Constatou-se que a terminologia relacionada à diversidade sexual e de gênero não está devidamente representada nos catálogos de autoridade de assunto das bibliotecas universitárias. Além da baixa representatividade, ainda é recorrente a utilização de léxicos com o sufixo “ismo” para representar identidades sexuais e de gênero.
Entrevista com Luís Vanin sobre sua pesquisa que analisou a organização das memórias e patrimônios culturais LGBTQIAPN+ de Florianópolis
Confira nossa entrevista com o pesquisador e bibliotecário Luís Vanin, que é mestre em Ciência da Informação pela Universidade Federal de Santa Catarina e doutorando pelo mesmo programa. Em sua pesquisa, Luís analisa a organização das memórias e patrimônios culturais LGBTQIAPN+ de Florianópolis, visando entender como seria possível organizá-los de maneira mais justa e inclusiva. Na entrevista, conheça um pouco sobre as influências científicas, suas expectativas e as dicas do pesquisador.
Entrevista com Arthur Almeida sobre sua pesquisa que investigou as políticas culturais e demandas informacionais da população LGBTQIAP+ nas bibliotecas públicas de Recife
Sua dissertação, intitulada “Entre estantes e armários: políticas culturais e demandas informacionais da população LGBTQIAP+ nas bibliotecas públicas de Recife” teve como objetivo analisar as bibliotecas públicas da cidade do Recife como espaço de mediação cultural propício para formulação e implementação de políticas culturais voltadas à população LGBTQIAP+.
O dia 28 de junho marca a data do Orgulho LGBTQIAP+. Por conta da data, o PublishNews fez uma lista com títulos de autores brasileiros que tratam da temática sob diferentes prismas. Também por conta do mês do Orgulho, foram divulgados na quinta-feira (27) os resultados da primeira pesquisa de Diversidade, Equidade e Inclusão para o segmento editorial no Brasil, feitos pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL).
O papel da indexação na categorização da transexualidade e travestilidade
Tem como objetivo geral identificar como a indexação influencia na recuperação da informação acerca de estereótipos de gênero. Para tal, averiguou como ocorre a representação da informação em duas bases distintas. No sentido de verificar se os termos que representam os documentos estão em conformidade com a literatura sobre estudos de gênero. Além disso, analisou se os termos estão de acordo com o Tesauro Para Estudo de Gênero e Sobre Mulheres e o Tesauro Sobre Orientação Sexual e Identidade de Gênero.
A censura anti-LGBT está colocando pessoas trans atrás das grades em perigo
A censura e o acesso limitado à informação afetam todas as pessoas na prisão, mas as pessoas trans e queer, especialmente as pessoas trans e queer de cor, são impactadas de maneiras diferentes e significativas.
Organização das memórias e patrimônios culturais LGBTQIAPN+ de Florianópolis-SC sob a perspectiva da desclassificação
Durante nossa imersão nesta pesquisa, tecemos algumas premissas decoloniais, transculturais e desclassificatórias, para orientar os mediadores culturais na organização de memórias e patrimônios culturais da comunidade LGBTQIAPN+. Por fim, esta pesquisa é um convite para deslocarmos nossos olhares para as margens dos conhecimentos científicos e sociais, de modo a superarmos as lógicas opressoras, dominantes e universalistas que inferem violências simbólicas e epistemológicas na organização do conhecimento, para um conglomerado de indivíduos e grupos sociais. Assim, ao garantirmos o protagonismo das vozes que emergem dos guetos e favelas do conhecimento, estamos compartilhando sentimentos de renovação e revolução nos fazeres científicos e sociais. A diversidade deve ser garantida e ampliada a partir de posicionamentos críticos, especialmente na cientificidade, sendo onde nos encontramos para este profícuo diálogo.
UFMG institui comissão para propor política LGBTQIAPN+
“O mundo muda sempre, e a Universidade precisa mudar no sentido de incluir as pessoas que compõem a comunidade. Quando pensamos em uma universidade diversa e inclusiva, temos que pensar em políticas de acesso e de manutenção.” diz a ouvidora Profa Dra. Joana Ziller
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Na publicidade, #representatividade negra evolui; PCDs, LGBTQIAPN+ e indígenas são sub-representados l “Outros recortes minorizados como pessoas LGBTQIAPN+, gordas e com deficiência ainda tem pouco espaço nas publicidades brasileiras” via Exame exame.com/esg/na-publici…
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Vendas crescentes de ficção LGBTQ desafiam as proibições de livros e mostram a #diversidade na narrativa l Crescimento de 11% em relação ao período de 12 meses atrás e um aumento de 173% em comparação com 2019. #MercadoEditorial #LGBTQIAP 🇺🇸 via PND npd.com/news/press-rel…
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Emergências do design da informação e da curadoria digital em websites de informação LGBTQ+ l “Quais as principais características dos ambientes de informação #LGBTQ+ referentes à apresentação, acesso e compartilhamento da informação?” #InformaçãoDigital repositorio.unesp.br/handle/11449/2…https://t.co/1F65l4b3DN
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