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Dicionário histórico da Biblioteconomia / Portal de Livros de Acesso Aberto UNICAMP

Dicionário histórico da Biblioteconomia / Portal de Livros de Acesso Aberto UNICAMP

O Dicionário Histórico da Biblioteconomia tem como objetivo fundamental definir, de forma clara, sucinta e simples, os termos mais utilizados pelos bibliotecários em suas tarefas cotidianas, visando facilitar a expansão de seus conhecimentos. A obra adota um critério de inclusão baseado no potencial uso dos termos ao longo do exercício profissional e inclui gírias e termos obsoletos, com remissivas para a terminologia de uso corrente. Com um escopo abrangente, a obra serve a um vasto público que inclui Bibliotecários, editores, livreiros, estudantes, pesquisadores e demais profissionais envolvidos na coleta, armazenamento, processamento, recuperação e difusão da informação, seja em formato tradicional ou digital, além dos Alunos de Biblioteconomia e todos os interessados na evolução histórica da disciplina.

#Dicionários #Biblioteconomia #DicionárioBiográfico #HistóriaDaBiblioteconomia

Disponível em: https://econtents.sbu.unicamp.br/omp/index.php/ebooks/catalog/book/185

Lançada nova edição da Divulga-CI

Lançada nova edição da Divulga-CI

Editorial: Rosangela Hilário – Escrevivências: escrever sobre o que vivo e viver o que escrevo
Entrevistas: Ana Paula Lima dos Santos, Tatiane Salles e Thais Pereira da Silva
Perspectivas: Clara Duarte Coelho, Dávila Maria Feitosa da Silva, Luis Cláudio Borges, Martins Fideles dos Santos Neto e Natália Francisca Nascimento da Silva
Pesquisa: Políticas culturais e preservação do patrimônio museológico na Bahia
Na foto: Arredores da Universidade Federal da Bahia (2024)
Fotografia: Herta Maria de Açucena do Nascimento Soeiro

#RevistasCI

Disponível em: https://www.divulgaci.labci.online/

Sistemas de Gestão de Bibliotecas em Software Livre: modernização, autonomia e eficiência / Documentos Arquivísticos Digitais

Sistemas de Gestão de Bibliotecas em Software Livre: modernização, autonomia e eficiência / Documentos Arquivísticos Digitais

A crescente necessidade de modernização e a busca por eficiência e transparência têm impulsionado a adoção de Sistemas de Gestão de Bibliotecas em Software Livre (SIGB-SL). Essa modalidade se consolidou como uma alternativa estratégica e econômica aos softwares proprietários, sendo crucial para a automação de rotinas e serviços nas unidades de informação.

#AutomaçãoDeBibliotecas

via Documentos Arquivísticos Digitais

Disponível em: https://documentosarquivisticosdigitais.blogspot.com/2025/11/sistemas-de-gestao-de-bibliotecas-em.html

Bibliometria – Notas Rápidas / Dr. Stephan Gauch

Bibliometria – Notas Rápidas / Dr. Stephan Gauch

Tendo analisado recentemente o estado atual da bibliometria, vejo muitas contribuições que provavelmente não se qualificariam para publicação em um periódico bibliométrico de referência. Não acho que isso seja um problema em si. Também não concordo com a noção de que os autores dessas contribuições sejam, por si só, “incompetentes” ou que precisem “enxergar a luz” ou que devam ser impedidos de tentar coisas novas. Não necessariamente (apenas) por razões morais — o elitismo latente deveria ser óbvio —, mas por razões pragmáticas. Fala-se muito sobre ser “responsável” ao trabalhar com métricas. Isso é verdade, com certeza, não é? No entanto, também acho isso bastante engraçado, já que provavelmente seria difícil encontrar defensores fervorosos de a) o uso “irresponsável” de métricas, ou, aliás, b) métricas “sem sentido” ou c) medir o que é “irrelevante”.

#Bibliometria

Disponível em: https://bibliometrics-quick-notes.github.io/

Detox digital: desconectar-se, entre o luxo e o direito fundamental / The Conversation

Detox digital: desconectar-se, entre o luxo e o direito fundamental / The Conversation

Para além do desconforto geral decorrente da sensação de viver através de uma tela, surgiu uma consciência genuína. Desde o final da década de 2010, inúmeros estudos têm denunciado a “captologia” — a forma como as principais plataformas utilizam a ciência comportamental para capturar nossa atenção, otimizando suas interfaces e refinando seus algoritmos. O objetivo é manter os usuários engajados pelo maior tempo possível, às vezes em detrimento da saúde. “A Netflix está competindo com o sono”, declarou Reed Hastings , seu CEO, em 2017.

Os efeitos nocivos do tempo excessivo gasto em frente às telas são agora bem conhecidos e comprovados: aumento da ansiedade , agravamento dos distúrbios do sono e perda de concentração . O psicólogo americano Jonathan Haidt destacou, em particular, a ligação entre o uso excessivo de telas e o aumento dos suicídios entre jovens, especialmente meninas, cuja taxa aumentou 168% nos Estados Unidos na década de 2010. A tendência é semelhante na França . Esse acúmulo de dados científicos e relatos pessoais gerou um debate público: como podemos retomar o controle sem nos isolarmos completamente do mundo digital?

#Brainrot #DetoxDigital #MídiasSociais

via The Conversation

Disponível em: https://theconversation.com/detox-digitale-se-deconnecter-entre-le-luxe-et-le-droit-fondamental-268784

Papa Leão XIV devolve 62 peças a indígenas do Canadá em acerto de contas com colonialismo / CCA

Papa Leão XIV devolve 62 peças a indígenas do Canadá em acerto de contas com colonialismo / CCA

A entrega ocorre um século depois da exposição que mostrou os objetos pela primeira vez no Vaticano. A hierarquia católica canadiana comprometeu-se a garantir a preservação das peças, que serão encaminhadas para o Museu Canadiano de História, em Gatineau, onde especialistas e comunidades indígenas irão determinar a sua origem e destino final.

A devolução insere-se no processo de revisão histórica do passado colonial da Igreja. Em 2023, o Vaticano repudiou formalmente a chamada “Doutrina da Descoberta”, utilizada para legitimar a apropriação colonial de territórios indígenas.

Segundo o Vaticano, o gesto de hoje conclui o percurso iniciado com esse reconhecimento.

#Papa #PovosIndígenas

via CCA

Disponível em: https://comunidadeculturaearte.com/papa-leao-xiv-devolve-62-pecas-a-indigenas-do-canada-em-acerto-de-contas-com-colonialismo/

Por que os megajournals entram em declínio? / Jesús P. Mena-Chalco

Por que os megajournals entram em declínio? / Jesús P. Mena-Chalco

Analisei mais de 5 milhões de artigos únicos cadastrados na Plataforma Lattes (período de 2000-2024) e observei o comportamento dos cinco periódicos mais representativos dentro da categoria dos megajournals: PLOS One, Scientific Reports, IEEE Access, Heliyon e PeerJ. O padrão é interessante e alinhado com o que acontece no mundo: O PLOS One, que dominou o cenário global no início da década de 2010, entrou em um declínio lento, um movimento já descrito na literatura. O Scientific Reports estabilizou-se como destino frequente de pesquisadores brasileiros. O IEEE Access segue em expansão, e tudo indica que crescerá ainda mais com o atual acordo transformativo CAPES–IEEE. Já Heliyon vive seu momento de forte ascensão. E o PeerJ? Este teve um ciclo próprio: cresceu rápido, atingiu seu ápice por volta de 2017 e, desde então, estabilizou-se em um patamar intermediário, ainda relevante, mas menos central do que no passado recente.

Mas, por que megajournals entram em declínio? Não há resposta definitiva. O que os dados e a literatura sugerem é um conjunto de fatores: saturação do mercado editorial, competição intensa por fast-track OA, críticas crescentes à falta de novidade científica, fadiga dos revisores e mudanças nas políticas de avaliação (incluindo a transição além do Qualis). O interesse dos autores muda com o tempo.

#Periódicos

Disponível em: https://www.linkedin.com/feed/update/urn:li:share:7395688452773777408/

Inteligência artificial na gestão editorial de periódicos científicos: uma análise aplicada à Revista Digital de Direito Administrativo / RDBCI

Inteligência artificial na gestão editorial de periódicos científicos: uma análise aplicada à Revista Digital de Direito Administrativo / RDBCI

Resultados: os resultados indicam que a IA pode apoiar etapas como triagem temática de manuscritos, indicação de pareceristas e detecção de plágio, contribuindo para a eficiência editorial. Contudo, observam-se variações nas respostas automatizadas e desafios quanto à transparência algorítmica, à supervisão humana e à conformidade com princípios ético-jurídicos. Conclusão: conclui-se que a adoção responsável da IA, aliada à regulamentação adequada e à capacitação das equipes editoriais, pode fortalecer a governança científica e a qualidade das publicações jurídicas.

#IA #GestãoEditorial

Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rdbci/article/view/8680441

Às vezes, o fruto cai longe da árvore: um estudo de caso sobre erros de precisão na indexação automática do PubMed / Journal of the Medical Library Association

Às vezes, o fruto cai longe da árvore: um estudo de caso sobre erros de precisão na indexação automática do PubMed / Journal of the Medical Library Association

O erro de indexação mais comum foi o uso da palavra “apple” em símiles, metáforas e expressões idiomáticas (80, ou 59,2%), seguido pela presença de “apple” em nomes ou termos (50, ou 37%). Outros erros de indexação foram atribuídos ao uso de “apple” em acrônimos e, em um caso, a uma referência a Sir Isaac Newton. Conclusão: Conforme indicado pelos resultados deste estudo, a indexação automática pode cometer erros ao indexar registros que contêm palavras com significados não literais ou alternativos em seus títulos ou resumos. Os bibliotecários devem estar atentos à existência de erros de indexação automática e orientar os autores sobre a melhor forma de minimizar seus efeitos em seus próprios registros.

#IndexaçãoAutomática #RecuperaçãoDaInformação #PubMed

Disponível em: https://jmla.pitt.edu/ojs/jmla/article/view/2110

Pesquisador do Futuro: um relatório Elsevier sobre a confiança na pesquisa / ABCD-USP

Pesquisador do Futuro: um relatório Elsevier sobre a confiança na pesquisa / ABCD-USP

De acordo com a Elsevier, o ritmo das descobertas científicas está se acelerando e o cenário da pesquisa está evoluindo rapidamente. Os avanços em inteligência artificial (IA), biotecnologia, sistemas quânticos e outros campos de vanguarda estão redefinindo o que é possível, enquanto a mudança nas prioridades da sociedade, as pressões econômicas e as demandas políticas estão remodelando a forma como a pesquisa é financiada, conduzida e avaliada.

Apenas 45% concordam que têm tempo suficiente para pesquisa.

– Apenas 33% esperam que o financiamento em sua área aumente nos próximos dois a três anos, sendo o otimismo mais baixo na América do Norte e na Europa.
– 68% afirmam que a pressão para publicar suas pesquisas é maior do que há dois ou três anos.
– 74% afirmam que a pesquisa revisada por pares é confiável e consideram a revisão por pares importante para a integridade da pesquisa, para construir confiança e ampliar o impacto.
Pesquisadores adotam IA rapidamente, mas precisam de apoio.

#Cientistas #Ciência #IA #IntegridadeEmPesquisa

Disponível em: https://www.abcd.usp.br/informa/relatorio-elsevier-pesquisador-do-futuro/

Religiosidade na literatura moçambicana / Scripta

Religiosidade na literatura moçambicana / Scripta

Paulin Hountondji, filósofo do Benim, sugeriu o termo “unanimismo” como uma crítica ao gesto sintetizador que agrupa a considerável diversidade de crenças africanas como apenas uma crença unificada: uma unanimidade do animismo. Ele escreve: “[…] há um mito em acção, o mito de uma unanimidade primitiva, com a sua sugestão de que nas sociedades ‘primitivas’ – isto é, nas sociedades não-ocidentais – todos concordam sempre com todos os outros” Hountondji (2010, grifos do autor). Este estudioso tem a sua razão ao problematizar esta visão que confere uma uniformidade cultural a sociedades bastante diversas nas suas crenças e práticas. As generalizações têm sido o foco central na problematização dos estudos africanos, incluindo na literatura.

#Religião #CulturaAfricana #ReligiõesAfricanas

Disponível em: https://periodicos.pucminas.br/scripta/article/view/33687

Vibe Coding: A revolução da programação assistida por inteligência artificial / TIC, Educação e Web

Vibe Coding: A revolução da programação assistida por inteligência artificial / TIC, Educação e Web

A história do vibe coding está intrinsecamente ligada à evolução dos esforços para tornar a programação mais acessível e eficiente. Durante décadas, os programadores sonharam com ferramentas que pudessem compreender as suas intenções e traduzir ideias abstratas em código funcional. Os primeiros passos incluíram editores de código com autocompletar básico, onde digitar “print” podia sugerir “printf” — uma funcionalidade simples, mas revolucionária para a época. Estas ferramentas primitivas representavam a primeira tentativa de reduzir a carga cognitiva associada à memorização de sintaxe específica de linguagens de programação.​

#VibeCoding

via TIC, Educação e Web

Disponível em: https://jfborges.wordpress.com/2025/11/15/vibe-coding-a-revolucao-da-programacao-assistida-por-inteligencia-artificial/

Os 7 tipos de descanso que os bibliotecários realmente precisam e como consegui-los / Bobby Newman

Os 7 tipos de descanso que os bibliotecários realmente precisam e como consegui-los / Bobby Newman

  1. Descanso Físico: Além do Sono e do Exercício
  2. Descanso Mental: Quando Seu Cérebro Não Desliga
  3. Descanso Sensorial: Alívio da Superestimulação
  4. Descanso Emocional: Permissão para Ser Autêntico
  5. Descanso Social: Recarregando Suas Energias Sociais
  6. Descanso Criativo: Reabastecendo Sua Capacidade de Inovação
  7. Descanso Espiritual: Conectando-se a Algo Maior

#BemEstar #Saúde

via Bobby Newman

Disponível em: https://librarianbyday.net/2025/11/06/the-7-types-of-rest-librarians-actually-need-and-how-to-get-them/

Intersecção entre a vulnerabilidade informacional e a decolonialidade na Ciência da Informação Brasileira / RDBCI

Intersecção entre a vulnerabilidade informacional e a decolonialidade na Ciência da Informação Brasileira / RDBCI

O capitalismo afeta grupos em vulnerabilidade informacional, em decorrência do passado colonial/escravagista do Brasil. Nesse aspecto, a decolonialidade possibilita que grupos em vulnerabilidade informacional que vivenciam as consequências de um passado escravagista/colonialista, superem situações excludentes e despertem sua força.  Conclusão: Buscamos responder quais as intersecções e possíveis contribuições teóricas e conceituais da decolonialidade frente à Ciência da Informação com enfoque na vulnerabilidade informacional. 

#Decolonialidade #VulnerabilidadeInformacional

Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rdbci/article/view/8678692

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