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Memória e biografias da resistência na Biblioteconomia / RCA

Memória e biografias da resistência na Biblioteconomia / RCA

Foram reconstruídas as trajetórias de sete sujeitos, cuja atuação abrange desde militância armada até práticas cotidianas de preservação da informação. Os resultados revelam um panorama diversificado, incluindo ações coletivas em organizações políticas, redes de apoio e preservação de acervos censurados. Destaca-se o papel ético e político do bibliotecário, que ultrapassa o espaço físico das bibliotecas, envolvendo a defesa da democratização do conhecimento e dos direitos humanos. O artigo reforça a importância do reconhecimento histórico dessas trajetórias e do fortalecimento da memória como instrumento para a construção de uma sociedade democrática.

#Bibliotecários #Ditadura #Censura #Biografias

Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/rca/article/view/68953

Direito à Informação, Acessibilidade e Inclusão das pessoas com deficiência  nas bibliotecas universitárias  – Entrevista com Ana Paula Lima dos Santos / Divulga-CI

Direito à Informação, Acessibilidade e Inclusão das pessoas com deficiência  nas bibliotecas universitárias  – Entrevista com Ana Paula Lima dos Santos / Divulga-CI

Confira nossa entrevista com a pesquisadora Ana Paula Lima dos Santos, bibliotecária, docente e pesquisadora vinculada à Universidade Federal Fluminense e Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Em sua tese de doutorado, Ana Paula investigou a inclusão e a acessibilidade comunicacional e informacional para pessoas com deficiência em bibliotecas universitárias. Na entrevista, conheça mais sobre o processo de construção da tese e o percurso da pesquisadora.

#Entrevista #Acessibilidade #PessoasComDeficiência #BibliotecasUniversitárias

via Divulga-CI

Disponível em: https://www.divulgaci.labci.online/v-3-n-11-nov-2025/direito-a-informacao-acessibilidade-e-inclusao-das-pessoas-com-deficiencia-nas-bibliotecas-universitarias-entrevista-com-ana-paula-lima-dos-santos/

O Google está voltando dos mortos? Da morte do mecanismo de busca a uma reformulação e um contra-ataque em grande escala… / Enrique Dans

O Google está voltando dos mortos? Da morte do mecanismo de busca a uma reformulação e um contra-ataque em grande escala… / Enrique Dans

Portanto, minha conclusão é que o Google pode não estar morto, mas sim renascendo em uma forma diferente, com uma lógica diferente, como afirma seu recente memorando interno intitulado “Reset” . O mecanismo de busca tradicional pode não ser mais seu foco central como antes, mas o Google está se tornando um player importante na nova arena: inteligência artificial generativa, infraestrutura em larga escala e monetização conversacional. E isso muda a narrativa: de “Google aguardando seu fim” para “Google reagindo com tudo o que tem”, o que parece estar cativando o mercado: as ações da empresa fecharam a semana em sua máxima histórica .

Isso significa que tudo está ganho para o Google? De forma alguma. O tempo perdido conta, a confiança no ecossistema importa e os concorrentes (OpenAI, Anthropic, Microsoft, etc.) já estão bem posicionados. Mas a verdadeira surpresa é que o Google passou de ” o gigante adormecido ” para se tornar o gigante em movimento. Essa é a notícia. Vamos abandonar o ChatGPT em favor do Gemini 3 ? Não sei. Por enquanto, o ChatGPT tem muito mais usuários do que o Gemini: 800 milhões de usuários semanais, enquanto o Gemini registra apenas 650 milhões de usuários mensais — uma diferença enorme que reflete a vantagem da OpenAI como pioneira. A OpenAI manterá muitos deles simplesmente por inércia. Mas é inevitável: a OpenAI parece ter ficado para trás, e sua dependência de pornografia sintética, como um Grok vulgar , definitivamente não é um bom sinal.

#Google #Buscadores #IA

via Enrique Dans

Disponível em: https://www.enriquedans.com/2025/11/resucita-google-de-la-muerte-del-buscador-al-reset-y-al-contragolpe-con-todo.html

Como saber se foi a IA que escreveu? Wikipedia faz a curadoria dos clichês / Fast Company

Como saber se foi a IA que escreveu? Wikipedia faz a curadoria dos clichês / Fast Company

Por ser uma das fontes de informação mais confiáveis da internet, a Wikipédia está especialmente exposta a conteúdos gerados por grandes modelos de linguagem. A plataforma depende de contribuições voluntárias para construir e revisar artigos – que vão desde temas abrangentes até tópicos altamente específicos –, o que faz dela um prato cheio para o mau uso da tecnologia.

Diante desse risco, os editores da Wikipédia acabaram se tornando verdadeiros especialistas em identificar textos gerados por IA. O artigo “Sinais de Escrita por IA” reúne todo esse conhecimento em um guia simples e direto.

O grande diferencial está no nível de detalhes. Enquanto outros guias trazem dicas genéricas e “truques de detecção” fáceis de driblar, a lista da plataforma vai além.

#Wikipedia #Escrita #IA

via Fast Company

Disponível em: https://fastcompanybrasil.com/ia/como-saber-se-foi-a-ia-que-escreveu-wikipedia-faz-a-curadoria-dos-cliches/

A importância de preservar os blogs acadêmicos / LSE

A importância de preservar os blogs acadêmicos / LSE

O risco de perda de dados e a falta de infraestruturas sustentáveis ​​também se aplicam aos blogs acadêmicos. Os blogs acadêmicos servem como meio de disseminação de conhecimento acadêmico tanto dentro quanto fora da comunidade acadêmica. Comparados aos formatos tradicionais de publicação científica (como livros e periódicos), os blogs acadêmicos oferecem um meio de comunicação mais acessível, barato, rápido, aberto e informal tanto para autores quanto para leitores. Embora as infraestruturas de informação digital já estejam estabelecidas há muito tempo para as formas tradicionais de produção acadêmica, garantindo sua acessibilidade permanente, infraestruturas equivalentes não foram desenvolvidas para blogs. Considerando a fragilidade do conteúdo online, essa lacuna infraestrutural representa um risco de perda significativa de informações. Por fim, garantir a acessibilidade a longo prazo da produção científica também é importante para manter as boas práticas científicas.

Dos 866 blogs acadêmicos alemães analisados, 53% permanecem ativos, mas muitos deles têm uma vida útil de apenas dois anos.

#Blogs #Ciência #DivulgaçãoCientífica #PreservaçãoDigital

via LSE

Disponível em: https://blogs.lse.ac.uk/impactofsocialsciences/2025/11/18/the-case-for-preserving-scholarly-blogs/

As perspectivas científicas africanas resistem ao apagamento e à depreciação / Jornal da Universidade

As perspectivas científicas africanas resistem ao apagamento e à depreciação / Jornal da Universidade

Formado por 54 países, o continente africano possui uma infinidade de regiões, culturas e línguas. Só Angola abriga quase 20 línguas africanas, muitas das quais pertencem à família linguística bantu. No entanto, o processo colonial explorou, saqueou e escravizou o continente, distorcendo seu imaginário e sua história. Esse mecanismo, conhecido como epistemicídio, visava erradicar o conhecimento e a cultura africanos como forma de garantir a subordinação de seus povos. A África tem sido retratada como primitiva pelo Ocidente como forma de apagar suas contribuições científicas e reforçar estereótipos de primitivismo e exotismo – os filmes de Hollywood são um exemplo disso. O que é certo é que a dominação econômica, política e cultural do Ocidente resultou no estabelecimento de uma hierarquia de conhecimento e perspectivas epistemológicas, na qual a visão do opressor prevalece. “Não é possível falar da cultura africana como algo homogêneo. Existem múltiplas experiências e diferentes noções de espaço e tempo que precisam ser contextualizadas, discutidas e introduzidas como conhecimento legítimo nos programas educacionais desde a infância”, argumenta Alan Alves Brito, astrofísico e doutor em Ciências pela USP. Professor do Instituto de Física da UFRGS, ele desenvolve atividades de pesquisa no Centro de Estudos Afro-Brasileiros, Indígenas e Africanos da universidade, trabalhando principalmente com a cultura dos povos iorubá, congo-angola (banto), fon, dogon, akan e egípcio.

#África #Ciência #EpistemologiasNegrasAfricanas #CulturasAfricanas

via Jornal da Universidade

Disponível em: https://www.ufrgs.br/jornal/african-scientific-perspectives-resist-erasure-and-depreciation/

Análise comparativa na recuperação da informação da coleção Medline via Ebscohost, Embase, Ovid, Portal BVS, Pubmed e Web of Science / Código 31

Análise comparativa na recuperação da informação da coleção Medline via Ebscohost, Embase, Ovid, Portal BVS, Pubmed e Web of Science / Código 31

Os resultados revelaram variações consideráveis no número de documentos recuperados entre as plataformas, mesmo tratando-se da mesma coleção (MEDLINE) e com estratégias idênticas. Observou-se, por exemplo, maior recuperação na Embase, Ovid e EBSCOhost, e equivalência entre PubMed e Portal BVS. A discussão aponta que essas variações decorrem de diferenças nos Sistemas de Recuperação da Informação (SRIs), tais como vocabulários controlados, indexação, tratamento de campos e sintaxe de busca. Tais inconsistências podem impactar negativamente a reprodutibilidade de revisões sistemáticas e a qualidade da síntese de evidências. Conclui-se que compreender o funcionamento técnico de cada SRI e adaptar as estratégias de busca conforme suas especificidades é fundamental para garantir transparência e exaustividade nas revisões.

#InformaçãoEmSaúde #RecuperaçãoDaInformação

Disponível em: https://revista.fumec.br/index.php/codigo31/article/view/42-51

COP 30: integridade da informação, mudança climática e o papel das bibliotecas / RBE

COP 30: integridade da informação, mudança climática e o papel das bibliotecas / RBE

A 30.ª Conferência das Partes (COP30) sobre Mudanças Climáticas (UN, 2025, 10-21 Nov.) que decorre em Belém, Brasil, traz pela primeira vez para a Agenda de Ação duma COP a questão da integridade da informação, representada por um Enviado Especial próprio.

A 12 de novembro publica a Declaração sobre a Integridade da Informação sobre Mudanças Climáticas (GIIICC, 2025), assinada por mais de uma dezena de países, que se comprometem a combater a desinformação e a promover informações precisas e baseadas em evidências sobre o clima: “as Partes devem promover a educação, a capacitação e o acesso à informação para aumentar a conscientização pública e fomentar a participação pública na ação climática” (GIIICC, 2025).

#IntegridadeDaInformação #MudançasClimáticas #Bibliotecas

via RBE

Disponível em: https://blogue.rbe.mec.pt/cop-30-integridade-da-informacao-3026142

Os fundamentos da ciência aberta / Zenodo

Os fundamentos da ciência aberta / Zenodo

Material muito bom da Biblioteca da Universidade Sorbonne.
Vale dar uma conferida e pensar em adaptar para os treinamentos das Bibliotecas Universitárias!

No material:
1. Ciência Aberta: Do que estamos falando?
2. Acesso Aberto
3. Políticas de Acesso Aberto
4. Transparência e Participação na Pesquisa

#CiênciaAberta #BibliotecasUniversitárias #Cursos

Disponível em: https://zenodo.org/records/17641318

Google Scholar Labs, uma nova versão da busca acadêmica impulsionada por IA

Google Scholar Labs, uma nova versão da busca acadêmica impulsionada por IA

O Google lançou o Google Scholar Labs, um novo recurso experimental que incorpora tecnologia de inteligência artificial generativa diretamente no Google Acadêmico. Até então, não estava claro se a empresa integraria IA ao seu mecanismo de busca acadêmica, mas o recurso está disponível desde 18 de novembro de 2025 — embora apenas para um grupo limitado de usuários cadastrados, com uma lista de espera para os demais. Atualmente, está disponível apenas para usuários cadastrados e em inglês, e é um recurso experimental. Este projeto realiza buscas mais sofisticadas no Google Acadêmico, levando em consideração todos esses elementos. Em seguida, avalia os resultados e seleciona os artigos mais relevantes para responder especificamente à consulta, explicando como cada artigo contribui para a resposta. Também permite que os usuários façam perguntas adicionais para uma exploração mais aprofundada.

#GoogleAcadêmico

Disponível em: https://scholar.google.com/scholar_labs/search?hl=pt

Consciência Negra: entrevistas e reportagem refletem sobre temas como educação para as relações étnico-raciais e desigualdade / Revista Educação

Consciência Negra: entrevistas e reportagem refletem sobre temas como educação para as relações étnico-raciais e desigualdade / Revista Educação

Como afirmou a educadora Gina Vieira Ponte em entrevista para a Educação: “Uma educação para as relações étnico-raciais é uma educação que amplia a nossa forma de pensar, que nos ajuda a acessar outros saberes que, inclusive, vão permitir pensar futuros diferentes”.

Confira, abaixo, os três conteúdos — que incluem, ainda, entrevista com Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva, relatora das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

#Entrevistas #DiversidadeÉtnicoRacial #Educação

via Revista Educação

Disponível em: https://revistaeducacao.com.br/2025/11/20/consciencia-negra-entrevistas-reportagem/

CGI.br e NIC.br lançam programa de incentivo à pesquisa sobre impactos da Inteligência Artificial na Web / CGI.br

CGI.br e NIC.br lançam programa de incentivo à pesquisa sobre impactos da Inteligência Artificial na Web / CGI.br

Importante destacar que a Web já se consolidou como o ambiente ideal para o desenvolvimento e a implementação de agentes de IA. Por isso, ganha força o uso do termo Agentic Web, que descreve uma nova fase da Internet em que agentes inteligentes utilizam os recursos da Web para executar tarefas complexas. Essa transformação traz implicações para a arquitetura da Web, exigindo novos padrões de interoperabilidade, segurança, governança e confiança, e para a economia e impacto social vinculados à Web.

Por este motivo, o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) lança o Programa de Incentivo à Pesquisa sobre o impacto da IA na Web e Participação Brasileira no W3C, selecionando 3 grupos de pesquisa (até 12 beneficiários no total, 4 beneficiários por grupo).

#Editais

via CGI.br

Disponível em: https://cgi.br/pagina/apoio-pesquisa-impacto-ia-web/

O momento sublime da biblioteca / Jornal da USP

O momento sublime da biblioteca / Jornal da USP

A biblioteca chegou ao seu momento de sublimação. Ela, enquanto conceito e prática, transcendeu o que lhe era material, administrativo ou espacial. A biblioteca não depende mais de uma série de atividades, produtos ou tipologias documentais que a prendiam ao seu caráter atrelado ao objeto da cultura material: o livro. Com os avanços tecnológicos, a digitalização dos conteúdos e dos acervos, e o uso da inteligência artificial aplicada ao tratamento da informação, ao atendimento e à realização de ações culturais com os usuários, a biblioteca atinge seu momento sublime.

(…) Esses são os novos e futuros desafios ainda não explorados: as bibliotecas injetadas em nossos corpos e a expansão para o extraplano da informação. Vivemos o momento em que a biblioteca atua e se posiciona de maneira sublime. Do material ao imaterial, a biblioteca é, hoje, uma instituição-símbolo.

#Bibliotecas

via Jornal da USP

Disponível em: https://jornal.usp.br/artigos/o-momento-sublime-da-biblioteca/

As barreiras invisíveis ao acesso aberto: o caminho para a indexação de periódicos diamantes / PLATCOM

As barreiras invisíveis ao acesso aberto: o caminho para a indexação de periódicos diamantes / PLATCOM

No ecossistema acadêmico atual, a visibilidade é tudo. Mas periódicos de acesso aberto com classificação diamante enfrentam obstáculos que limitam sua presença em bases de dados como Web of Science, Scopus e FECYT.
Neste vídeo, analisamos esses critérios, suas desigualdades e as oportunidades para um sistema científico mais justo.

#AcessoAbertoDiamante

Disponível em: https://plataformarevistascomunicacion.org/2025/11/las-barreras-invisibles-del-acceso-abierto-el-camino-para-indexar-las-revistas-diamante/

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