Por uma escrita acadêmica humana: a produção científica e os operários da palavra / Ursúla

Por uma escrita acadêmica humana: a produção científica e os operários da palavra

Humanizar a produção científica é, antes de tudo, resgatar a conexão entre o autor e o que ele escreve. Isso significa valorizar o processo, não apenas o resultado. Significa reconhecer que escrever é um trabalho complexo, que exige tempo, dedicação e liberdade para errar, reescrever e experimentar. É reconhecer que nem todos possuem as mesmas condições de partida — e que, por isso, precisamos de braços que acolham, que abracem e não afastem, que incentivem a expressão e não a padronização. Afinal, a ciência, em sua essência, só avança quando é diversa, quando é plural, quando dá espaço ao que é original, ao que não se encaixa nos moldes já estabelecidos.

via Ursúla

#EscritaCientífica #ComunicaçãoCientífica #Produtivismo

Disponível em: https://revistaursula.com.br/ciencia/por-uma-escrita-academica-humana-a-producao-cientifica-e-os-operarios-da-palavra/

A pressão sobre a publicação científica / MIT Press

A pressão sobre a publicação científica

Os cientistas estão cada vez mais sobrecarregados pelo volume de artigos publicados. O total de artigos indexados no Scopus e no Web of Science cresceu exponencialmente nos últimos anos; em 2022, o total de artigos foi ∼47% maior do que em 2016, o que superou o crescimento limitado — se houver — no número de cientistas praticantes. Assim, a carga de trabalho de publicação por cientista aumentou drasticamente. Definimos esse problema como “a pressão sobre a publicação científica”. Para analisar essa pressão, apresentamos cinco métricas baseadas em dados que mostram o crescimento do editor, os tempos de processamento e os comportamentos de citação.

via MIT Press

#ProdutivismoAcadêmico #ProduçãoCientífica #ComunicaçãoCientífica

Disponível em: https://direct.mit.edu/qss/article/doi/10.1162/qss_a_00327/124269/The-strain-on-scientific-publishing

Contra a perversão do sistema de avaliação científica

Contra a perversão do sistema de avaliação científica

Um estudo realizado por Philip Campbell, então editor da Nature (consulte “Escape from the impact factor”, Nature Vol. 8, 2008) revelou que três quartos dos artigos publicados nessa prestigiada revista não contribuem para o cálculo do fator de impacto da revista. Na verdade, 80% dos artigos publicados na Nature em um determinado ano recebem menos de 20 citações nos dois anos seguintes.

#AvaliaçãoDaCiência #ProdutivismoAcadêmico

via El País

Disponível em: https://elpais.com/ciencia/2024-05-03/contra-la-perversion-del-sistema-de-evaluacion-de-la-ciencia.html

O produtivismo acadêmico na Pós-Graduação stricto sensu em Ciência da Informação…

[ad_1]

[ad_2]

Fonte : Projeto Informe-CI

Proudly powered by WordPress | Theme: Content by SpiceThemes

Pular para o conteúdo