Diella, a primeira ministra artificial da Albânia: a armadilha da feminização da IA / The Conversation

Diella, a primeira ministra artificial da Albânia: a armadilha da feminização da IA / The Conversation

Atribuir características artificialmente humanas e femininas às máquinas explorando reações inconscientes e automáticas a traços neoténicos (características juvenis associadas a traços femininos como olhos redondos, feições arredondadas) que evocam a inconsciência da inocência e, por consequência, a honestidade e a sinceridade.

Essa manipulação simples pode facilitar a tomada de decisões algorítmicas potencialmente problemáticas. Uma IA feminizada nos faz acreditar que ela é mais humana, mais empática, mais “confiável”. Ou, não podemos esquecer que se trata de um programa de informação, sem emoções ou consciência – o que vem a ser discutido –, pois as decisões não podem ser tendenciosas ou mesmo instrumentalizadas.

#IA #Gênero

via The Conversation

Disponível em: https://theconversation.com/diella-premiere-ministre-artificielle-en-albanie-le-piege-de-la-feminisation-des-ia-265608

Resiliência informacional de gênero : práticas informacionais de professoras do ensino superior durante a pandemia de covid-19 / PPGCI – UFPB

Resiliência informacional de gênero : práticas informacionais de professoras do ensino superior durante a pandemia de covid-19 / PPGCI – UFPB

Esta pesquisa contribuiu para a ampliação do conceito de resiliência informacional, a partir de uma perspectiva de gênero. Discutiu implicações sociais e informacionais da pandemia de covid-19, um fenômeno social de proporção global, na saúde e na educação, por meio da percepção de professoras de uma universidade pública no nordeste brasileiro. Ao mesmo tempo, propiciou revelar os impactos na prática docente durante o ERE, com o rompimento das fronteiras entre o espaço público e o espaço privado, já que o espaço doméstico foi invadido pela sala de aula virtual.

#Gênero #Covid19 #PráticasInformacionais #ResiliênciaInformacional

Disponível em: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/35603

Análise das HQs nortistas: a representação de gênero nos quadrinhos amapaenses / Cajueiro

Análise das HQs nortistas: a representação de gênero nos quadrinhos amapaenses / Cajueiro

Os quadrinhos analisados são a prova de que o Norte produz conteúdo de qualidade e diversificado, que vão desde HQs de super-heróis sem uniforme, lendas das florestas e questões que derrubam barreiras geográficas. Portanto, a pluralidade nessas obras abordadas na presente pesquisa demonstra que o Norte só tende a avançar e se desenvolver cada vez mais na área dos quadrinhos.

Para finalizar, os quadrinhos femininos na Amazônia Oriental refletem as vivências, os desafios e as conquistas das mulheres da região. A produção quadrinística não apenas contribui para a cena cultural local, como também revisitam questões sociais e educacionais importantes, frequentemente invisibilizadas em outros meios de comunicação.

#HQs #Gênero #RegiãoNorte

Disponível em: https://periodicos.ufs.br/Cajueiro/article/view/23598

Biblioteca Nacional da Escócia investiga alegação de censura / Museums Association

Biblioteca Nacional da Escócia investiga alegação de censura / Museums Association

A controvérsia levou a um debate ainda mais aprofundado sobre a liberdade de expressão no setor cultural do Reino Unido esta semana. Em um artigo intitulado “Quando a Curadoria se Torna Censura” , a autora do Index on Censorship, Jemimah Steinfeld, escreveu que “os livros devem ser um espaço onde ideias – mesmo as profundamente desconfortáveis ​​– possam ser exploradas”.

Ela continuou: “Alguns dizem que o livro em questão promove o ‘ódio’. Eles têm o direito de ter essa opinião e, de fato, o direito de protestar contra sua inclusão. Também é importante reconhecer que, para muitos leitores e funcionários LGBTQ+, isso não é apenas uma discordância política. É pessoal e doloroso.”

(Vale ver o texto com cuidado… excelente para discussão em sala de aula!)

#Censura #Gênero

via Museums Association

Disponível em: https://www.museumsassociation.org/museums-journal/news/2025/08/national-library-of-scotland-investigates-censorship-claim/#

Diferença de gênero nas equipes editoriais / EPI

Diferença de gênero nas equipes editoriais

Estudos anteriores no meio acadêmico mostraram que as mulheres continuam sub-representadas em cargos de liderança em vários campos científicos, bem como em funções-chave. Apesar dos esforços de diversas esferas decisórias para alcançar a paridade de gênero em diversos cenários organizacionais, esse fenômeno demonstra que as mulheres continuam enfrentando barreiras para acessar cargos de liderança.

#Gênero #GestãoEditorial

Disponível em: https://www.scimagoepi.com/brecha-de-genero-en-equipos-editoriales/

“Quando ensaiamos lutar”: mulheres letradas, imprensa e feminismos em Maceió-AL (1887-1903) / PPGCI – UFAL

“Quando ensaiamos lutar”: mulheres letradas, imprensa e feminismos em Maceió-AL (1887-1903) / PPGCI- UFAL

Enfrentando a invisibilidade política que lhes foi legada e as poucas referências bibliográficas sobre o assunto, esta pesquisa historiciza o periodismo feminino e feminista a partir da utilização da crítica feminista e das categorias analítico-interpretativas de sexo, classe, raça e gênero (Lélia Gonzalez, 2022; Kimberlé Crenshaw, 2020; Cecília Sardenberg, 2007; Donna Haraway, 1995; Angela Davis, 2016), assim como busca capturar os “silêncios” que constituem e revelam a materialidade do poder sobre o corpo das/os sujeitas/os em Alagoas (Eni Orlandi, 2007; Michel Foucault, 1984). Com isso em vista, interessou mapear as principais reivindicações feitas por essas mulheres e a avaliação que faziam de sua própria condição social permeada por discursos que sinalizam a Modernidade capitalista, a feminização da cultura, a transformação do espaço rural em meio urbano e a persistência do patriarcado (Yuderkys Minõso, 2020; Durval Albuquerque Jr., 2013; Arrisete Costa, 2015).

#Jornalismo #Gênero #Escritoras

Disponível em: https://www.repositorio.ufal.br/handle/123456789/16067

Gestão da informação na saúde pública sob a perspectiva feminina / PPGCI – UFC

Gestão da informação na saúde pública sob a perspectiva feminina

Qual é a compreensão que as mulheres atendidas nos serviços de saúde pública de Fortaleza-CE têm sobre o atendimento a elas direcionados e que podem contribuir para a gestão da informação nessas instituições? Nesse sentido, o objetivo geral é analisar a percepção das mulheres sobre como os serviços públicos em saúde são ofertados, a fim de destacar seus pontos de vista para a gestão da informação nessas instituições. Dessa maneira, os objetivos específicos dividem-se em: identificar o perfil das mulheres atendidas pelos serviços de saúde pública da cidade de Fortaleza – CE; apresentar o olhar dessas mulheres sobre suas necessidades de informação para saúde enquanto usuárias dos serviços de saúde pública da cidade; e evidenciar semelhanças e diferenças nas respostas relacionadas aos blocos preestabelecidos, bem como relacioná-las a gestão da informação para saúde da mulher.

#GestãoDaInformação #InformaçãoEmSaúde #Gênero

Disponível em: https://repositorio.ufc.br/handle/riufc/80920

Memória e afetos como resistência à desinformação de gênero : um estudo do período eleitoral brasileiro em 2022 / PPGCI – UFPe

Memória e afetos como resistência à desinformação de gênero : um estudo do período eleitoral brasileiro em 2022

Nessa investigação, relacionam-se o fenômeno da memória nas redes sociais digitais e a desinformação de gênero. Quanto à forma de abordagem, se constitui enquanto qualitativa. Para coleta de dados, utilizam-se a pesquisa documental e etnografía virtual, com dados coletados no o Twitter/X. Os dados coletados foram analisados, a partir da análise temática de conteúdo. Conclui-se que a desinformação de gênero utiliza conteúdo emotivo para assediar mulheres, minando sua participação pública. A sororidade se destaca como uma força de resistência fundamental, conectando mulheres e fortalecendo redes de solidariedade. Além da necessidade de promover a co-criação, colaboração comunitária e competência crítica em informação para o fortalecimento da luta contra a desinformação, explorando novos formatos como áudio, memes, e jogos para prebunking.

#Desinformação #Gênero #MulheresNaPolítica

Disponível em: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62966

Rede de coautoria na produção científica : um estudo sobre a temática gênero em periódicos na Ciência da Informação / PPGCI – UFPB

Rede de coautoria na produção científica : um estudo sobre a temática gênero em periódicos na Ciência da Informação

Os periódicos Informação & Informação e Em Questão apresentaram maior número de produções científicas sobre gênero. As palavras-chave mais incidentes sobre o tema foram gênero e organização do conhecimento e os clusters se relacionam, em sua maioria, a gênero, ciência da informação, estudos de gênero e gênero feminino. (…). Atores centrais foram identificados como conectores-chave entre diferentes subgrupos e evidenciou-se a formação de clusters, baixa densidade na rede e poucas ligações entre os atores. Apresenta Vital, L. P., Lima, I. F. e Viana, A. R. L. com centralidade de aproximação e de intermediação e grau de modularidade. Já com relação ao gênero da autoria, 68% são autoras e 32% são autores, formados, majoritariamente na área de CI e destacando o vínculo institucional na UNESP, USP, UNIRIO, UFSC e IBICT, entre outros, concentrando-se na região Sudeste e Sul (…).

#Gênero #AnáliseDeRedesSociais

Disponível em: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/34332

Recursos para aprender sobre pessoas trans e de gênero diverso / Choice

Recursos para aprender sobre pessoas trans e de gênero diverso

Com algumas exceções, esses recursos abordam pessoas trans e de gênero diverso nos Estados Unidos, e poucos dedicam muito tempo à diversidade de gênero indígena. Este post pretende sugerir lugares para começar seu aprendizado; não se trata, de forma alguma, de uma lista completa de recursos disponíveis.

#Guias #PessoasTrans #Gênero

via Choice

Disponível em: https://www.choice360.org/tie-post/resources-for-learning-about-trans-and-gender-diverse-people/

Estudos sobre mulher e gênero a partir das teses e dissertações dos Programas de Pós-Graduação em Ciência da Informação do Brasil / PPGCI – UFPB

Estudos sobre mulher e gênero a partir das teses e dissertações dos Programas de Pós-Graduação em Ciência da Informação do Brasil / PPGCI – UFPB

Os resultados obtidos permitiram concluir que há uma predominância de mulheres pesquisadoras tratando a temática de mulher e gênero no campo da Ciência da Informação. Também foi possível verificar que a Universidade Federal da Paraíba e a Universidade Federal do Rio de Janeiro se destacam pelo elevado número de pesquisas realizadas a respeito das temáticas, principalmente por possuírem orientadoras engajadas no tema. A pesquisa também revelou uma evolução significativa nas teses e dissertações relacionadas aos estudos de mulher e gênero na pós-graduação em Ciência da Informação ao longo dos últimos anos. A partir de 2018, observou-se um crescimento contínuo nas produções acadêmicas, culminando em 14 trabalhos em 2023. Esse aumento reflete o crescente interesse e a valorização das temáticas entre os pesquisadores da área.

#ProduçãoCientífica #Mulheres #Gênero

Disponível em: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/33976

Revolucionando as bibliotecas: Perspectiva de gênero, inclusão e novas perspectivas no ambiente universitário / Biblioteca Universitaria

Revolucionando as bibliotecas: Perspectiva de gênero, inclusão e novas perspectivas no ambiente universitário

Este texto analisa as ações da Universidade Nacional Autônoma do México para atender casos de violência de gênero, destacando o protocolo de atendimento de casos de violência e a criação das Comissões Internas para a Igualdade de Gênero, que implementam funções específicas para erradicar a violência de gênero em instituições e entidades acadêmicas. É dada especial atenção às estratégias desenvolvidas pela Direção Geral de Bibliotecas e Serviços de Informação Digital.

#Gênero #Inclusão #BibliotecasUniversitárias

Disponível em: https://bibliotecauniversitaria.dgb.unam.mx/rbu/article/view/1560

A Ciência da Informação e os estudos de gênero e sexualidades : uma análise à luz da injustiça epistêmica / PPGCI – UFRGS

A Ciência da Informação e os estudos de gênero e sexualidades : uma análise à luz da injustiça epistêmica

A partir dos resultados deste estudo, observa-se que a produção científica na área de Ciência da Informação ainda é limitada em relação às identidades de gênero e sexualidades LGBTQIA+. Além disso, questões etnico-raciais e decoloniais aparecem de forma tímida, sendo explicitamente abordadas em apenas um trabalho identificado nas buscas realizadas no catálogo de teses e dissertações da CAPES: “Patrimônios e matrimônios: intersecções entre (de)colonialidades, raça, gênero e memória”.

#InjustiçaEpistêmica #Gênero #Sexualidade #ProduçãoCientífica

Disponível em: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/285229

Entrevista com Ana Patrícia Moura sobre a mediação da informação sobre mulher, gênero e feminismo na pós-graduação em Ciência da Informação no Brasil / Divulga-CI

Entrevista com Ana Patrícia Moura sobre a mediação da informação sobre mulher, gênero e feminismo na pós-graduação em Ciência da Informação no Brasil

Confira nossa entrevista com a pesquisadora Ana Patrícia Silva Moura, professora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e doutoranda em Ciência da Informação pela Universidade Federal de Pernambuco. Em sua dissertação, Ana destaca o papel das mulheres na produção e divulgação do conhecimento sobre direitos, cidadania e na luta contra desigualdades de gênero. Conheça mais sobre o mestrado e dicas da pesquisadora.

via Divulga-CI

#Gênero #Feminismo #PPGCI

Disponível em: https://www.divulgaci.labci.online/v-3-n-2-fev-2025/entrevista-com-ana-patricia-moura-sobre-a-mediacao-da-informacao-sobre-mulher-genero-e-feminismo-na-pos-graduacao-em-ciencia-da-informacao-no-brasil/

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