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Entre o TikTok e o hit: o mistério das músicas de até dois minutos que dominam as paradas / Exame

Entre o TikTok e o hit: o mistério das músicas de até dois minutos que dominam as paradas

Além do TikTok, o modelo de negócios das plataformas de streaming também contribui para a popularidade das músicas curtas. As plataformas como o Spotify remuneram os artistas com base nas reproduções, e músicas mais curtas, com menos de 3 minutos, têm mais chances de serem repetidas, aumentando os streams e a receita gerada.

De acordo com dados do Chartmetric, em 2024, a duração média das músicas que chegaram às paradas do Spotify foi de 3 minutos, representando uma queda de 30 segundos em relação aos anos anteriores.

#Música #TikTok

via Exame

Disponível em: https://exame.com/pop/entre-o-tiktok-e-o-hit-o-misterio-das-musicas-de-ate-dois-minutos-que-dominam-as-paradas/

Como os vencedores do Pulitzer usaram a IA em suas reportagens / Poder360

Como os vencedores do Pulitzer usaram a IA em suas reportagens

“Neste momento inicial, vemos o uso responsável da IA como um componente significativo no conjunto de ferramentas cada vez mais versátil utilizado pelos jornalistas em atividade hoje em dia”, disse Marjorie Miller, administradora do Prêmio Pulitzer, que também chamou a atenção para outras ferramentas usadas entre os vencedores, incluindo análise estatística, solicitações de registros públicos e análise forense visual. “A tecnologia [IA], quando usada adequadamente, parece acrescentar agilidade, profundidade e rigor aos projetos de maneiras que não eram possíveis há uma década”, declarou.

#Jornalismo #IA

via Poder360

Disponível em: https://www.poder360.com.br/poder-internacional/como-os-vencedores-do-pulitzer-usaram-a-ia-em-suas-reportagens/

Manifesto da Biblioteca Escolar da IFLA-UNESCO 2025 / IFLA

Manifesto da Biblioteca Escolar da IFLA-UNESCO 2025

O Manifesto da Biblioteca Escolar da IFLA-UNESCO 2025 é uma edição atualizada do anterior Manifesto da Biblioteca Escolar IFLA/UNESCO: A biblioteca escolar no ensino-aprendizagem para todos (1999). A nova edição reflete as mudanças ocorridas na tecnologia, sociedade e educação e representa uma ferramenta importante e útil para a defesa da biblioteca escolar, promovendo uma educação de qualidade e inclusiva. O texto é o resultado de um trabalho colaborativo realizado no seio da IFLA, da IASL e da comunidade global das bibliotecas escolares.

#BibliotecasEscolares #IFLA

via IFLA

Disponível em: https://repository.ifla.org/items/c9f90a1b-dcb7-4c16-a11c-30b53b7b333d

O usuário multifacetado: questões vinculadas às suas nomenclaturas / PPGCI-UEL

O usuário multifacetado: questões vinculadas às suas nomenclaturas

A pesquisa resultou em 484 trabalhos, dos quais 42 apresentam definições para os termos usuário (e suas diversas variações), leitor, cliente, interagente e não usuário. Conclui-se que, apesar de o termo usuário ser definido na literatura da Organização e Representação da Informação e do Conhecimento, isso é um acontecimento isolado. O usuário é compreendido como um termo que pode ser usado de modo que haja a necessidade de caracterização específica do que difere o sujeito abordado de qualquer outra pessoa.

#EstudosDeUsuários

Disponível em: https://repositorio.uel.br/items/660c9315-61f7-4c76-a2c6-9b7b136d2ff4

O Bibliotecário Escolar e seu verdadeiro lugar na educação / Soy Bibliotecario

O Bibliotecário Escolar e seu verdadeiro lugar na educação

O manifesto da Biblioteca Escolar 2025 da IFLA-UNESCO expressa sua visão: O programa da biblioteca escolar aprimora e promove o ensino e a aprendizagem de toda a comunidade escolar por meio de seus profissionais e funcionários qualificados, acervos físicos e digitais, espaços e equipamentos, serviços e atividades. Em um contexto em que a informação evolui rapidamente e as novas tecnologias trazem oportunidades e desafios, o papel da biblioteca escolar na colaboração ativa para promover a alfabetização, o pensamento crítico, a criatividade e a cidadania global por meio de uma educação inclusiva e equitativa é mais importante do que nunca.

#BibliotecáriosEscolares

via Soy Bibliotecario

Disponível em: https://soybibliotecario.blogspot.com/2025/06/el-bibliotecario-escolar-y-su-verdadero.html

Obstáculos à promoção da leitura nas bibliotecas escolares portuguesas: Análise multidimensional / TIC, Educação e Web

Este relatório identifica e analisa os principais obstáculos que limitam a eficácia das bibliotecas escolares portuguesas na promoção da leitura, baseando-se em dados da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE), do Plano Nacional de Leitura 2027 e de estudos especializados. A investigação revela um panorama complexo de desafios estruturais, tecnológicos e pedagógicos que afetam significativamente a capacidade destas instituições para fomentar hábitos de leitura sustentáveis. Entre os obstáculos mais críticos identificam-se a redução progressiva do número de professores bibliotecários, défices na infraestrutura tecnológica, diminuição do interesse pela leitura entre adolescentes e insuficiências na formação especializada dos recursos humanos.

#BibliotecasEscolares #Portugal

via TIC, Educação e Web

Disponível em: https://jfborges.wordpress.com/2025/06/06/obstaculos-a-promocao-da-leitura-nas-bibliotecas-escolares-portuguesas-analise-multidimensional/

Avanço evangélico perde força e outros 7 dados inéditos sobre religião no Censo 2022 / BBC

Avanço evangélico perde força e outros 7 dados inéditos sobre religião no Censo 2022

Como parte desta maior diversidade, os adeptos da umbanda e candomblé mais do que triplicaram entre as duas edições mais recentes do Censo, passando de 0,3% da população para 1% — ou de 525,6 mil fiéis para 1,8 milhão.

Também cresceu o número de brasileiros que se declaram sem religião, que passaram de 7,9% para 9,3%, somando 16,4 milhões.

#Religião

via BBC

Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/articles/crk2p5xr0m7o

Não é só exposição! Museus, Ciências, DescolonizAÇÃO e o desmonte do pensamento único / Divulga-CI

Não é só exposição! Museus, Ciências, DescolonizAÇÃO e o desmonte do pensamento único

“Descolonizar os museus de ciência não é tarefa simples, nem imediata. Exige coragem institucional, abertura epistêmica e uma revisão profunda de práticas, linguagens e alianças. Trata-se de romper com a ilusão de neutralidade científica e de reconhecer que toda exposição é também uma escolha narrativa e, portanto, política.”, destaca a pesquisadora Profa. Dra. Sue Costa é Coordenadora de Comunicação e Extensão do Museu Paraense Emílio Goeldi.

#Descolonização

via Divulga-CI

Disponível em: https://www.divulgaci.labci.online/v-3-n-5-maio-2025/nao-e-so-exposicao-museus-ciencias-descolonizacao-e-o-desmonte-do-pensamento-unico-por-sue-costa/

O conhecimento como bem comum: contribuições da América Latina e do Caribe para a ciência aberta / CLASCO

O conhecimento como bem comum: contribuições da América Latina e do Caribe para a ciência aberta

Este livro é, portanto, uma dupla celebração: por um lado, é uma homenagem a uma figura indispensável na construção de um ecossistema de conhecimento livre, diverso e latino-americano; por outro, é um compromisso com as novas gerações que, como Dominique, entendem que a abertura à ciência também abre possibilidades para um mundo mais justo. Em tempos em que as barreiras ao conhecimento se multiplicam — seja por interesses comerciais, censura ideológica ou desigualdades estruturais —, esta obra nos lembra que existem outras maneiras de fazer ciência. Formas que dialogam com as pessoas, que rejeitam monopólios, que constroem comunidade.

#CiênciaAberta #DivulgaçãoCientífica #Repositórios #IdentificadoresPersistentes #AméricaLatina

Disponível em: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/bitstream/CLACSO/253244/1/Conocimiento-bien-comun.pdf

Livre acesso ao conhecimento: um olhar sobre a América Latina a partir dos modelos da ciência aberta / Institut Pasteur

Livre acesso ao conhecimento: um olhar sobre a América Latina a partir dos modelos da ciência aberta

Em relação à avaliação científica, a AmeliCA desafia a supervalorização do fator de impacto e promove uma visão mais ética da pesquisa. A cOAlition S também reconhece a necessidade de mudança, mas se concentra principalmente na abertura aos resultados da pesquisa, sem buscar transformar profundamente a lógica da avaliação acadêmica. Essa diferença fundamental entre as duas iniciativas — uma baseada na cooperação acadêmica regional e a outra dentro de uma lógica mais regulatória — reflete-se particularmente em sua compreensão da sustentabilidade dos sistemas de publicação.

#CiênciaAberta #AméricaLatina #AmeliCA # cOAlitionS

via Institut Pasteur

Disponível em: https://openscience.pasteur.fr/2025/06/02/acces-libre-au-savoir-un-regard-latinoamericain-sur-les-modeles-de-science-ouverte/

Oficina “Discurso e representação: lendo palavras e imagens em Dom Casmurro” / UFG

Oficina “Discurso e representação: lendo palavras e imagens em Dom Casmurro”

Oficina promovida pelo Laboratório de Processos, Produtos e Instrumentos de Tratamento Temático da Informação (LAPPITTI) da Universidade Federal de Goiás, junto ao projeto de extensão universitária “Capacitação em Análise Temática da Informação e Estruturação de Resumos”.

#Cursos #UFG #MachadoDeAssis

via UFG

Disponível em: https://ufg.br/e/37770-oficina-discurso-e-representacao-lendo-palavras-e-imagens-em-dom-casmurro

Recurso para universidade pública é investimento, não privilégio / ABC

Recurso para universidade pública é investimento, não privilégio

As universidades públicas são responsáveis por mais de 90% da produção científica do Brasil e ampla formação de quadros profissionais. Ao classificá-las como parte de “modelo custoso, iníquo e de baixo incentivo à eficiência”, o editorial desconsidera sua contribuição inestimável para o desenvolvimento econômico e social do país.

Apesar do pouco investimento, o Brasil ocupa a 13ª posição no ranking global de publicações científicas, sendo a maioria vindas de universidades públicas. Índice da Nature sobre líderes na ciência mostra que, de 137 instituições acadêmicas brasileiras listadas, metade são federais, distribuídas por todas as regiões.

#UniversidadesPúblicas

via Academia Brasileira de Ciências

Disponível em: https://www.abc.org.br/2025/06/04/recurso-universidade-publica-investimento-nao-privilegio/

Os verdadeiros arquitetos do debate público: o império das big techs / Jornal da USP

Os verdadeiros arquitetos do debate público: o império das big techs

No livro Big Tech: A ascensão dos dados e a morte da política, o autor Evgeny Morozov examina como essas corporações estão redefinindo as relações de poder e questiona se ainda há espaço para a política tradicional em um mundo governado por algoritmos e dados. A ascensão das big techs se deve à capacidade de coletar, processar e monetizar dados em uma escala sem precedentes. Os dados se tornaram o novo petróleo, mas seu valor reside na habilidade de analisá-los e transformá-los em predições comportamentais.

#BigTechs

via Jornal da USP

Disponível em: https://jornal.usp.br/artigos/os-verdadeiros-arquitetos-do-debate-publico-o-imperio-das-big-techs/

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