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A prática da Biblioterapia no processo de enfrentamento do luto / Bibliomar

A prática da Biblioterapia no processo de enfrentamento do luto / Bibliomar

Os resultados revelaram que, embora os autores da área não abordem diretamente o tema do luto em suas publicações, apresentam indicações relevantes de obras que consideram com potencial terapêutico. Essas indicações de textos podem contribuir para a prática da Biblioterapia voltada ao público enlutado, oferecendo caminhos de leitura que funcionam como suporte emocional no processo de enfrentamento da perda. Assim, o estudo evidencia lacunas a serem exploradas, mas também aponta possibilidades de uso da leitura como recurso de cuidado no âmbito da Ciência da Informação.

#Biblioterapia

Disponível em: https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/bibliomar/article/view/26930

Em busca do sentido da vida: explorando o existencialismo na Biblioterapia por meio de Frankenstein de Mary Shelley / ABC

Em busca do sentido da vida: explorando o existencialismo na Biblioterapia por meio de Frankenstein de Mary Shelley / ABC

Este artigo investiga como a biblioterapia pode ser empregada como uma ferramenta para explorar perspectivas filosóficas com foco especial no existencialismo. Para isso, consideramos que a biblioterapia, ao permitir a identificação com personagens e situações fictícias, pode proporcionar uma plataforma segura para a exploração de questões existenciais. A análise parte de uma revisão bibliográfica sobre os conceitos básicos do existencialismo e de uma leitura atenta de Frankenstein da escritora inglesa Mary Shelley.

#Biblioterapia

Disponível em: https://revista.acbsc.org.br/racb/article/view/2192

Publicação científica sem restrições: uma investigação empírica do novo processo de revisão por pares da eLife / Scientometrics 

Publicação científica sem restrições: uma investigação empírica do novo processo de revisão por pares da eLife / Scientometrics 

No final de janeiro de 2023, a eLife introduziu um novo modelo de publicação (em paralelo ao modelo tradicional): todos os manuscritos submetidos como preprints são revisados ​​por pares e publicados se forem considerados dignos de revisão pela equipe editorial (“triagem editorial”). O modelo abandona a função de controle de acesso e mantém a abordagem consultiva anterior para a revisão por pares. Mesmo sob as novas condições, a questão da qualidade dos julgamentos no processo de revisão por pares permanece. Neste estudo, as avaliações dos revisores sobre os manuscritos submetidos à eLife foram examinadas em termos de comparações descritivas dos modelos de revisão por pares e dos seguintes critérios de qualidade selecionados: concordância interavaliadores e confiabilidade interavaliadores.(…) A imparcialidade da revisão por pares não é comprometida ou é apenas ligeiramente comprometida. Utilizamos os resultados empíricos do nosso estudo para recomendar diversas melhorias para o novo modelo de publicação introduzido pela eLife, como, por exemplo, aumentar a transparência, ocultar a identidade dos autores ou aumentar o número de revisores especialistas.

#RevisãoPorPares

Disponível em: https://link.springer.com/article/10.1007/s11192-025-05422-y

Morte, IA e Biblioteconomia / Davidl Lankes

Morte, IA e Biblioteconomia / David Lankes

Em tempos de crescente isolamento social, divisão ideológica e revolução tecnológica, as bibliotecas encontram-se numa encruzilhada. Lankes partilha reflexões do seu novo livro e apresenta um apelo ousado, urgente e profundamente humano à ação para a profissão bibliotecária. Desde o enfrentamento do aumento das proibições de livros e a erosão da liberdade intelectual até à navegação pelos dilemas éticos da IA, ele explora a identidade em evolução da biblioteconomia no século XXI e defende o poder da narrativa, a necessidade de alegria face à adversidade e a inclusão radical dos “bibliotecários selvagens” — aqueles que entram na profissão por caminhos não convencionais, mas que incorporam os seus valores mais profundos.

#IALiteracy

via David Lankes

Disponível em: https://davidlankes.org/death-ai-and-librarianship/

Padronização na gestão de catálogos de exposições: um modelo para o Museu Nacional de Belas Artes de Cuba / Investigación Bibliotecológica

Padronização na gestão de catálogos de exposições: um modelo para o Museu Nacional de Belas Artes de Cuba / Investigación Bibliotecológica

Foram identificadas as principais deficiências na estrutura dos catálogos do Museu, como a falta de padronização e interoperabilidade entre plataformas. Além disso, foram destacadas a riqueza das colaborações internacionais do Museu e seu alcance global no campo cultural. A implementação de um sistema de metadados padronizado contribuirá para melhorar a acessibilidade, a reutilização e a preservação dos recursos do Museu. Este modelo pode servir de referência para outros museus, pois fortalece a infraestrutura de dados culturais e promove o acesso global ao patrimônio artístico.

#PatrimônioArtitístico #Metadados

Disponível em: http://rev-ib.unam.mx/ib/index.php/ib/article/view/59048

O Brasil é o país que mais estuda e publica sobre a Amazônia / CAPES

O Brasil é o país que mais estuda e publica sobre a Amazônia / CAPES

Os pesquisadores brasileiros são os que mais estudam e publicam sobre a Amazônia. Além disso, os cientistas e pós-graduandos que vivem na região estão entre os principais responsáveis pelo desenvolvimento desses estudos, principalmente nos cursos de mestrado e doutorado. A informação consta em um dos capítulos do livro Impacto da Pós-Graduação Brasileira na Agenda 2030: Contribuição do Sistema Nacional de Pós-Graduação para a COP 30 na Amazônia.
De acordo com a publicação, em 2024, 48% dos artigos científicos sobre a Amazônia tiveram autoria brasileira, 20% foram de autores dos Estados Unidos e 7,8% da China. Essa situação favorável ao Brasil permanece e tem avançado desde 2006. Antes, o cenário era bem diferente. Em 1994, por exemplo, 15% dos artigos relacionados à região eram do Brasil, 27% nos Estados Unidos e 7,4% no Reino Unido.

#Amazônia

via CAPES

Disponível em: https://www.gov.br/capes/pt-br/assuntos/noticias/o-brasil-e-o-pais-que-mais-estuda-e-publica-sobre-a-amazonia

Como estamos aplicando os princípios FAIR? Criando uma lista de verificação de autoavaliação FAIR para repositórios de dados /  IASSIST Quarterly

Como estamos aplicando os princípios FAIR? Criando uma lista de verificação de autoavaliação FAIR para repositórios de dados /  IASSIST Quarterly

Nossa conversa proporcionou insights sobre os desafios de explicar os Princípios FAIR para pessoas sem formação em ciência da informação ou de dados. A discussão e a criação desta ferramenta de autoavaliação ajudaram a desenvolver um repositório mais transparente e confiável. Este artigo abordará nosso processo de desenvolvimento da avaliação, os objetivos de utilização da ferramenta e as lições aprendidas.

#FAIR #RepositóriosDeDados

Disponível em: https://iassistquarterly.com/index.php/iassist/article/view/1152

Tendências na liberdade intelectual em bibliotecas: Análise de estudos desde os anos 2000 / Journal of Librarianship and Information Science

Tendências na liberdade intelectual em bibliotecas: Análise de estudos desde os anos 2000 / Journal of Librarianship and Information Science

A liberdade intelectual é reconhecida há muito tempo como um valor fundamental no campo das bibliotecas, pois garante o direito dos usuários de acessar informações e se expressar. No entanto, os estudos existentes têm se concentrado principalmente em questões de liberdade intelectual individual e raramente analisaram os discursos sobre liberdade intelectual de forma abrangente. (…) Os estudos foram categorizados em quatro grandes categorias temáticas: (1) Liberdade intelectual e controle tecnológico, (2) Liberdade intelectual em contextos institucionais específicos, (3) Censura geral e respostas institucionais e (4) Fundamentos teóricos e institucionalização da liberdade intelectual. Em particular, tópicos como o impacto dos avanços tecnológicos — incluindo filtragem, privacidade e inteligência artificial —, o aumento da censura em ambientes educacionais correcionais, as respostas legais à censura e a interseção da liberdade intelectual com equidade, diversidade e inclusão (EDI) emergiram como cruciais.

#LiberdadeIntelectual

Disponível em: https://doi.org/10.1177/09610006251369128

A influência dos booktubers nas bibliotecas  – Entrevista com Raíssa Michalsky Martins / Divulga-CI

A influência dos booktubers nas bibliotecas  – Entrevista com Raíssa Michalsky Martins / Divulga-CI

Confira nossa entrevista com a pesquisadora Raissa Michalsky Martins, bibliotecária da Universidade Federal de Minas Gerais. Em seu mestrado, em Gestão e Organização do Conhecimento da Universidade Federal de Minas Gerais, Raíssa Martins abordou o impacto dos influenciadores digitais literários nas atividades de bibliotecas públicas e escolas particulares de Belo Horizonte. Na entrevista, conheça mais sobre o processo de escrita da dissertação, as dificuldades, produções e projetos da pesquisadora.

#Booktubers #Entrevista

via Divulga-CI

Disponível em: https://www.divulgaci.labci.online/v-3-n-10-out-2025/a-influencia-dos-booktubers-nas-bibliotecas-entrevista-com-raissa-michalsky-martins/

XML elementar, meu caro Watson, XML elementar / The Bibliomagician

XML elementar, meu caro Watson, XML elementar / The Bibliomagician

Para bibliometristas, pesquisadores ou bibliotecários que dependem de metadados bibliométricos, as APIs do OpenAlex e do Crossref são recursos excelentes. Recentemente, realizei uma pesquisa sobre a precisão dos atributos de título, resumo e idioma, comparando as respostas das APIs do Crossref e do OpenAlex. O OpenAlex atualmente possui apenas um idioma, assim como a API REST do Crossref, mas este nem sempre é incluído na resposta se não houver valor para ele. Recorri então ao endpoint da API XML do Crossref, utilizando-o em conjunto com a API REST e a API do OpenAlex para aprimorar minha coleta de dados.

#XML #OpenAlex #Crossref

via The Bibliomagician

Disponível em: https://thebibliomagician.wordpress.com/2025/09/29/xml-ementary-my-dear-watson-xml-ementary/

Fios da Memória. Um Olhar Museológico sobre Fragmentos do Passado / U. Porto

Fios da Memória. Um Olhar Museológico sobre Fragmentos do Passado / U. Porto

Mais do que mostrar objetos, esta proposta procura revelar o trabalho meticuloso – e tantas vezes invisível – de estudo e documentação de coleções. A proposta não se limita a exibir um conjunto de objetos: procura ligá-los por um fio, ténue mas resistente, tecido de vidas, de usos, de olhares. Um fio que entrelaça, com sobriedade e emoção, a missão de preservar a memória social e a história. E é nesse gesto atento, feito de rigor, respeito e humanidade, que o museólogo dá voz ao passado e constrói, com delicadeza, pontes para o futuro.

#Memória #Exposições

Disponível em: https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/169512

A educadora indígena que tem feito um ‘acordamento das memórias’ / Revista Educação

A educadora indígena que tem feito um ‘acordamento das memórias’ / Revista Educação

Semeadora de sonhos que busca realizar um ‘acordamento das memórias’ de diferentes povos indígenas. Essa é a homenageada deste ano do Prêmio Top Educação 2025*, Cristine Takuá, do povo Maxakali. Formada em filosofia pela Unesp, lecionou em escola indígena e, atualmente, é coordenadora do projeto Escolas Vivas, o qual atua com cinco comunidades indígenas de diferentes regiões do país fortalecendo seus saberes tradicionais. A seguir, conheça um pouco mais a homenageada.

#PovosIndígenas #EducaçãoIndígena

via Revista Educação

Disponível em: https://revistaeducacao.com.br/2025/10/01/cristine-takua-top-educacao-2025/

O desafio educacional dos bibliotecários dos Institutos Federais de Educação Profissional  – Entrevista com Miriã Santana Veiga / Divulga-CI

O desafio educacional dos bibliotecários dos Institutos Federais de Educação Profissional  – Entrevista com Miriã Santana Veiga / Divulga-CI

Confira nossa entrevista com a pesquisadora Miriã Santana Veiga, bibliotecária do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia. Em seu doutorado, em Educação Escolar da Universidade Federal de Rondônia, Miriã investigou como as bibliotecas multiníveis e seus profissionais contribuem para a formação dos estudantes. Na entrevista, conheça a trajetória da pesquisadora, a escrita da tese e suas reflexões sobre o papel educativo das bibliotecas na educação profissional.

#Entrevista #IF #BibliotecasMultiníveis

via Divulga-CI

Disponível em: https://www.divulgaci.labci.online/wp-content/uploads/2025/10/ENTREVISTA-Miria-Santana-Veiga.pdf

A arte de preservar a arte: a ciência por trás da conservação de obras-primas / Ciência e Cultura

A arte de preservar a arte: a ciência por trás da conservação de obras-primas / Ciência e Cultura

or trás das pinturas, esculturas, murais e artefatos históricos, existe um sofisticado conjunto de saberes que une história da arte, química, física, biologia e tecnologia de ponta. A conservação e o restauro de obras artísticas deixaram há muito de ser apenas uma prática empírica: trata-se, hoje, de um campo altamente especializado da ciência.

Medidas como controle de temperatura, umidade relativa e iluminação são apenas os primeiros passos para evitar a degradação de vernizes, pigmentos e substratos. Em ambientes mal regulados, por exemplo, esculturas de bronze podem oxidar rapidamente, enquanto pinturas antigas podem escurecer ou descascar. Ainda assim, nem sempre as ações preventivas são suficientes. Algumas obras demandam intervenções mais profundas, como remoção de vernizes deteriorados ou reintegração de pigmentos, sempre com o cuidado de manter a integridade da obra original.

#ConservaçãoERestauro #Arte

via Ciência e Cultura

Disponível em: https://revistacienciaecultura.org.br/?p=9064

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