Levantamento analisa diversidade racial entre mestres e doutores / Pesquisa Fapesp
“Embora tenha havido várias ações para ampliar a inclusão racial na pós-graduação brasileira, a assimetria no acesso ainda é muito grande”, observa Sofia Daher, assessora técnica do CGEE que coordenou o estudo. A situação dos indígenas é ainda mais desfavorável, com apenas 196 mestres e 54 doutores formados em 2021. “Enquanto pretos e pardos ampliaram sua participação de forma consistente entre os formados nos últimos anos, os indígenas tiveram um ritmo de crescimento baixo e vão precisar de um impulso fortíssimo para ganhar representatividade”, diz Daher.
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via Pesquisa Fapesp
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