Uso de inteligência artificial para traduções no mercado editorial ainda não é regulamentado
Ivana Jinkings, diretora da Boitempo e Boitatá, avalia que o uso controlado e supervisionado pode ser sim útil para “legar mais tempo criativo” para autores, tradutores e revisores. “A tecnologia está ai, não há volta”, comenta, mas reforça a necessidade de uma regulamentação, principalmente diante de movimentos que, segundo ela, são “inusitados” por parte do mercado editorial. “Fico preocupada com a possibilidade de inclusão de categorias de IA nos prêmios literários, por exemplo. Em um momento de tantas incertezas, me parece um enorme risco e uma abertura para aberrações de todo tipo”.
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via PublishNews
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