“Cartas à minha orientadora”: livro de professor da UFPE explora as dimensões profundas da relação entre orientador e orientando / InterD

“Cartas à minha orientadora”: livro de professor da UFPE explora as dimensões profundas da relação entre orientador e orientando

Diferentemente da objetividade e frieza do texto científico, em “Cartas à minha orientadora”, o autor, que é professor-doutor do Centro de Biociências da UFPE, adota um envolvente formato epistolar, profundamente introspectivo e pessoal. A narrativa transforma o processo de orientação acadêmica em um espaço de diálogo e aprendizado mútuo.

via InterD

#PósGraduação #Orientação #Cartas

Disponível em: https://interd.net.br/cartas-a-minha-orientadora/29/01/2025/

Velhos e novos doutorados / ABC

Velhos e novos doutorados

O novo modelo de pós-graduação que está sendo introduzido pelas universidades paulistas, facilitando a passagem do mestrado para o doutorado, é muito bem-vindo, embora mais tímido do que poderia ser e sem uma consideração adequada, me parece, das diferenças de propósito dos programas de mestrado e doutorado, fruto da maneira pela qual os programas de pós-graduação foram criados e se desenvolveram no Brasil.

#PósGraduação

via ABC

Disponível em: http://www.abc.org.br/2025/01/14/velhos-e-novos-doutorados/

Pós-graduação brasileira conseguiu interiorizar-se, mas disparidades regionais persistem / UFMG

Pós-graduação brasileira conseguiu interiorizar-se, mas disparidades regionais persistem

Enquanto o Distrito Federal e o Rio Grande do Sul titularam, respectivamente, 23,9 e 21,6 doutores, Rondônia, Roraima e Maranhão titularam 1,6, 1,3 e 1,2 cada, para ficar apenas nas discrepâncias mais paradigmáticas. A média da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), considerada uma meta para o Brasil, é de 21,9 doutores titulados por cem mil habitantes.

via UFMG

#PósGraduação #CiênciaBrasileira

Disponível em: https://ufmg.br/comunicacao/noticias/pos-graduacao-brasileira-consegue-interiorizar-se-mas-disparidades-regionais-persistem

Universidades públicas paulistas implantam novo modelo na pós-graduação / Jornal da USP

Universidades públicas paulistas implantam novo modelo na pós-graduação

A partir de 2025, os programas de pós-graduação das universidades estaduais e federais de SP poderão adotar novo modelo que possibilita ao aluno passar do mestrado para o doutorado após 12 meses de curso

via Jornal da USP

#PósGraduação

Disponível em: https://jornal.usp.br/institucional/universidades-publicas-paulistas-implantam-novo-modelo-na-pos-graduacao/

Academia abraça as mesmas propostas que critica / Jornal da UNESP

Academia abraça as mesmas propostas que critica

Dizer que o “impacto” de uma pesquisa está relacionado à sua qualidade é uma afirmação vazia, porque “impacto” é, nesse contexto, uma palavra mal definida. Se tomada como sinônimo do quociente gerado no cálculo do “Fator de Impacto”, a afirmação passa de vazia a falaciosa. Se “impacto” for tomado como significando a importância da contribuição para o avanço da ciência, da tecnologia e da sociedade, é simplesmente impossível definir o prazo que deve ser considerado para dizer qual o “impacto” de uma pesquisa.

[…]

Apesar do histórico político do deputado que preside a Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, o requerimento, embora inadequado ao aplicar as sugestões de forma generalizada a todas as áreas do conhecimento, tem o mérito de incentivar os gestores a refletirem sobre as propostas. Muitas dessas sugestões já são aplicadas em diversas pós-graduações. Nesse contexto, tanto concordar quanto discordar do texto de Nikolas Ferreira pode gerar um debate construtivo.

via Jornal da UNESP

#CiênciaBrasileira #PósGraduação #FatorDeImpacto

Disponível em: https://jornal.unesp.br/2024/10/22/academia-abraca-as-mesmas-propostas-que-critica/

Deputado antivacina cobra impacto da ciência brasileira / Folha de S. Paulo

Deputado antivacina cobra impacto da ciência brasileira

O Brasil já enfrenta desafios significativos no campo da pesquisa e da inovação, como a falta de investimentos consistentes e cortes orçamentários que afetam diretamente a produção científica e de inovação tecnológica. A solução para esses problemas não está em impor uma visão restritiva e neocolonial do que constitui uma pesquisa de impacto, mas em fomentar um ambiente que incentive a diversidade de abordagens e seus diferentes tipos de impacto — científico, social, ambiental, cultural ou econômico.

via Folha de S. Paulo

#CiênciaBrasileira #PósGraduação

Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/blogs/sou-ciencia/2024/10/deputado-antivacina-cobra-impacto-da-ciencia-brasileira.shtml

CAPES disponibiliza nova atualização da Plataforma Sucupira / CAPES

CAPES disponibiliza nova atualização da Plataforma Sucupira

CAPES lançou nesta terça-feira, 3 de setembro, a nova interface da Plataforma Sucupira. O objetivo é tornar o conteúdo mais acessível aos usuários e introduzir novos serviços no Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG). As novidades incluem atualizações de dados e a adição de novas seções no site.

via CAPES

#PlataformaSucupira #PósGraduação

Disponível em: https://www.gov.br/capes/pt-br/assuntos/noticias/capes-disponibiliza-nova-atualizacao-da-plataforma-sucupira

Mudanças para o Ciclo avaliativo 2025-2028 / CAPES

Mudanças para o Ciclo avaliativo 2025-2028 / CAPES

Classificação de artigos: para o Quadriênio 2025-2028, uma das etapas da avaliação dos PPG, que classifica os veículos de publicação de artigos (Qualis periódicos), terá uma nova sistemática denominada classificação de artigos. O principal conceito dessa mudança consiste em focar na classificação do artigo e não do veículo onde ele é publicado. Nessa abordagem, os veículos não serão mais classificados com os estratos Qualis. Estão previstos três procedimentos de classificação dos artigos (as áreas têm autonomia para utilizar qualquer procedimento e suas combinações)

#PósGraduação #QualisCAPES

via CAPES

Disponível em: https://sei.capes.gov.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&codigo_verificador=2470019&codigo_crc=473FA3C4&hash_download=73ffd325f0a368ded0e5e32c2fa676e787aef6978639e256de7fae071d5bdf62697039a012b1ca7cae65497fcb167e906e203c4b6aa3ea3bdc691cc2aa69ac42&visualizacao=1&id_orgao_acesso_externo=0

Títulos de doutorado concedidos recuperam o nível pré-pandemia / Pesquisa Fapesp

Títulos de doutorado concedidos recuperam o nível pré-pandemia

Após queda significativa entre 2019 e 2020 (de 24.422 para 20.066, ou 17,8%), o número de títulos de doutorado concedidos voltou a crescer desde 2021, atingindo 24.944 títulos em 2023.

#TesesEDissertações #PósGraduação #CiênciaBrasileira

via Pesquisa Fapesp

Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/titulos-de-doutorado-concedidos-recuperam-o-nivel-pre-pandemia/

Avaliação quadrienal: CAPES vai aumentar o peso do impacto dos PPGs na sociedade / Sociedade Brasileira de Química

Avaliação quadrienal: CAPES vai aumentar o peso do impacto dos PPGs na sociedade

As atividades extensionistas passam a ter mais valor nesse novo cenário da avaliação da CAPES. “É preciso que a atuação dos programas de pós-graduação tenha mais visibilidade na sociedade. Então não basta publicar artigo, isso tem que estar nas redes sociais”, observa o docente Valdir Veiga Junir

via Sociedade Brasileira de Química

#PósGraduação #Capes

Disponível em: https://boletim.sbq.org.br/noticias/2024/n3946.php

Pós-graduação brasileira: crise ou confusão? / Questão de Ciência

Pós-graduação brasileira: crise ou confusão?

É, portanto, mais produtivo manter em vista a essência da pós-graduação e da universidade, em vez de ficar tentando moldá-las segundo demandas que pouco ou nada têm a ver com sua missão fundamental. A primeira necessidade de qualquer discussão é que seja embasada em dados, evitando a reprodução espontânea de impressões que sequer foram bem analisadas, transformando a universidade em algo amorfo, com objetivos tão difusos e questionáveis que podem macular a credibilidade da própria instituição.

#PósGraduação #CiênciaBrasileira

via Questão de Ciência

Disponível em: https://www.revistaquestaodeciencia.com.br/artigo/2024/07/01/pos-graduacao-brasileira-crise-ou-confusao

Cai interesse por programas de pós-graduação no país

Cai interesse por programas de pós-graduação no país

Para complicar, os problemas são agudos em algumas áreas, mas não se manifestam em outras. A relação entre o número de candidatos inscritos e de ingressantes, um indicador do interesse pelos cursos, caiu de 1,29 em 2011 para 1 em 2022 nos doutorados em engenharia na Unicamp, enquanto, no mesmo período, esse índice subiu de 2,19 para 3,42 em ciências agrárias. Em ciências humanas e sociais, caiu de 3,4 para 2,3, enquanto em linguística, letras e artes, foi de 4,26 para 9,33.

#PósGraduação #CiênciaBrasileira

via Pesquisa Fapesp

Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/cai-interesse-por-programas-de-pos-graduacao-no-pais/

Crescimento da pós-graduação desde os anos 1990 melhora a distribuição regional dos cursos

Crescimento da pós-graduação desde os anos 1990 melhora a distribuição regional dos cursos

(…) o levantamento registrou um aumento na proporção de doutores na população brasileira: de 7,9 titulados por grupo de 100 mil habitantes em 2013 para 10,4 em 2021. Nos Estados Unidos, há 21,9 doutores por 100 mil habitantes e no Reino Unido 37,4. O trabalho também mostra que a idade média dos concluintes do curso de mestrado chegou a 33,8 anos em 2021 – o patamar é ligeiramente mais alto do que o observado em 1996, de 33,4 anos.

#PósGraduação #CiênciaBrasileira

via Pesquisa Fapesp

Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/crescimento-da-pos-graduacao-desde-os-anos-1990-melhora-a-distribuicao-regional-dos-cursos/

Egressos do programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade Federal da Bahia: perfil e mercado de trabalho de 2007 a 2019.

Egressos do programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade Federal da Bahia: perfil e mercado de trabalho de 2007 a 2019

O estudo conclui com as características do perfil do egressos em análise, as socioeconómicas, que identifica ser predominante o gênero feminino, auferindo a média salarial de 7 mil reais, e cujo idade se situa entre 31 a 35; as profissionais, em que predomina o bibliotecário/documentalista, atuando na esfera federal, com vínculo empregatício anterior à entrada para o curso de mestrado e doutorado, e que sofreu mudança na sua ocupação laboral após a conclusão do curso, tendo a maioria deles enveredado para a docência; e as acadêmicas, detectando que a maioria dos egressos cursaram o nível de mestrado, e cuja produção científica corresponde entre 1 a 5 trabalhos em anais de congressos.

#PósGraduação #PPGCI

Disponível em: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39245

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