Quadrinhos infantojuvenis da década de 1930 reforçaram estereótipos racistas
A dinâmica das histórias de heróis que precisam lutar contra monstros e enfrentar povos considerados selvagens já é bem conhecida, representada em livros, filmes e, especialmente, histórias em quadrinhos. Uma pesquisa de mestrado apresentada na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP estudou a forma como pessoas não brancas foram representadas nos quadrinhos das revistas infantojuvenis O Tico-Tico e A Gazetinha, entre 1934 e 1942. Lucas Neiva, historiador e autor da pesquisa, apresentou o estudo em 2022, sob orientação da professora e historiadora Solange Ferraz de Lima, no Programa de Pós-Graduação em História Social.
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via Jornal da USP
Disponível em: https://revistacienciaecultura.org.br/?p=7626
