Margareth Dalcolmo: “Vivemos as consequências da desinformação”
Dentre os jovens, oito em cada dez entrevistados na pesquisa dizem que se informam sobre ciência principalmente por Instagram e YouTube. Segundo uma pesquisa realizada na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), um terço dos canais em português mais assistidos do YouTube sobre vacinas tinham informações erradas ou desinformação.
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via Science Arena
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