Narrativas indígenas: um caminho decolonial para compreender a memória e informação
Se “o futuro é ancestral”, como adverte Krenak (2022), a memória ancestral pode ser o ponto de partida que nos conecta, no presente, a um outro tempo-espaço. Isso significa que as narrativas indígenas, ao iluminarem o passado, nos direcionam e dão luz a um outro futuro possível. A voz do escritor, que hoje se potencializa pela disseminação notória de seus livros, prova como a escrita — assim como outras ferramentas — pode ser incorporada a favor de suas lutas.
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via Divulga-CI
