Analfabetismo na comunidade quilombola é três vezes maior que no restante da população
A população mais carente no Brasil tem sido beneficiada por diferentes políticas, mas as comunidades quilombolas parecem mais desfavorecidas por estarem situadas em comunidades em regiões geográficas estabelecidas por meio de resistência, explica o professor Barzotto. “São afrodescendentes, às vezes agregados a um contingente de descendentes, de grupos étnicos que já estavam no Brasil antes da colonização e isso faz com que os Poderes deixem essas comunidades mais à margem em função desses fatores. São várias as características que colocam essas comunidades mais à margem do que as outras e, de algum modo, suscite em alguns setores mais antipatia por elas.”
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via Jornal da USP
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