Vale conferir quantas ideias legislativas e consultas públicas relacionadas a classe bibliotecária já foram criados e qual foi a adesão da comunidade em votar a favor das propostas. Acredito que os bibliotecários precisam se unir mais!
“Liberdade de expressão”: uma análise discursiva dos usos e abusos desse enunciado pela extrema direita brasileira
A extrema direita brasileira – por mais paradoxal que isso possa parecer para progressistas e para quem conhece minimamente a história da liberdade no mundo – tem se outorgado o papel de arauta da “liberdade de expressão”. Não se trata da mesma “liberdade de expressão” pela qual lutaram liberais de outrora e progressistas da atualidade. Trata-se de uma liberdade de expressão instrumentalizada como estratégia discursiva em expansão mundial, evocada e difundida por representantes deste segmento político e exportada para o nosso país. Em sua apropriação, o direito à liberdade de expressão é submetido a uma subversão de significados tradicionais e de seus usos políticos.
O uso de algoritmos de mídia social para manipular a população e criar opiniões está se tornando parte do novo normal. Em julho de 2024 , ficou claro que jovens alemães que buscavam informações sobre partidos e candidatos no TikTok foram intencionalmente expostos a uma quantidade desproporcional de conteúdo relacionado ao partido de extrema direita Alternativa para a Alemanha (AfD) , buscando aumentar sua popularidade e obter ganhos políticos claros que violam as regras que controlam a administração da propaganda eleitoral.
Existe uma rede que espalha desinformação de diferentes países, mas com uma identidade ideológica comum
Elías Said-Hung (Valência, Venezuela, 1979) é professor e pesquisador na Universidade Internacional de La Rioja. Durante anos, ele estudou profundamente os processos sociais aplicados nas redes sociais, especialmente em temas relacionados à desinformação, participação cidadã e discurso de ódio. Atualmente, ele codirige o Hatemedia, um projeto ambicioso para monitorar mensagens de ódio nas plataformas digitais de cinco dos principais veículos de mídia digital da Espanha. Após o abandono de todas as promessas de igualdade e diversidade e do combate ao discurso de ódio e à desinformação pelas grandes empresas de tecnologia nos últimos dias, é o momento perfeito para tentar entender esses movimentos.
Desinformação e deslegitimação como estratégias de luta política
A extrema-direita adota a desinformação como parte de sua estratégia global, não apenas no Brasil, mas em todo o Ocidente. “Eles operam nesse novo sistema de mídia, onde as autoridades tradicionais que legitimam um discurso — como universidades, ciência e imprensa — perdem força. Nesse contexto, a extrema-direita encontra uma oportunidade relevante para agir. Enquanto a esquerda e o campo progressista cometem [desinformação] ocasionalmente, para a extrema-direita, ela é intrínseca e indissociável. Não se trata de um conteúdo específico, mas da industrialização da desinformação, que envolve estratégias e táticas bem definidas”, analisa Tathiana Chicarino.
Quem usa mais as bibliotecas públicas? Há uma divisão por religião e política
O que leva essas pessoas à biblioteca? Bem, os adultos mais jovens são mais propensos do que qualquer outra pessoa a ir à biblioteca para socializar ou navegar por mídias que não sejam livros. Pessoas religiosas não cristãs são mais propensas do que qualquer outra pessoa a ir à biblioteca para votar. Para os frequentadores da igreja, é para usar os recursos da biblioteca: computadores, espaços de trabalho e arquivos. Americanos educados gravitam em torno das coisas divertidas: livros, aulas e programas infantis e ajuda dos bibliotecários.
Uma coisa que não parece levar a maioria das pessoas às bibliotecas? Dificuldades financeiras. Na verdade, quanto maior sua renda, mais regularmente você se aproveita de seus livros, espaços e serviços gratuitos.
Professores de história dos EUA trocam livros pela internet para elaborar aulas
À medida que os livros didáticos impressos acumulam cada vez mais poeira nas estantes das salas de aula, uma nova e abrangente pesquisa publicada na última quinta-feira (19) mostra que os professores de estudos sociais nos Estados Unidos estão se voltando para fontes digitais e documentos primários do passado do país em suas aulas.
Embora as principais bases de conteúdo não apresentem um viés ideológico explícito, o relatório alerta para uma tendência em alguns distritos escolares mais progressistas de adotar “lições moralizantes”, que parecem direcionar os alunos a ver a história americana de uma maneira “emocional”, como uma sequência de injustiças.
Estimando a ideologia dos vídeos políticos do YouTube
Nossa abordagem fornece pontuações em nível de vídeo com base apenas nos metadados de texto fornecidos, é escalonável e pode ser facilmente ajustada para levar em conta as mudanças no cenário ideológico.
Comportamento político e uso de mídias sociais l “Com percentual superior a 70%, têm-se como fonte outros meios via internet; Canal do Youtube e WhatsApp […]” #GestãoDaInformação #PráticasInformacionais #MídiasSociais #Política seer.ufal.br/index.php/cir/…https://t.co/ct3zrqlnNl
[ad_2]
‘Esperança’ é eleita a palavra do ano de 2022 pelos brasileiros, diz pesquisa l “‘Decepção’ e ‘dificuldade’ ficaram empatadas na segunda posição nas preferências dos entrevistados.” #Palavras #Política #Brasil via G1 g1.globo.com/sp/sao-paulo/n…
[ad_2]
Bancos de dados de citações de políticas oferecem novas maneiras de entender o impacto da pesquisa… l “[…] M.Szomszor , destaca como a pesquisa em #CiênciasSociais supera outros campos de pesquisa em termos de impacto político […]” #Política via ABCD abcd.usp.br/noticias/banco…
[ad_2]
Pode alguém ser livre pra mentir?l“A liberdade é uma ideia que só tem sentido se permitir a emancipação humana e promover o respeito mínimo que todos nós exigimos” #Política #LiberdadeDeImprensa #LiberdadeDeExpressão #Liberdade via Observatório de Imprensa observatoriodaimprensa.com.br/liberdade-de-e…
[ad_2]
O país com os políticos mais jovens do mundo l”[…] quando se trata de eleger jovens representantes, o país que ocupa o topo desse pódio é a Noruega.[…]Em contraste, o parlamento britânico não tem pessoas com menos de 30 anos” #Noruega #Política via BBC bbc.com/portuguese/cur…
[ad_2]
As dicas de terapeutas de família para ‘consertar’ relações destruídas pela briga política l “Pode ser necessário esperar mais um tempinho até que a temperatura esfrie e você consiga estabelecer um diálogo novamente.” #Eleições #Política via BBC bbc.com/portuguese/bra…
[ad_2]