Arquivos de 30 de junho de 2025

O papel dos bibliotecários no combate à violência cultural no ambiente da biblioteca / CORE

O papel dos bibliotecários no combate à violência cultural no ambiente da biblioteca

Em conclusão, a violência cultural vivenciada pelos nove bibliotecários envolveu questões relacionadas à intimidação, intolerância e desigualdade. Eles estão cientes de serem vítimas, embora tenham uma posição que desempenha um papel importante dentro de suas organizações. Eles geralmente responderam refletindo ou discutindo com outros e tentando eliminar estereótipos aplicando um lema institucional. As respostas recomendadas para os bibliotecários são: enfatizar valores sociais; discussão e diálogo; melhorar o clima de aprendizagem; e fortalecer o papel dos líderes na implementação de regulamentações.

#AtuaçãoProfissional #ViolênciaCultural #Bibliotecários

Disponível em: https://llm.corejournals.org/llm/article/view/7609

Individualismo bibliotecário: uma necessidade de ser conhecido? / Soy Bibliotecario

Individualismo bibliotecário: uma necessidade de ser conhecido?

A missão profissional dos bibliotecários e profissionais da informação envolve valores morais básicos em nível pessoal, com todo o seu ambiente, com a instituição, com os usuários, com seus colegas e com a sociedade em geral. Por esta razão, o individualismo profissional não nos permitirá chegar ou proporcionar acesso democrático à informação e ao conhecimento.

#Bibliotecários #AtuaçãoProfissional

via Soy Bibliotecario

Disponível em: https://soybibliotecario.blogspot.com/2025/03/individualismo-bibliotecario-una.html

O Nome da Rosa / Otlet

O Nome da Rosa

Um dos elementos mais icônicos do filme é a representação da biblioteca como um labirinto. Este espaço físico, repleto de corredores escuros e intrincados, simboliza a complexidade do conhecimento e as dificuldades que surgem de sua busca. Cada porta fechada e cada passagem confusa representam as barreiras impostas pelos que estão no poder para impedir o acesso à verdade.

#Bibliotecas #Literatura

via Otlet

Disponível em: https://www.revistaotlet.com/el-nombre-de-la-rosa/

Criando um painel para visualização interativa de dados com Dash em Python / Programming Historian

Criando um painel para visualização interativa de dados com Dash em Python

Esta lição mostra como criar painéis interativos baseados na web usando a biblioteca Dash do Python. Usando dois estudos de caso de mídia de notícias, esta lição fornece um guia prático para tornar os resultados de pesquisa em humanidades digitais mais acessíveis e envolventes.

#VisualizaçãoDeDados #Python

via Programming Historian

Disponível em: https://programminghistorian.org/en/lessons/interactive-data-visualization-dashboard

Codesinfo estimula adoção de ferramentas digitais para combater desinformação / Observatório de imprensa

Codesinfo estimula adoção de ferramentas digitais para combater desinformação

Após serem escolhidas em um amplo processo seletivo, no segundo semestre de 2024 cinco organizações jornalísticas brasileiras receberam investimentos de até R$ 100 mil para desenvolver as seguintes soluções:

Capí, chatbot de IA desenvolvido pela Ambiental Media
Check-up, ferramenta de análise de anúncios do setor da saúde de Aos Fatos
Mosaico, biblioteca Python para criar e gerenciar vídeos da Folha de S. Paulo
Quem Disse?, plugin para criação de perfis jornalísticos da Folha do Mate
Xarta, um “míni” CMS para atualizar conteúdos do Núcleo Jornalismo

#FerramentasOnline #Desinformação

via Observatório de imprensa

Disponível em: https://www.observatoriodaimprensa.com.br/projor/codesinfo-estimula-adocao-de-ferramentas-digitais-para-combater-desinformacao/

Mudando de assunto: O Homosaurus no catálogo da biblioteca da Emory University / Catalogue and Index

Mudando de assunto: O Homosaurus no catálogo da biblioteca da Emory University

A classificação e catalogação de materiais LGBTQ+ em bibliotecas tem sido, historicamente, menos que equitativas. Vocabulários tradicionais, como os títulos de assunto da Biblioteca do Congresso, são descritores insuficientes e inadequados de recursos LGBTQ+. Uma solução moderna para esse desequilíbrio tem sido a criação de listas de vocabulário inclusivas projetadas para substituir ou aprimorar terminologias desatualizadas e ofensivas. Este artigo descreve um projeto de bibliotecários da Emory University para implementar uma dessas listas – o Homosaurus – em todo o seu catálogo.

#VocabuláriosControlados #LGBTQIAP+

Disponível em: https://journals.cilip.org.uk/catalogue-and-index/article/view/721

Bibliotecas e Makerspaces / Bibliomar

Bibliotecas e Makerspaces

A estrutura do trabalho está dividida em sete seções: Introdução; Transformações das bibliotecas no Século XXI: adaptação às novas demandas informacionais; inovações e transformações nas bibliotecas do Século XXI; O movimento maker e makerspaces nas bibliotecas: um panorama no Brasil e nos Estados Unidos; Metodologia; Resultados e Discussões, e Considerações finais. A pesquisa confirmou que os makerspaces fortalecem a inovação e a participação comunitária nas bibliotecas, tornando-as centros dinâmicos de criação. O estudo destaca a necessidade contínua de adaptação das bibliotecas para atender às demandas digitais e colaborativas da sociedade.

#Makerspaces

Disponível em: https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/bibliomar/article/view/24003

A publicação acadêmica é uma indústria multibilionária . Nem sempre é bom para a ciência / The Conversation

A publicação acadêmica é uma indústria multibilionária . Nem sempre é bom para a ciência

O primeiro periódico acadêmico do mundo foi chamado Philosophical Transactions of the Royal Society. Foi estabelecido em 1665 como uma publicação que permitia que cientistas compartilhassem seus trabalhos com outros cientistas . Por muito tempo, os periódicos acadêmicos foram um nicho de mercado de publicação. Eles eram administrados por e para comunidades de pesquisa. Mas isso começou a mudar a partir da segunda guerra mundial em diante. A expansão da pesquisa, combinada com o influxo de empresas editoriais comerciais e a ascensão da internet na década de 1990, transformaram a publicação de periódicos em um negócio de mídia altamente concentrado e competitivo.

#ComunicaçãoCientífica

via The Conversation

Disponível em: https://theconversation.com/academic-publishing-is-a-multibillion-dollar-industry-its-not-always-good-for-science-250056

Quanto o Spotify paga aos artistas por cada transmissão de suas músicas na plataforma? / Universo Abierto

Quanto o Spotify paga aos artistas por cada transmissão de suas músicas na plataforma?

O Spotify paga os artistas por cada reprodução de suas músicas na plataforma. O valor por reprodução varia entre 0,003 e 0,005 dólares americanos. Isso significa que, para gerar aproximadamente US$ 10, uma música precisaria de cerca de 3.000 reproduções. ​

#Spotify

via Universo Abierto

Disponível em: https://universoabierto.org/2025/03/27/cuanto-paga-spotify-a-los-artistas-por-cada-reproduccion-de-sus-canciones-en-la-plataforma/

Estudos sociopolíticos da Inteligência Artificial / LASPA

Estudos sociopolíticos da Inteligência Artificial

Com o avanço da Inteligência Artificial (IA) e a proliferação de suas aplicações em diversos âmbitos, os atores inteligentes não humanos estão, cada vez mais, tornando-se parte da sociedade contemporânea e impulsionando transformações em diversos aspectos da organização e da realidade social. […] As disciplinas científicas que estudam o social, particularmente as Ciências Sociais, podem dar sua contribuição para compreensão dos aspectos específicos da digitalização na vida cotidiana, que é um domínio onde a Inteligência Artificial desempenha papel crescente. […] Nesta coletânea, o intuito é apresentar um conjunto de textos que refletem sobre a Inteligência Artificial a partir de uma perspectiva eminentemente sociológica, partindo-se da concepção de que a IA consiste em um fenômeno social, sendo, ela própria, um ator social não humano.

via LASPA

#Sociologia #IA

Disponível em: https://www.laspa.slg.br/2025/03/29/estudos-sociopoliticos-da-inteligencia-artificial/

Ativismo digital antirracismo e a mediação implícita da informação no Twitter: análise da hashtag #VidasNegrasImportam / PPGCI – UFBA

Ativismo digital antirracismo e a mediação implícita da informação no Twitter: análise da hashtag #VidasNegrasImportam / PPGCI – UFBA

Os dados foram extraídos da ferramenta Netlytic. Estabelecidos os critérios para delimitação da amostra, resultou-se em um corpus de 149 tweets analisados, com o emprego das técnicas de análise de conteúdo e análise do discurso. Para realização da pesquisa foi necessária a reflexão, à luz da literatura, com enfoque nas temáticas das relações étnico-raciais e da mediação da informação. Como resultado, observou-se que o engajamento com a hashtag foi baixo e foram poucas as ações mobilizadoras efetivas do movimento antirracismo propostas a partir do uso da hashtag #VidasNegrasImportam. Entretanto, verificamos que a hashtag pode potencializar ações de mediação implícita da informação ao auxiliar na escolha de termos que contribuem para a reparação taxonômica nas linguagens documentárias da Biblioteconomia e Ciência da Informação.

#AtivismoDigital #Twitter #VidasNegrasImportam #MediaçãoDaInformação

Disponível em: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/41368

Um guia prático para bibliotecas públicas interessadas em integrar suporte à saúde mental em seus serviços comunitários

Um guia prático para bibliotecas públicas interessadas em integrar suporte à saúde mental em seus serviços comunitários

O programa L4H baseia-se em três pilares fundamentais: a inclusão de especialistas, a programação de atividades de saúde mental e o estabelecimento de parcerias comunitárias. Especialistas são indivíduos com experiência pessoal em questões de saúde mental que, por meio de treinamento especializado, oferecem apoio emocional e social aos clientes, conectando-os a recursos locais e facilitando workshops, grupos de apoio e atividades informativas.

#SaúdeMental #BibliotecasPúblicas

Disponível em: https://www.rand.org/content/dam/rand/pubs/tools/TLA3500/TLA3597-1/RAND_TLA3597-1.pdf

História e Memória da (Re)existência Xokó: narrativas decoloniais e os desafios da autoafirmação identitária indígena no tempo presente (1978 — 2022) / PPGCI – UFAL

História e Memória da (Re)existência Xokó: narrativas decoloniais e os desafios da autoafirmação identitária indígena no tempo presente (1978 — 2022) / PPGH – UFAL

Quanto às fontes históricas, trabalhamos nesta pesquisa com entrevistas, jornais, documentos oficiais, documentos produzidos por órgãos de apoio à causa indígena e buscamos intercâmbios entre a Antropologia e a História social e cultural, baseando-se na Teoria Decolonial (Seligmann-Silva, 2022), que, em conjunto com as outras epistemologias, consegue responder nossas questões, ou pelo menos chegar o mais próximo possível delas. As narrativas ao longo desta dissertação demonstram traços da nossa realidade de luta e adaptabilidades políticas, sociais e culturais no tempo presente enquanto indígenas pertencentes ao povo Xokó da Ilha de São Pedro/Caiçara, do Município de Porto da Folha, no Estado de Sergipe.

#PovosIndígenas #Decolonialidade

Disponível em: https://www.repositorio.ufal.br/handle/123456789/14951

A inserção da tecnologia nos currículos dos cursos de formação em biblioteconomia no Mercosul / PPGCI – UFSC

A inserção da tecnologia nos currículos dos cursos de formação em biblioteconomia no Mercosul / PPGCI – UFSC

Os resultados mostraram que o Brasil contém 46 cursos de Biblioteconomia; a Argentina apresenta sete cursos de Biblioteconomia; o Paraguai e o Uruguai apresentam um (1) curso. Região Nordeste: possui 10 (dez) universidades oferta o curso de Biblioteconomia, a Região Centro-Oeste: 3 (três) cursos de Biblioteconomia, Região Sudeste: 7 (sete) cursos, Região Sul: 6 (seis) universidades ofertam o curso de Biblioteconomia. Quanto aos conteúdos de disciplinas que dissertam sobre Inteligência Artificial, Blockchain, Internet das Coisas, Drones e audiolivros, somente o curso de Biblioteconomia da Universidade de Buenos Aires apresenta uma disciplina com conteúdo sobre aplicação da Inteligência Artificial na biblioteca. Observou-se que há um caminho a ser percorrido pela Biblioteconomia no Mercosul com as tecnologias para os currículos.

#FormaçãoProfissional #TecnologiasDigitais #EnsinoDeBiblioteconomia

Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/264702

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