Gartner prevê que o volume do mecanismo de busca cairá 25% até 2026, devido a chatbots de IA e outros agentes virtuais
Os algoritmos do mecanismo de busca valorizarão ainda mais a qualidade do conteúdo para compensar a grande quantidade de conteúdo gerado por IA, pois a utilidade e a qualidade do conteúdo ainda reinam supremas para o sucesso em resultados de busca orgânica.
A IA significa o fim da pesquisa na Internet como a conhecemos
Apesar de menos cliques, disputas de direitos autorais e, às vezes, respostas duvidosas, a IA pode desbloquear novas maneiras de reunir todo o conhecimento do mundo.
As pessoas também estão preocupadas com o que esses novos resultados alimentados por LLM significarão para nossa realidade fundamental compartilhada. Os modelos de linguagem têm uma tendência a inventar coisas — eles podem alucinar bobagens. Além disso, a IA generativa pode servir uma resposta inteiramente nova para a mesma pergunta todas as vezes, ou fornecer respostas diferentes para pessoas diferentes com base no que sabe sobre elas. Pode significar o fim da resposta canônica.
Por que achamos que sempre temos razão? A ciência explica
Os pesquisadores Hunter Gehlbach, Carly D. Robinson e Angus Fletcher, autores do artigo, descobriram que a maioria das pessoas assume naturalmente que tem toda a informação que precisa para tomar decisões ou sustentar as próprias opiniões.
Em geral, segundo eles, as pessoas não parariam para pensar se existissem mais informações que as auxiliariam no processo de tomada de decisões mais inteligentes. A maioria delas estaria satisfeita com “pedaços de informação” que parecem fazer sentido e estar certas.
As práticas informacionais dos sujeitos e sua inter-relação com as atividades de mediação da informação na ambiência do Arquivo
Constatou-se ainda a necessidade de uma atuação consciente por parte dos arquivistas, no desenvolvimento das atividades mediadoras, de maneira que busquem atender as demandas informacionais dos sujeitos, considerando as singularidades, a dinâmica e o contexto sociocultural ao qual estão inseridos.
O peso da informação: reflexões sobre a sobrecarga informacional na era digital
A necessidade de informação, ou “necessidade de cognição”, como definido por Cacioppo e Petty (1982), refere-se ao grau em que uma pessoa sente a necessidade de estruturar e compreender o mundo ao seu redor, buscando informações para esse fim. Entretanto, qualquer um pode atuar como um “impulsionador de informação” seja compartilhando documentos impressos ou eletrônicos. Quando isso ocorre com base em uma “necessidade de saber”, geralmente não há problemas. Contudo, situações patológicas de pressão informacional podem surgir por diversas razões.
Tendências na pesquisa sobre comportamento informacional, 2016–2022: Uma revisão anual de ciência e tecnologia da informação
Usamos o termo “comportamento informacional” como um guarda-chuva para a área de pesquisa interessada em como as pessoas se tornam informadas e se envolvem com informações de diversas maneiras, reconhecendo que diferentes pesquisadores e subcampos preferem outros termos e estruturas, incluindo práticas de informação, experiência de informação e busca de informações de saúde, para citar alguns. Revisamos 1.270 artigos no campo publicados nos anos de 2016 a 2022 e identificamos sete tendências emergentes: a pandemia de CoVID-19, diversidade e inclusão, personificação, desinformação e confiança, sites de perguntas e respostas sociais, colaboração e criação de informações.
Pesquisadora destaca a importância e os desafios das práticas informacionais entre travestis na Grande Vitória (ES)
Em que medida a identidade de gênero pode influenciar nos aspectos voltados à busca, ao acesso, à apropriação, ao uso e à disseminação da informação? Historicamente alguns grupos foram negligenciados pelo acesso à informação, caracterizado por um passado associado à marginalização e equivocadamente à prostituição, como o caso da pessoa travesti, apontando a troca informacional entre si, de modo a buscar referências e representações a fim de existir e resistir.
Redes sociais estão na preferência de quem busca informação
“Há dez anos, eram apenas duas plataformas que faziam mais do que 10% da audiência de notícias, agora são pelo menos seis”, constata o colunista. O YouTube, o TikTok e o Instagram têm mostrado um grande crescimento, o que demonstra, na visão de Lins da Silva, que as pessoas continuam se informando mais pelas plataformas do que pelos veículos onde a informação se origina, e também que as plataformas que ganham mais destaque são as que têm uma tendência maior para o entretenimento, o que explica, por exemplo, o sucesso do YouTube nesse aspecto.
Entrevista com Natasha Coutinho sobre sua pesquisa que investigou as práticas informacionais do Grupo de Apoio a Mães de Autistas de Maricá, Rio de Janeiro
Em sua dissertação, intitulada “Redes sociais, mediação e práticas de informação: o Grupo de Apoio a Mães de Autistas de Maricá, RJ (GAMAM)”, Natasha teve como objetivo compreender como os processos de mediação, as interações e as práticas de informação do grupo se organizam para apoiar, construir conhecimentos, promover a cidadania das mães que compõem o Grupo e para favorecer o acesso ao tratamento, cuidado e inclusão dos autistas do município de Maricá.
Quatro fatores principais que influenciam a confiança dos usuários na mídia
Um estudo exaustivo realizado por Schibsted identificou quatro fatores determinantes que influenciam a confiança dos utilizadores nos meios editoriais: credibilidade do processo, credibilidade do conteúdo, relevância pessoal e seleção do tema.
Dietas midiáticas de idosos peruanos para se informar, educar e se divertir
Foram encontradas preferências de mídia para cada finalidade estudada: o smartphone para entretenimento, a televisão para informação e o computador para educação. Além disso, consumo diferenciado em relação às variáveis descritas que se devem às condições de vida, limitações de acesso e conectividade, bem como à literacia mediática deste grupo populacional.
Práticas informacionais de adolescentes no contexto de pós-verdade e desinformação e a confiança nas urnas eletrônicas
Os dados que compõem a pesquisa foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas com 15 adolescentes estudantes do Ensino Médio, com idades entre 17 e 18 anos que já possuíam o título de eleitor. Constatou-se que os adolescentes utilizam as redes sociais para estudar, se informar e se divertir. De modo geral, os participantes demonstraram preocupação com os efeitos negativos da circulação de fake news no ambiente digital. Todos os entrevistados afirmaram confiar na segurança e eficiência das urnas eletrônicas, essa credibilidade foi construída a partir da confiança nas autoridades responsáveis pela organização e divulgação do processo eleitoral.
Mestra Joana Cavalcante e o Maracatu Baque Mulher : protagonismo e empoderamento feminino na reconstrução da cultura afro-brasileira
Os resultados mostram que as práticas de mestra Joana Cavalcante e do Maracatu Baque Mulher são práticas informacionais socializadoras de elementos memorialísticos da cultura afro-brasileira que contribuem para a construção e preservação da memória e das identidades afrodescendentes. Destaca o protagonismo e empoderamento de mestra Joana nas Nações de baque virado, a partir da tríade informação, cultura e memória, compreendendo-as como complementares na reconstrução das práticas memorialísticas e identitárias das expressões e manifestações culturais de matriz africana.
Práticas informacionais em perfil feminista do Instagram: entre letramentos e desinformação de gênero
verificou-se que o perfil selecionado não tem como objetivo principal o combate à desinformação de gênero, porém ele fornece oportunidades de letramentos, que por meio da apropriação da informação, empoderam indivíduos, desconstroem estereótipos, promovem a igualdade e fomentam uma consciência crítica, oferecendo-lhes ferramentas para identificar, questionar e confrontar informações equivocadas, falsas e prejudiciais relacionadas a questões de gênero.
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