“Muitas escolas para cegos da Europa do século XIX utilizavam métodos de escrita em relevo baseadas no alfabeto romano linear e algumas tinham seus próprios códigos em relevo”, observa Leão. “Aos poucos, ao longo do século XIX, o braile foi se popularizando em todo o mundo como o melhor sistema de leitura e escrita em relevo para cegos.”
Acessibilidade nas bibliotecas multinível: análise das percepções dos bibliotecários do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – IFMA
O resultado da análise do dados evidenciou que as condições de acessibilidade das bibliotecas do IFMA não estão adequadas ao que está descrito na NBR 9050/2020 e no manual de bibliotecas acessíveis e inclusivas, mesmo uma ou outra unidade tendo a preocupação com a acessibilidade física, mas falta materiais informacionais em formato acessível, a maioria delas não dispõe de tecnologias assistivas para favorecer o uso dos materiais principalmente por pessoas com deficiência visual, no caso dos alunos surdos a barreira imposta a estes está na comunicação com a equipe de profissionais das bibliotecas uma vez que nem todos os profissionais depõem de qualificação em libras estas evidencias podem impactar no atendimento às necessidades informacionais dos usuários com deficiência das bibliotecas.
A falta de acessibilidade cultural pode impedir o compartilhamento das memórias para a elaboração de propostas de sociabilidade que promovam a emancipação humana dos sujeitos. Essa exclusão de grupos minoritários da experiência cultural, tais como as pessoas com deficiências, perpetua desigualdades sociais. Na contramão da exclusão, alguns museus desenvolvem ações exitosas por meio de visitas mediadas com audiodescrição para pessoas com deficiência visual e visitas com tradução em Libras para pessoas surdas.
Inclusão, acessibilidade comunicacional e informacional às pessoas com deficiência em bibliotecas universitárias: discussão à luz do conceito de regime de informação
Conclui que as políticas informacionais desenvolvidas pelas bibliotecas, assim como a capacitação dos bibliotecários, são os meios mais eficazes para garantir os direitos das pessoas com deficiência nestes ambientes, bem como o oferecimento de serviços e produtos a esse público. Ressalta a importância de órgãos como o Conselho Federal de Biblioteconomia na promoção de ações que incentivem esses debates além das atitudes individuais e coletivas que visem propiciar o cumprimento da Lei Brasileira de Inclusão, tomando-a como um instrumento de justiça social.
Acessibilidade no Programa SciELO: estado atual e perspectivas futuras – Parte 1
Embora seja um documento digital, o PDF, na década de 1990, foi criado como um formato padrão de arquivos para impressão. Portanto, pensado a partir de padrões gráficos até então estabelecidos, trazendo certo engessamento para a utilização de novas abordagens que a acessibilidade apresenta.
Na análise dos artigos em formato PDF, esse engessamento foi verificado, quando, por exemplo, constataram-se problemas quanto ao alinhamento dos textos e da colunagem devido ao uso de tipografias inadequadas, gerando falhas de leiturabilidade. Esses problemas são mais perceptíveis por usuários que utilizam tecnologias assistivas para realizar a leitura desses arquivos PDFs. Enfim, a íntegra dessa análise será publicada em futuro post. E a sua continuidade ocorrerá com a elaboração de um guia com recomendações para a diagramação de arquivos em PDF mais acessíveis.
Acessibilidade, pessoas com deficiência, museus e exposições on-line
Em distintas classes, sentimos falta de mais práticas e pesquisas relacionadas ao protagonismo, à produção, participação e cooperação com pessoas com deficiência. Poucos textos deixaram explícito se havia ou não pessoas com deficiência como autores ou participantes da pesquisa, ponto que identificamos em menos da metade dos textos analisados […]. Questões como navegabilidade e usabilidade na exposição e a aplicação de recursos assistivos além da audiodescrição também não são abordadas.Esses pontos nos indicam que a investigação sobre exposições museais on-line,a acessibilidade a e experiência de pessoas com deficiência ainda são processos pouco explorados no escopo da literatura que investigamos no presente estudo
Acessibilidade em sites de comércio eletrônico para usuários cegos
Pesquisador da UFPB lança indicações para a inclusão e autonomia dos usuários cegos em compras online. Conheça a tese de Ítalo José Bastos Guimarães, “Diretrizes de acessibilidade em websites de comércio eletrônico para usuários cegos”, desenvolvida junto ao Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade Federal da Paraíba. Orientado pelo Prof. Dr. Marckson Roberto Ferreira de Sousa.
O emprego da Tecnologia Assistiva para a promoção da acessibilidade: a experiência da biblioteca Campus Lagarto
o. Como proposta de intervenção e elaboração do produto técnico e, posteriormente, a análise dos dados coletados, foi possível a criação da Cartilha intitulada: Tecnologia Assistiva para acesso à informação, cuja aplicação contou com a participação dos mesmos colaboradores entrevistados da biblioteca Campus Lagarto, e ainda com validação do produto técnico, para aplicação de possíveis melhorias. Por meio desse estudo é possível inferir que os colaboradores possuem conhecimento superficial sobre a Tecnologia Assistiva, o que prejudica a potencialidade dos recursos disponíveis na promoção da acessibilidade na biblioteca Campus Lagarto. Por outro lado, é notório o interesse que eles possuem em aprofundar seus conhecimentos relacionados à acessibilidade e Tecnologia Assistiva colaborando com acolhimento de pessoas com necessidades específicas.
O impacto da IA no avanço da acessibilidade para alunos com deficiência
Muitas pessoas na comunidade de ensino superior são legitimamente cautelosas sobre o uso de IA. No entanto, vários produtos e serviços que prometem mais equidade e inclusão para pessoas com deficiência estão atualmente disponíveis ou em desenvolvimento.
Bookwire Brasil e Fundação Dorina Nowill para Cegos firmam parceira sobre livros em formatos acessíveis
Editoras parceiras da Bookwire poderão disponibilizar com segurança e transparência seus livros digitais acessíveis para a Dorinateca, biblioteca digital da Fundação
Boas práticas de acessibilidade para carrosséis e posts digitais
Aplicar práticas de acessibilidade cognitiva aos seus designs digitais pode parecer desafiador no início, mas com alguns ajustes e considerações, você pode tornar o seu conteúdo mais inclusivo e compreensível para todos.
Acessibilidade como pulmão ou apêndice dos museus?
Este artigo sustenta que a acessibilidade não deve ser tratada como apêndice pelos organismos institucionais, mera extensão ou complemento do museu de modo a se fazer o mínimo ou não se fazer nada em razão da instituição ter outras prioridades. A inclusão da diversidade perpassa pela compreensão da acessibilidade como pulmão, um elemento essencial, algo que fundamenta a circulação de novas ideias e o acolhimento de públicos com perfis variados.
Regulamentos de acessibilidade de aplicativos móveis e da Web
A Regra Final: A regra final adota formalmente as Diretrizes de Acessibilidade de Conteúdo da Web (WCAG) 2.1 nível AA (o nível médio de conformidade) como o padrão ao qual todas as entidades cobertas devem aderir, o que se alinha com a proposta do NPRM.