprensa.com.br/imprensa/nao-ha-jornalismo-objetivo-como-conviver-com-isto/

Indígenas como sujeitos comunicacionais : revisitando trajetórias em destaque no jornalismo hegemônico / PPGCOM-UEL

Indígenas como sujeitos comunicacionais : revisitando trajetórias em destaque no jornalismo hegemônico

Destaca-se que o giro decolonial da autorrepresentação dos povos indígenas auxiliou na transformação da representação desses povos e possibilitou o maior protagonismo indígena nas produções telejornalísticas. Conclui-se que os povos originários passaram a utilizar a comunicação como arma de luta por direitos, principalmente durante a Constituinte, a partir do momento em que entendem que é fundamental a presença na mídia para alcançar conquistas coletivas. Assim, a visibilidade no telejornalismo é empregada também para reafirmar suas posições como cidadãos brasileiros.

#PovosIndígenas #Jornalismo

Disponível em: https://repositorio.uel.br/items/dd0973c3-2044-4a3a-94ab-08b12ea7cb02

O impacto do ChatGPT no jornalismo: escuta social, produção bibliográfica e agenda midiática / BID

O impacto do ChatGPT no jornalismo: escuta social, produção bibliográfica e agenda midiática

A análise de diversos documentos ressalta a versatilidade da tecnologia e a crescente intersecção entre automação e escrita jornalística. O estudo antecipa um futuro de maior colaboração homem-máquina no jornalismo. As principais descobertas indicam ampla cobertura global do tópico, refletindo um interesse proporcional do público, conforme evidenciado por registros de pesquisa na Internet e conversas sociais.

#ChatGPT #IA #Jornalismo

Disponível em: https://bid.ub.edu/en/53/sidorenko.htm

O futuro do jornalismo na era da inteligência artificial / Enrique Dans

O futuro do jornalismo na era da inteligência artificial

Se você se dedica a gerar lixo, a inteligência artificial pode permitir que você gere muito mais lixo, em muito menos tempo e pagando menos salários. Mas não nos enganemos, isso não é jornalismo, é outra coisa.

via Enrique Dans

#Jornalismo #IA

Disponível em: https://www.enriquedans.com/2025/01/el-futuro-del-periodismo-en-la-era-de-la-inteligencia-artificial.html

Politização das plataformas digitais aumenta a responsabilidade do jornalismo com a informação / Observatório de Imprensa

Politização das plataformas digitais aumenta a responsabilidade do jornalismo com a informação

O ano de 2025 começou com uma notícia nada alvissareira para o futuro do jornalismo no mundo inteiro. A maior plataforma digital da internet, a Meta, dona de empresas como Facebook, Instagram e WhatsApp, eliminou os controles sobre fake news no fluxo de mensagens entre seus usuários, o que aumenta a responsabilidade da imprensa e do jornalismo no combate à desinformação.

via Observatório de Imprensa

#MídiasSociais #Jornalismo

Disponível em: https://www.observatoriodaimprensa.com.br/redes-sociais/politizacao-das-plataformas-digitais-aumenta-a-responsabilidade-do-jornalismo-com-a-informacao/

Comunicação e democracia em tempos de extremismo / Ciência & Cultura

Comunicação e democracia em tempos de extremismo

A desinformação, amplificada pelas redes sociais, ameaça a convivência democrática ao alimentar extremismos e minar a capacidade de diálogo entre diferentes setores da sociedade. Wilson Gomes destaca que o jornalismo de qualidade, comprometido com a verdade e com a ética, é essencial para enfrentar esse cenário. Para ele, além de iniciativas de verificação de fatos, é necessário um investimento contínuo na formação de uma população mais crítica, capaz de distinguir informações confiáveis das narrativas falsas que circulam nas plataformas digitais.

via Ciência & Cultura

#Desinformação #Democracia #Jornalismo

Disponível em: https://revistacienciaecultura.org.br/?p=7763

A verdade está a ser renegociada / RBE

A verdade está a ser renegociada

O jornalismo pago é principalmente acessível a quem tem meios para gastar dinheiro em notícias.
Os pontos de acesso aberto e gratuito a este tipo de conteúdos (como as bibliotecas) podem incentivar o envolvimento crítico com as notícias e a informação e podem constituir uma fonte valiosa de literacia noticiosa e mediática fora dos contextos educativos, como a escola e a universidade.

via RBE

#IFLA #Jornalismo

Disponível em: https://blogue.rbe.mec.pt/a-verdade-esta-a-ser-renegociada-2906321

Nem tudo precisa ser notícia / Questão de Ciência

Nem tudo precisa ser notícia

De um artigo publicado no BMJ em 2002: “a imprensa subnotifica os ensaios randomizados, enfatiza más notícias de estudos observacionais”. Este da PLoS ONE, 2017: “muitas descobertas biomédicas relatadas na imprensa são desmentidas por estudos subsequentes. Isso se deve, em parte, ao fato de que a imprensa preferencialmente cobre estudos iniciais ‘positivos’”. E este outro do BMJ, de 2014, que avaliou tanto notícias publicadas na mídia quanto os comunicados à imprensa emitidos por institutos de pesquisa e universidades e encontrou, em ambos, “conselhos para mudança de comportamento, declarações causais extraídas de pesquisa correlacional e inferências para humanos tiradas de pesquisas com animais que vão além dos presentes nos artigos revisados ​​por pares”.

via Questão de Ciência

#Jornalismo #DivulgaçãoCientífica

Disponível em: https://www.revistaquestaodeciencia.com.br/apocalipse-now/2024/11/30/nem-tudo-precisa-ser-noticia

O Washington Post lança “Ask The Post AI”, uma nova experiência de pesquisa / Washington Post

O Washington Post lança “Ask The Post AI”, uma nova experiência de pesquisa

“Este é o próximo capítulo na construção de hábitos para nossa próxima geração de usuários”, disse Vineet Khosla, diretor de tecnologia do The Washington Post. “A experiência de pesquisa alterada em todo o setor exige que encontremos o momento e encontremos o público como, quando e onde eles querem ser atendidos com uma experiência de usuário atualizada.”

“Ask The Post AI” é a mais recente iniciativa de IA do The Washington Post, criada por jornalistas para jornalistas. Tudo o que você precisa fazer é perguntar.

via Washington Post

#Jornalismo #Buscadores #IA #Notícias

Disponível em: https://www.washingtonpost.com/pr/2024/11/07/washington-post-launches-ask-post-ai-new-search-experience/

O New York Times alerta o mecanismo de busca de IA Perplexity para parar de usar seu conteúdo / The Verge

O New York Times alerta o mecanismo de busca de IA Perplexity para parar de usar seu conteúdo

O New York Times proíbe o uso de seu conteúdo para treinamento de modelos de IA. Ele não permite vários rastreadores de IA, incluindo o da Perplexity, em seu arquivo robots.txt que informa aos rastreadores de mecanismos de busca quais URLs eles podem indexar.

via The Verge

#Jornalismo #Buscadores #Perplexity

Disponível em: https://www.theverge.com/2024/10/15/24270774/new-york-times-cease-and-desist-letter-perplexity-ai-search-engine

99% dos sites de jornalismo no Brasil permitem uso de conteúdo para treinar IA / Núcleo

99% dos sites de jornalismo no Brasil permitem uso de conteúdo para treinar IA

Empresas de inteligência artificial, como OpenAI, Perplexity, Anthropic, Google e Meta podem entrar na esmagadora maioria dos sites de jornalismo do Brasil e utilizar seu conteúdo para treinar seus modelos de inteligência artificial.

Dentre cerca de 4 mil veículos online mapeados pelo Atlas da Notícia, cerca de 65% possuíam o arquivo robots.txt (que declara essas diretrizes) e somente 1,2% do total apresentavam regras de bloqueio de “agentes” de inteligência artificial (veja abaixo como funcionam essas diretrizes).

via Núcleo

#Jornalismo #IA #Notícias

Disponível em: https://nucleo.jor.br/interativos/2024-10-29-veiculos-jornalismo-brasil-permitem-treinar-ia/

O direito à informação e a cultura do tempo perdido / Observatório de Imprensa

O direito à informação e a cultura do tempo perdido

Como pensar o direito à informação neste contexto? Em que medida temos liberdade de acesso à informação ou em que medida sofremos os contingenciamentos das notícias enviesadas que nos chegam? Qual a possibilidade de a informação permitir a autonomia e fomentar o necessário diálogo democrático esperado?

Sugiro pensarmos em um novo vocabulário para a nossa estratégia de informação para além do fomento especulativo. Proponho a busca por uma cultura de slow news, ou pela intenção de análise de nossas informações, dados e leituras, que incitem pensar nas brechas do tempo acelerado, nas pausas necessárias para sedimentar o pensamento crítico.

via Observatório de Imprensa

#Informação #AcessoÀInformação #SlowNews #Jornalismo

Disponível em: https://www.observatoriodaimprensa.com.br/slow-news/o-direito-a-informacao-e-a-cultura-do-tempo-perdido/

Como o The New York Times usa IA para jornalismo / The New York Times

Como o The New York Times usa IA para jornalismo

Não usamos I.A. para escrever artigos, e os jornalistas são os responsáveis ​​por tudo o que publicamos.

À medida que a inteligência artificial se torna mais sofisticada, estamos cada vez mais encontrando usos para a tecnologia em nosso jornalismo. Também temos orientação e treinamento para nos proteger contra os riscos do uso de I.A., como imprecisão. Aqui estão algumas maneiras pelas quais usamos I.A.

via The New York Times

#Jornalimo #IA

Disponível em: https://www.nytimes.com/2024/10/07/reader-center/how-new-york-times-uses-ai-journalism.html

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